Questões de Concurso
Sobre teoria keynesiana em economia
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• propensão marginal a consumir (c) = 0,9. • propensão marginal a tributar (t) = 0,2. • propensão marginal a transferir do governo (r) = 0 • propensão marginal a investir (i) = 0,3. • propensão marginal a importar (m) = 0,1.
Então, o multiplicador keynesiano será
Dessa maneira a deflação é
O índice de preços utilizado pelo BCB no sistema de metas para a inflação é o
Consumo (C) = 10 + 0,5 (Y - T),
Investimento (I) = 12,
Impostos (T) = 10,
Importações (M) = 10,
Exportações (X) = 15, e
Gastos do governo (G) = 20.
Com base nessas informações, assinale o ponto de equilíbrio, ou seja, o valor do Produto Interno Bruto (PIB) em que a demanda agregada é igual à produção agregada.
Considere que a propensão marginal a consumir seja igual a 0,5. Logo, o multiplicador de gastos e o multiplicador de impostos serão iguais, respectivamente, a
Assinale a afirmativa que não se refere a um argumento normativo.
Julgue os próximos itens, de acordo com o que a teoria keynesiana dispõe acerca da demanda efetiva e da oferta e demanda agregadas.
I O volume de emprego será determinado pelo ponto de intersecção da oferta agregada e da demanda agregada. A definição do volume de emprego é uma atribuição do governo e não dos empresários, como no modelo clássico.
II A demanda efetiva associada ao pleno emprego é um caso especial que só se verifica quando a propensão a consumir e o incentivo para investir se encontram associados entre si numa determinada forma.
III Caso a propensão a consumir e o montante de novos investimentos resultarem em uma insuficiência da demanda efetiva, o nível real do emprego se reduzirá até ficar abaixo da oferta de mão de obra potencialmente disponível ao salário real em vigor, e o salário real de equilíbrio será superior à desutilidade marginal do nível de emprego de equilíbrio.
Assinale a opção correta.
Uma avaliação convencional, fruto da psicologia de massa de grande número de indivíduos ignorantes, está sujeita a modificações violentas em consequência de repentinas mudanças na opinião suscitada por certos fatores que na realidade pouco significam para a renda provável, já que essa avaliação carece de raízes profundas que permitam sua sustentação [...]. Para variar um pouco de metáfora, o investimento por parte de profissionais pode ser comparado aos concursos organizados pelos jornais, onde os participantes têm de escolher os seis rostos mais belos entre uma centena de fotografias, ganhando o prêmio o competidor cuja seleção corresponda, mais aproximadamente, à média das preferências dos competidores em conjunto; assim, cada concorrente deverá escolher não os rostos que ele próprio considere mais bonitos, mas os que lhe parecem mais próprios a reunir as preferências dos outros concorrentes, os quais encaram o problema do mesmo ponto de vista. Não se trata de escolher os rostos que, no entender de cada um, são realmente os mais lindos, nem mesmo aqueles que a opinião geral considere realmente como tais. Alcançamos o terceiro grau, no qual empregamos a nossa inteligência em antecipar o que a opinião geral espera que seja a opinião geral.
KEYNES, J. M. Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo: Abril Cultural, 1982. (1 ed: 1936), p.16 e 166. Adaptado.
Com a metáfora dos concursos de beleza, Keynes realça que o funcionamento dos mercados financeiros possui natureza, eminentemente,
De acordo com o Princípio da Equivalência Ricardiana, os consumidores são racionais e se preocupam com o futuro; por isso, baseiam seus gastos não somente em seus rendimentos atuais, mas também na renda esperada. As famílias poupam a renda disponível adicional de modo a pagar a obrigação fiscal futura que a redução fiscal no presente acarreta. Devido a isso, uma redução de impostos financiada pelo endividamento do governo deixa o consumo inalterado. No entanto, os defensores da abordagem tradicional do endividamento do governo acreditam que uma redução nos impostos, financiada por endividamento do governo, eleva a renda atual dos consumidores e, consequentemente, o consumo, ainda que a renda futura seja mais baixa.
Com base no texto acima, a alternativa que apresenta um aspecto que justifique o fato de, para abordagem tradicional de endividamento do governo, o consumo do presente não permanecer inalterado, como afirma o Princípio da Equivalência Ricardiana, é: