Questões de Concurso
Sobre teorias do jornalismo em jornalismo
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I. A hipótese do agenda-setting defende que os mass media pretendem persuadir.
II. De acordo com essa hipótese, a tendência é que as pessoas incluam ou excluam dos seus próprios conhecimentos aquilo que os mass media incluem ou excluem do seu próprio conteúdo.
III. Os mass media, descrevendo e precisando a realidade exterior, apresentam ao público uma lista daquilo que é necessário ter uma opinião e discutir.
IV. O pressuposto fundamental do agenda-setting é que a compreensão que as pessoas têm de grande parte da realidade social lhes é fornecida, por empréstimo, pelos mass media.
V. Desta feita, os meios de comunicação sempre conseguem dizer às pessoas como pensar em relação a um determinado tema.
Assinale a alternativa correta:
I. Que a mídia e as tecnologias de comunicação produzem informações importantes no modo de presença do indivíduo do mundo contemporâneo.
II. Aponta que a metáfora do espelho deve ser entendida como um ordenamento cultural da sociedade e, desse modo, o espelho midiático não é um simples reflexo, mas implica uma forma de nova vida, um espaço e, portanto, outros parâmetros para a constituição das identidades pessoais e coletivas.
III. Para Sodré, a mídia envolve uma nova qualificação de virtualização da vida, e seu desenvolvimento possibilita uma terceira natureza humana, que se denomina bios virtual.
Assinale a alternativa correta:
Mauro Wolf. Teorias das comunicações de massa.
São Paulo: Martins Fontes, 2008.
A esse setor da população, que influencia os demais, Paul Lazarsfeld, Bernard Berelson e Hazel Gaudet deram o nome de
1. Acumulação. ( ) Valorização individual dada pelo receptor a um determinado assunto noticiado, que se traduz pela percepção que o receptor venha a emprestar à opinião pública.
2. Consonância. ( ) Quadro de informações que se forma ao longo de um determinado período de tempo da pesquisa e que permite a interpretação contextualizada do acontecimento.
3. Onipresença. ( ) Capacidade que a mídia tem de dar relevância a um determinado tema, destacando-o do imenso conjunto de acontecimentos diários que serão transformados posteriormente em notícia.
4. Relevância. ( ) É avaliada pela consonância do tema nas diferentes mídias.
5. Frame temporal. ( ) Apesar de suas diferenças e especificidades, as mídias possuem traços em comum na maneira pela qual atuam na transformação do relato de um acontecimento que se torna notícia.
6. Time-lag. ( ) É um acontecimento que, transformado em notícia, ultrapassa os espaços tradicionalmente a ele determinados.
7. Saliência. ( ) É o intervalo decorrente entre o período de levantamento da agenda de mídia e a agenda do receptor.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta, de cima para baixo.
I. O jornalista é um mediador desinteressado, cuja missão é observar a realidade e emitir um relato equilibrado e honesto sobre suas observações, com o cuidado de não apresentar opiniões pessoais. II. A credibilidade do jornalista advém do fato de que as notícias não refletem a realidade, mas sim oferecem um contexto crítico para que a opinião pública identifique a validade das possíveis versões de um fato. III. O jornalista deve entregar‐se à objetividade cujo princípio básico é a mistura equilibrada entre as opiniões do profissional e as opiniões do veículo noticioso.
Assinale:
Walter Benjamin, em seu texto A obra de arte na era da reprodutibilidade técnica, defende que “com a reprodutibilidade técnica, a obra de arte se emancipa, pela primeira vez na história, de sua existência parasitária, destacando-se do ritual. A obra de arte reproduzida é cada vez mais a reprodução de uma obra de arte criada para ser reproduzida. (...) No momento em que o critério da autenticidade deixa de aplicar-se à produção artística, toda a função social da arte se transforma. Em vez de fundar-se no ritual, ela passa a fundar-se em outra práxis: a política”.
Benjamin, um dos principais teóricos do movimento
que foi chamado de Escola de Frankfurt, ou
Teoria Crítica para alguns pesquisadores, acreditava
na obra de arte produzida em massa e para as
massas como veículo de transformação social, desde
que não estivesse sob o domínio das grandes
empresas capitalistas. Já Adorno e Horkheimer, também
teóricos da Escola de Frankfurt, responsáveis
pela criação do termo indústria cultural, possuíam
uma visão mais crítica da massificação da arte. De
acordo com estes autores, no texto A indústria cultural:
o esclarecimento como mistificação das massas,
capítulo do livro Dialética do Esclarecimento, tal crítica
consiste que a indústria cultural:
1. Agenda Setting.
2. Gatekeeping.
3. Newsmaking.
( ) Inclui todas as formas existentes de controle da informação, que podem ocorrer na seleção, codificação das mensagens, difusão, programação etc.
( ) Estabelece-se nos âmbitos da cultura profissional dos jornalistas e da organização do trabalho e seus processos produtivos.
( ) Determina ao público uma relação do que deve ser discutido, posicionado, descrevendo os mass media como projetores da realidade exterior.
A sequência está correta em
“Em menos de dois meses, três realities shows de culinária surgiram na programação brasileira: ‘Master Chef’, ‘Cozinha sob Pressão’ e ‘Chef Ver Mais’. As atrações fazem parte da grade de Band, SBT e RIC TV, respectivamente.”
Percebe-se que os realities shows sobre culinária invadiram a TV aberta, formato já presente na TV a cabo. Portanto, nota-se que há a presença de um conceito que defende a ideia de que os consumidores de notícias tendem a considerar mais importantes os assuntos veiculados na imprensa, sugerindo que os meios de comunicação agendam nossas conversas. Ou seja, a mídia nos diz sobre o que falar e pauta nossos relacionamentos. É correto afirmar que este conceito é conhecido como