Questões de Concurso
Sobre administração em enfermagem em enfermagem
Foram encontradas 1.462 questões
A análise dos públicos de interesse — stakeholders — consiste na identificação de pessoas, grupos de pessoas ou até de organizações que possam influenciar ou serem influenciados pela organização.
O diagnóstico interno de uma organização, diante das dinâmicas ambientais controláveis, baseia-se na análise das ameaças e oportunidades.
Na pirâmide organizacional, são três os tipos de planejamento, destacando-se o planejamento tático, no nível operacional — nível esse que formaliza as metodologias da empresa e em que se encontram os planos de ação.
Identificar os pontos fortes e os fracos de uma organização em relação à concorrência e ao ambiente de negócio em que atua faz parte da fase de controle da gestão estratégica.
Planejamento estratégico, execução e controle são etapas da gestão estratégica.
Para visualizar e identificar as causas ou os problemas mais importantes na área da saúde, possibilitando a concentração de esforços sobre eles, pode-se utilizar o diagrama de Pareto, um gráfico de barras que ordena as frequências das ocorrências, da maior para a menor, permitindo a priorização dos problemas.
Em 2001, o Ministério da Saúde brasileiro reconheceu a Joint Commission International como instituição competente e autorizada a operacionalizar o desenvolvimento do processo de acreditação hospitalar no país.
Nas definições donabedianas de qualidade em serviços de saúde, prevalece a relação risco/benefício, e é avaliada a atenção à saúde considerando-se o cuidado técnico, a relação interpessoal e as amenidades. Nos sistemas de avaliação, prevalece o uso da tríade clássica e funcionalista, embasada em recursos, informações e pessoas.
Quanto ao gerenciamento de materiais, cabe ao enfermeiro, entre outras funções, determinar o material necessário, definir as especificações, estabelecer o quantitativo e analisar a qualidade do material.
Nos últimos anos, tem sido reconhecido o processo de planejamento estratégico na gestão do SUS, cuja implementação requer habilidades de comunicação e envolvimento de todos os atores.
Na gestão estratégica, há permanente exercício de diálogo e reflexão a respeito dos problemas que incidem em dada realidade, com vistas a prever situações e alternativas, antecipar possibilidades de decisão e preparar estratégias para a obtenção de governabilidade sobre esses.
No planejamento estratégico, na saúde, o conhecimento da realidade dá-se por meio do diagnóstico científico, em que o sujeito que planeja é único e situa-se fora e acima da realidade.
Na gestão em saúde, vêm ganhando força as redes de atenção à saúde (RAS), caracterizadas como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que, integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam a integralidade do cuidado.
A recuperação da história da organização e a sua inserção no contexto político e social devem ser investigadas no desvelamento da cultura organizacional e, consequentemente, do modelo de gestão, porém a avaliação dos programas de treinamento dos novos membros, por ser padronizada, não transparece a cultura.
Nas organizações de saúde da atualidade, são necessárias transformações na estrutura informal, tornando-a uma organização verticalizada dos níveis hierárquicos, mais flexível e menos centralizadora.
No debate atual acerca da necessidade de mudança na gestão e na organização do trabalho, na enfermagem, destacam-se contribuições teóricas e práticas que envolvem a defesa e a implementação de cuidados integrais e gestão participativa.
Nos modelos de gestão emergentes, destacam-se a ênfase no “como fazer”, a divisão do trabalho em tarefas e a excessiva preocupação com manuais de procedimentos, rotinas, normas, escalas diárias de distribuição de tarefas e fragmentação da assistência.
No século XIX, o modelo proposto por Florence Nightingale institui a divisão entre o trabalho intelectual e o manual e a hierarquização no trabalho da enfermagem, o que já foi superado nos tempos atuais.
A organização do trabalho e o gerenciamento no setor saúde, especialmente no ambiente hospitalar, sofre, até hoje, forte influência do modelo taylorista/fordista, da administração clássica e do modelo burocrático.
I. O ambiente da prática é fator determinante na retenção de profissionais de enfermagem, podendo afetar também a qualidade do cuidado oferecido de forma direta e indireta, refletindo na efetividade da assistência e na motivação dos profissionais para o desempenho das atividades cotidianas.
II. Relações interpessoais positivas no ambiente de trabalho são aquelas que permitem a adequada troca de informações, o respeito e a valorização das especialidades por meio do desenvolvimento da prática colaborativa.
III. O ambiente da prática, se favorável, pode aumentar os custos assistenciais, pois está relacionado ao aumento da ocorrência de incidentes e eventos adversos e à avaliação da qualidade da assistência.
Quais estão corretas?