Questões de Concurso Sobre teoria keynesiana em economia

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Q2531840 Economia
Assinale a opção que apresenta uma diferença entre a abordagem keynesiana e a abordagem clássica em relação à política fiscal.
Alternativas
Q2531835 Economia

Considere o modelo keynesiano, em que o consumo e a importação dependem da renda disponível e de um componente autônomo. Ademais, o investimento das empresas e tributação dependem da renda bruta total.


Adote os seguintes termos:


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Logo, o multiplicador keynesiano será igual a 

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Q2512374 Economia
Num modelo Keynesiano fechado, considere os efeitos de curto prazo na demanda agregada decorrentes de variações nos gastos do governo e na tributação.

Com base nesse cenário, analise as seguintes afirmações e indique se cada uma é verdadeira (V) ou falsa (F).


( ) Um aumento nos gastos do governo de R$100 milhões, assumindo um multiplicador de gastos do governo de 5, resultará em um aumento de R$500 milhões na demanda agregada, demonstrando o poderoso efeito multiplicador dos gastos governamentais.


( ) A redução da tributação, ao aumentar a renda disponível das famílias, estimula o consumo e, consequentemente, a demanda agregada, porém o efeito multiplicador da redução da tributação é geralmente menor do que o dos gastos do governo diretos, devido à propensão marginal a consumir.


( ) O efeito multiplicador dos gastos do governo é instantaneamente anulado pelo efeito da tributação sobre a renda, resultando em nenhuma mudança na demanda agregada, independentemente do tamanho do ajuste fiscal implementado.


( ) A eficácia do multiplicador fiscal depende da propensão marginal a consumir (PMC) da economia; quanto maior a PMC, maior será o impacto dos gastos do governo e da tributação na demanda agregada.



As afirmativas são, respectivamente,
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Q2490094 Economia

Acerca das funções econômicas do Estado, das políticas públicas, da receita corrente líquida e do teorema de orçamento equilibrado, julgue o item a seguir. 


De acordo com a teoria keynesiana, as políticas fiscais de gastos e de taxação são primordiais para evitarem-se déficits durante as recessões e promover-se a estabilidade econômica, garantindo-se o equilíbrio do orçamento anual. 

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Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: SES-MT Prova: FGV - 2024 - SES-MT - Economista |
Q2476065 Economia
Na análise econômica, é importante distinguir os argumentos positivos dos argumentos normativos, que são relevantes para o diagnóstico e a proposição de políticas públicas, por exemplo.

Assinale a opção que apresenta, corretamente, um argumento normativo.
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Q2462902 Economia

A partir da teoria macroeconômica, julgue o seguinte item.


Em um modelo keynesiano simples, o efeito de um aumento dos gastos do governo sobre o produto será tão maior quanto maior for a propensão marginal a consumir.

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Q2459140 Economia
De acordo com a Economia Brasileira Contemporânea, analise as assertivas abaixo, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) Desde a década de 1980 até 1994, vários planos econômicos foram implementados no Brasil, tendo como objetivos, entre outros, controlar a inflação e gerar o desenvolvimento econômico. Entre os planos destacam-se: Cruzado (1986), Bresser (1987), Verão (1989), Collor I (1990), Collor II (1991) e Real (1994).

( ) Ao analisar o Balanço de Pagamentos deve-se observar os resultados não somente da Balança Comercial, e sim das demais contas, principalmente da Balança de Serviços. A Balança de Serviços representa as negociações internacionais dos chamados bens invisíveis e os rendimentos de investimentos, possui uma série de subcontas, destacando-se: conta referente a transporte e seguros, conta de viagens internacionais e turismo, serviços de propriedade intelectual, aluguel de equipamentos, rendas de capital (incluindo juros pagos ou recebidos).

( ) Uma das análises que se pode fazer no Balanço de Pagamentos é o saldo da Balança Comercial. Um histórico recente mostra que a balança comercial de bens no Brasil registrou superávit de US$ 4,4 bilhões em janeiro de 2024, ante superávit de US$ 884 milhões em janeiro de 2023. As exportações de bens totalizaram US$ 27,3 bilhões e as importações de bens, US$ 23,0 bilhões, incrementos de 18,7% e 3,7% em comparação a janeiro de 2023.


