Questões de Concurso
Sobre macroeconomia em economia
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Onde:
C = consumo das famílias
G = gastos do governo
T = tributação
I = investimento privado
Na renda de equilíbrio, é observada a ocorrência de um hiato deflacionário de 200 e consequente desemprego involuntário da mão de obra. Para que seja alcançada a renda de equilíbrio de pleno emprego nesse modelo, tudo o mais constante, o Governo deve manter a tributação em 200 e aumentar seus gastos para
G = T = 200
I = 150
Onde:
C = consumo das famílias
G = gastos do governo
T = tributação
Na renda de equilíbrio, é observada a ocorrência de um hiato deflacionário de 200 e consequente desemprego involuntário da mão de obra. Para que seja alcançada a renda de equilíbrio de pleno emprego nesse modelo, tudo o mais constante, o Governo deve manter a tributação em 200 e aumentar seus gastos para
C = 100 + 0,8Yd
G = T = 200
I = 150
Onde
C = consumo da familias
G = gastos do governo
T = tributação
I = investimento primato
Na renda de equilíbrio, é observada a ocorrência de um hiato deflacionário de 200 e consequente desemprego involuntário da mão de obra. Para que seja alcançada a renda de equilíbrio de pleno emprego nesse modelo, tudo o mais constante, o Governo deve manter a tributação em 200 e aumentar seus gastos para
I. Na teoria das expectativas, que conjectura que as taxas de juros de longo prazo devem refletir as taxas de juros de curto prazo no futuro, argumenta-se que a taxa de juro forward correspondente a determinado período de tempo no futuro é igual à taxa esperada para títulos zero-cupom naquele período.
II. Na teoria da segmentação, não há, necessariamente, relação entre as taxas de juro de curto, médio e longo prazos.
III. Na teoria da preferência pela liquidez, as taxas forward devem ser menores que as taxas esperadas para títulos zero- cupom. A hipótese de sustentação é que os investidores preferem preservar sua liquidez e investir seus recursos por curtos períodos de tempo.
Está correto o que se afirma em
C = 200 + 0,8 Yd
I = 20 + 0,1 Y
G = 900
X = 100
M = 100 + 0,04 Y
T = 50 + 0,2 Y
onde:
C = Consumo final das famílias
Yd = Renda Disponível
I = Investimento
G = Gastos do Governo
T = Tributação
X = Exportação de bens e serviços não fatores
M = Importação de bens e serviços não fatores
Nesse modelo,
Variação de estoques........................................................................................250 Formação bruta de capital fixo..........................................................................2.300
Produto Interno Bruto, a preços de mercado...................................................14.700
Exportação de bens e serviços não fatores.......................................................2.500
Impostos indiretos...............................................................................................2.900
Subsídios...............................................................................................................380
O Consumo Final da Economia (das Famílias e da Administração Pública) nesse país correspondeu, em milhões de unidades monetárias, a
PORQUE
As vendas da indústria automobilística no Brasil foram alavancadas pelo mercado doméstico, bastante dependente de crédito.
Analisando-se as afirmações acima, conclui-se que
I. O déficit público fiscal ou primário é um conceito obtido através do cálculo da subtração entre as despesas (ou dos gastos) correntes do governo com a sua receita corrente.
II. O déficit público operacional diz respeito ao saldo negativo entre as receitas correntes do governo com as despesas correntes do governo, somando-se a estas despesas a correção monetária e cambial e os juros da dívida pública.
III. Odéficit público nominal refere-se ao resultado negativo entre as receitas correntes do governo com os gastos correntes do governo, somando-se a estes gastos os juros reais da dívida pública do país.
I. Em uma armadilha de liquidez, a taxa de juros é constante porque a demanda por moeda é completamente elástica no que tange à taxa de juros. Neste sentido, a política monetária não tem nenhum efeito sobre a economia, enquanto a política fiscal tem seu efeito multiplicador sobre a produção e nenhum efeito sobre a taxa de juros.
II. No caso clássico, a demanda por moeda é independente da taxa de juros. Neste caso, as variações no estoquemonetário fazema renda variar. Entretanto, a política fiscal não tem nenhum efeito sobre a renda, ela afeta somente a taxa de juros. Neste sentido, há um efeito deslocamento completo dos gastos privados pelos gastos do governo.
III. Em uma economia que opere abaixo do pleno emprego, o efeito deslocamento não precisa ocorrer. As autoridades monetárias podem promover uma política monetária acomodativa que evite o aumento nas taxas de juros associado à expansão produtiva.