No caso em que o sujeito realiza a conduta e prevê a possibilidade de produção do
resultado, mas não quer sua ocorrência e conta com a “sorte” para que ele não se
materialize, pois sabe que não tem o controle sobre a situação implementada, se configura
um exemplo de “culpa consciente” e não de “dolo eventual”, porque se o sujeito soubesse
de antemão que o resultado iria ocorrer, provavelmente não teria atuado.