A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: 
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Q2459139 Economia
Sobre princípios de economia, acerca do modelo keynesiano, analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta.

I. Na versão Keynesiana existem três fatores que determinam a demanda por moeda: demanda de moeda por motivo transacional, demanda de moeda por motivo precaucional e demanda por moeda para especulação.

II. Para melhor entender o conceito da moeda é importante conhecer as suas funções, quais sejam: função de meio ou instrumento de troca, função medida de valor, função reserva de valor e função-padrão de pagamento diferido.

III. No modelo keynesiano a demanda de moeda e a demanda de investimento se relacionam diretamente à taxa de juros. Se o Banco Central reduzir a oferta de moeda, a taxa de juros deverá sofrer uma redução. Com a redução da taxa de juros, o volume das despesas de investimento deverá diminuir, induzindo um dispêndio adicional em consumo e elevando o nível de renda e de emprego da economia.

IV. Um dos instrumentos da Política Monetária é a fixação da taxa de reserva. Este instrumento consiste na compra e venda de títulos públicos por parte do Banco Central. Dessa forma ele regula os fluxos gerais de liquidez gerando reservas equilibradas que atendam às demandas do mercado. 
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Q2457758 Economia
Considere uma economia fechada com os seguintes dados:

• Propensão marginal a consumir (PMC): 0,8
• Investimento autônomo (I): R$ 100
• Gastos do governo (G): R$ 200

Com base no modelo keynesiano, o nível de renda de equilíbrio (Y) será igual a 
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Q2451617 Economia
A função estabilizadora do governo visa, entre outros objetivos,
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Q2451607 Economia
Assuma o seguinte modelo keynesiano de uma economia aberta regida pelas seguintes funções:

C = 200 + 0,8.Yd T = 0,5.Y I = 100 G = 200 (X-M) = 100

em que, C representa o consumo, Yd é a renda disponível, I é o nível de investimento, T é o imposto sobre a renda, G é o gasto do governo, (X-M) representam as exportações líquidas.
O nível de renda de equilíbrio é igual a 
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Q2412439 Economia

O princípio da demanda efetiva de Keynes afirma que:

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Q2412102 Economia

O modelo keynesiano simples de determinação da renda a curto prazo (lado real) apresenta algumas características, exceto:

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Q2399321 Economia

De acordo com o Princípio da Equivalência Ricardiana, os consumidores são racionais e se preocupam com o futuro; por isso, baseiam seus gastos não somente em seus rendimentos atuais, mas também na renda esperada. As famílias poupam a renda disponível adicional de modo a pagar a obrigação fiscal futura que a redução fiscal no presente acarreta. Devido a isso, uma redução de impostos financiada pelo endividamento do governo deixa o consumo inalterado. No entanto, os defensores da abordagem tradicional do endividamento do governo acreditam que uma redução nos impostos, financiada por endividamento do governo, eleva a renda atual dos consumidores e, consequentemente, o consumo, ainda que a renda futura seja mais baixa.


Com base no texto acima, a alternativa que apresenta um aspecto que justifique o fato de, para abordagem tradicional de endividamento do governo, o consumo do presente não permanecer inalterado, como afirma o Princípio da Equivalência Ricardiana, é:

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Q2382950 Economia
Em conhecido trecho da Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, Keynes expõe as dificuldades de se estabilizarem as taxas de juros de mercado em situações de crise.

Um aumento da taxa monetária de juros retarda a produção de riquezas em todos os ramos em que ela é elástica, sem estimular a produção da moeda (que, por hipótese, é perfeitamente inelástica). A taxa monetária de juros, determinando o nível de todas as demais taxas de juros de mercadorias, refreia o investimento para produzir essas mercadorias, sem poder estimular o investimento necessário para produzir moeda que, por hipótese, não pode ser produzida [...]. Quer isso dizer que o desemprego aumenta porque as pessoas querem a Lua; os homens não podem conseguir emprego quando o objeto de seus desejos (isto é, o dinheiro) é uma coisa que não se produz e cuja demanda não pode ser facilmente contida. O único remédio consiste em persuadir o público de que Lua e queijo verde são praticamente a mesma coisa, e a fazer funcionar uma fábrica de queijo verde (isto é, um Banco Central) sob o controle do poder público.
KEYNES, J. M. Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo: Nova Cultural, 1996, p.229. Adaptado.

