Questões de Concurso
Sobre inclusão e diversidade nas aulas de educação física em educação física
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Dentro da função social da educação física no contexto
escolar, podemos dizer que através de atividades da
Educação Física é possível criar espaços de
desenvolvimento crítico, respeito às diferenças,
solidariedade e cooperação. Também contribui na
promoção, prevenção e reabilitação da saúde física e
mental.
Julgue o item subsequente.
Independentemente de qual seja o conteúdo escolhido
nas aulas de Educação Física, os processos de ensino e
aprendizagem devem considerar as características dos
alunos em todas as suas dimensões (cognitiva, corporal,
afetiva, ética, estética, de relação interpessoal e inserção
social).
Julgue o item subsequente.
A disciplina curricular de Educação Física pode, com rigor
e com investimento, ser efetivamente uma área-chave
para tornar a educação mais inclusiva e pode mesmo, ser
um campo privilegiado de experimentação, de inovação e
de melhoria da qualidade pedagógica na escola.
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O PPP na Educação Física valoriza a diversidade de
práticas corporais e culturais, promovendo o respeito à
pluralidade de saberes e experiências dos alunos, além de
incentivar a reflexão crítica sobre questões sociais
relacionadas à atividade física e ao corpo.
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O espaço físico escolar é um lugar vivenciado pela
criança, que dificulta a sua aprendizagem em diferentes
ambientes, pois acaba não possibilitando um
envolvimento entre as relações que as pessoas
constroem no meio escolar.
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A Educação Física, sob a perspectiva inclusiva, configura-se como um catalisador da equidade educacional, ao se
comprometer com a criação de ambientes de
aprendizagem acessíveis e adaptáveis, nos quais cada
indivíduo é reconhecido em sua singularidade,
viabilizando a participação ativa e autônoma em
atividades físicas e esportivas, promovendo, assim, uma
cultura de respeito à diversidade e valorização das
múltiplas habilidades.
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Ao explorar as intricadas interações entre subjetividades
humanas e construções socioculturais, é plausível supor
que a função social da Educação Física, enquanto busca
fomentar um ambiente inclusivo e colaborativo, possa
inadvertidamente reforçar estruturas de poder
internalizadas, apesar de suas aspirações
emancipatórias.
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A aplicação dos esportes de invasão, tais como o
basquete e o futebol, no contexto educacional, é
intrinsecamente problemática, visto que a
competitividade inerente a essas modalidades
frequentemente instiga uma dinâmica de exclusão e
agressividade entre os estudantes, o que por sua vez
compromete a construção de um ambiente pedagógico
inclusivo e colaborativo, minando assim a eficácia do
processo de ensino-aprendizagem e prejudicando a
formação socioemocional dos indivíduos.
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Considerando as complexidades inerentes às dinâmicas
socioculturais, é plausível conjecturar que a função social
da Educação Física, ao abordar a inculcação de valores
como competitividade e meritocracia, possa
inadvertidamente perpetuar estruturas hegemônicas,
embora paradoxalmente, sua essência seja
intricadamente entrelaçada com ideais de inclusão e
equidade.
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A inclusão de lutas nas aulas de Educação Física, embora
apresentada como uma oportunidade de
desenvolvimento físico e mental, pode inadvertidamente
perpetuar estereótipos de gênero e reforçar normas de
masculinidade tóxica, excluindo assim alunos que não se
identificam com tais padrões de comportamento.
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Na modalidade educação física adaptada, os estudantes
com deficiência praticam atividades físicas
separadamente de seus colegas. Ou seja, não participam
das mesmas atividades que os demais estudantes. Na
educação física inclusiva, todos participam das mesmas
atividades propostas. Para isso, é necessário que um
plano de aula enviado pelas secretarias de educação seja
seguido à risca, uma vez que o mesmo plano pode ser
aplicado para diversas turmas, com equidades diferentes.
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A perspectiva inclusiva na Educação Física, embora
amplamente enaltecida, é questionável em sua eficácia,
pois alegações de adaptabilidade irrestrita das práticas
esportivas convencionais para alunos com deficiência
frequentemente obscurecem a complexidade das
barreiras físicas, sociais e psicológicas enfrentadas por
esses estudantes, implicando assim em uma narrativa
simplista que negligencia a necessidade de abordagens
individualizadas e contextuais para garantir uma
inclusão genuína e holística.
Leia o texto a seguir.
Compreender que devemos abandonar a velha forma de ensinar é preciso nos dias atuais. Nossas práticas pedagógicas devem ser baseadas nas especificidades dos sujeitos que se encontram no ambiente escolar. Temas como capacitismo devem ser refletidos nas aulas de Educação Física a fim de promover transformações nos sujeitos e ações mais igualitárias e integrativas no processo de ensino e aprendizagem.
GEMENTE, F. R. F. et al. Relato de experiência: educação física escolar dialogando sobre o capacitismo. In: ANAIS, XI CONGOCE, XII Pré-Conbrace, IX Pré-CONICE, CBCE, Goiânia, GO, 2021 p. 1. Disponível em: <http://congressos.cbce.org.br/index.php/XICONGOCE/XICONGOCE/paper/viewFile/16323/7584> . Acesso em: 18 fev. 2024.
De acordo com a perspectiva da autora, o capacitismo
Sobre a ação do professor de Educação Física e do professor AE, é correto afirmar que
Nesse sentido, pessoas com deficiência de 6 a 17 anos devem praticar ao menos
O debate sobre inclusão é fundamental para a atuação docente na Educação Básica. Nesse sentido, Fonseca e Cardozo (2021) assinalam que uma Educação Física escolar na Educação Infantil que busque trabalhar em uma perspectiva inclusiva deve:
Em relação à inclusão de pessoas com deficiência em aulas de Educação Física, assinale, a seguir, a prática mais adequada para promover participação, engajamento e desenvolvimento de habilidades motoras, sociais e cognitivas destes alunos.
Conforme Soler (2005), são orientações válidas na relação professor/alunos portadores de deficiência física e/ou motora, EXCETO: