O funcionário público que se apropria de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel,
particular, de que tem a posse em razão do cargo, comete o crime de:
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José, servidor público, com vontade livre e consciente, solicitou
para si, diretamente, fora da função, mas em razão dela,
vantagem indevida, retardando a prática de ato de ofício.
Nessa hipótese, nos termos do Código Penal, José praticou o
crime de
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“Apropriar-se o funcionário público de
dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel,
público ou particular, de que tem a posse em
razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito
próprio ou alheio”.
A descrição acima refere-se a qual crime
previsto no Código Penal?
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A prática do crime de excesso de exação pode ocorrer se o
funcionário público exigir tributo ou contribuição social que
sabe ser indevido. Caso esse funcionário desvie, em proveito
de outrem, o que recebeu indevidamente para recolher aos
cofres públicos, é possível afirmar que:
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