No trecho mencionado, Keynes reconhece o papel do Banco Central na estabilização da economia nos períodos que se seguem às crises monetário-financeiras. Apesar disso, o autor não viveu para testemunhar as políticas monetárias não convencionais, como as taxas de juros nominais próximas de zero (Zero Lower Bound) e as políticas de afrouxamento monetário (Quantitative Easing - QE), adotadas pelo Banco Central dos Estados Unidos (Federal Reserve Bank - FED) e pelo Banco Central Europeu, nos anos imediatamente após a crise financeira global de 2008.
Com respeito ao QE, o principal objetivo do FED e do Banco Central Europeu, alinhado com a concepção de Keynes sobre a determinação das taxas de juros, foi
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Q2382949 Economia
Em macroeconomia, o papel das expectativas e o conceito de incerteza são elementos fundamentais não apenas na determinação do nível do produto e do emprego, como também na explicação das flutuações cíclicas nas economias capitalistas. No trecho seguinte, Keynes explicita seu entendimento acerca do termo “incerteza” em economia.

Por conhecimento incerto, não pretendo distinguir o que é conhecido como certo do que é, apenas, provável. Neste sentido, o jogo da roleta não está sujeito à incerteza; nem sequer à possibilidade de se ganhar na loteria. Ou, ainda, a própria esperança de vida é apenas moderadamente incerta. O sentido em que estou usando o termo [incerteza] é aquele segundo o qual a perspectiva de uma guerra europeia é incerta, o mesmo ocorrendo com o preço do cobre e a taxa de juros daqui a vinte anos ou a obsolescência de uma nova invenção [...]. Sobre esses problemas, não existe qualquer base científica para cálculos probabilísticos. Simplesmente, nada sabemos a respeito.
KEYNES, J. M. The general theory of employment. The Quarterly Journal of Economics, v. 51, n. 2, February, 1937, p.213-214, (tradução nossa). Adaptado.

De acordo com Keynes, diante da incerteza futura, os agentes econômicos tomam decisões relevantes, baseando-se
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Q2382938 Economia
As regras fiscais são definidas como um mecanismo que introduz, por certo período (médio ou longo prazo), metas ou limites quantitativos para algumas das principais variáveis fiscais (dívida, resultado corrente, gasto, receita) de um país (ou de uma região). Essas regras são particularmente úteis para estimular uma conduta responsável nas contas públicas e, ainda que não criem restrições imediatas, são importantes para balizar expectativas favoráveis a respeito da sustentabilidade fiscal do país.
No que se refere à fundamentação teórica e às orientações para a implementação dessas regras, verifica-se que
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Q2341596 Economia
No Keynesianismo, o Estado ampliou suas funções e, sob a hegemonia do capital, apropriou-se do valor socialmente criado, realizando uma regulação econômica e social. Tal perspectiva histórica significa:
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Q2337360 Economia
Considere o modelo keynesiano de determinação da renda quando apenas o consumo depende da renda disponível (investimento privado, tributação e transferências do governo dependem da renda bruta) e as seguintes informações: 

 propensão marginal a consumir (c) = 0,9.  propensão marginal a tributar (t) = 0,2.  propensão marginal a transferir do governo (r) = 0  propensão marginal a investir (i) = 0,3.  propensão marginal a importar (m) = 0,1.

Então, o multiplicador keynesiano será
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Q2324945 Economia
De acordo com o Banco Central do Brasil (BCB), a inflação gera incertezas importantes na economia, desestimulando o investimento e, assim, prejudicando o crescimento econômico. Os preços relativos ficam distorcidos, gerando várias ineficiências na economia. As pessoas e as firmas perdem noção dos preços relativos e, assim, fica difícil avaliar se algo está barato ou caro.

Dessa maneira a deflação é
Alternativas
Respostas
101: A
102: B
103: C
104: E
105: D
106: C
107: B
108: E
109: E
110: D
111: B
112: D
113: C
114: B
115: B
116: A
117: C
118: C
119: D
120: E