Questões de Concurso
Sobre assistência de enfermagem ao pré-natal em enfermagem
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Considerando as disposições do ECA, a orientação mais adequada é:
Com base no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), qual é a orientação mais adequada que Carla pode oferecer, considerando os direitos fundamentais da criança e do adolescente?
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do texto.
I. Um fator de risco para hemorragia pós-parto a ser identificado e tratado no pré-natal é a anemia materna (hemoglobina abaixo de 8 mg/dL), situação que deve ser encaminhada para acompanhamento em pré-natal de alto risco.
II. O diagnóstico da pré-eclâmpsia é feito classicamente a partir da identificação de hipertensão arterial (PA ≥130 e/ou 90 mmHg) que aparece após a 18ª semana de gestação, associada à presença de proteinúria significativa (≥200 mg/24 horas).
III. Os exames complementares que devem ser realizados a partir da 20ª semana de gestação incluem hemograma completo, rastreio para diabetes gestacional (glicemia em jejum e TTGO 75 g), Coombs indireto para gestantes com RH negativo, sorologias para HIV, hepatite B e toxoplasmose (se suscetível), repetição da urocultura e exame de urina. IV. As Manobras de Leopold permitem ao profissional avaliar a situação fetal dentro do útero, sua apresentação, quantidade de líquido amniótico, altura da apresentação e se está insinuado ou fora da pelve materna.
Quais estão corretas?
JAS, mulher gestante, 22 anos, foi recebida em um ambulatório para realização de consulta de pré-natal de alto risco e exames de imagem especializado. Tinha chegado acompanhada de policiais, pois cumpria pena de privação de liberdade. G4P2A1(partos vaginais), apresentava-se consciente, orientada, respirava espontaneamente e comunicava-se verbalmente quando questionada sobre seu tratamento. Os demais sinais vitais apresentavam-se fisiológicos. Com base nesse caso, julgue os itens a seguir e assinale a opção correta.
I. Tratando-se de uma pessoa em privação de liberdade, deve-se restringir a movimentação dos membros superiores da mesma por meio do uso de algemas em todos os momentos de sua estadia na instituição, exceto durante o trabalho de parto, parto e puerpério imediato.
II. As gestantes que precisarem de encaminhamento para atendimento de pré-natal de alto risco, como o do caso especificado, devem ser referenciadas, seguindo o mesmo fluxo que é seguido para gestantes sem restrições de liberdade, sempre mantendo o vínculo e o acompanhamento compartilhado com a atenção primária prisional.
III. A equipe responsável pelo cuidado deve ter conhecimento da rede assistencial do município e da região de saúde onde são realizados exames de pré-natal. Deve-se saber ainda os serviços de referência para atendimento de possíveis intercorrências na gestação e sobre as formas de deslocamento.
IV. As gestantes terão acesso ao parto na rede municipal com todos os seus direitos garantidos, sem uso de algemas durante procedimentos de saúde que antecedem o parto, durante o trabalho de parto e na fase de puerpério conforme Lei Federal n° 13.434/2017, assim como direito a acompanhante conforme Lei Federal n° 11.108/2005.
V. Nas consultas de pré-natal, a gestante precisa ser orientada sobre seus direitos em saúde relacionados ao parto e ao puerpério. O acesso a todos os exames deve ser realizado exclusivamente dentro da unidade prisional ao qual ela está encarcerada.
Caso clínico
M.C.A., 37 anos, compareceu na data de hoje (12/01/2025) ao posto de saúde da Estratégia Saúde da Família (ESF) para sua primeira consulta de pré-natal. Relata ser sua terceira gravidez, com dois abortos prévios, ambos espontâneos e diagnosticados no primeiro trimestre. Não possui filhos vivos. Seu histórico de saúde inclui hipertensão arterial sistêmica (HAS) crônica diagnosticada há 5 anos, controlada com enalapril, e obesidade grau I (IMC: 32 kg/m²).
Na consulta, M.C.A. queixa-se de cansaço excessivo e episódios esporádicos de cefaleia, geralmente aliviados com repouso. Relata também que tem dificuldade em seguir uma dieta equilibrada e manter uma rotina de exercícios devido ao trabalho como costureira autônoma.
M.C.A. mora em uma área periférica, possui baixa escolaridade (ensino fundamental incompleto) e relata insegurança alimentar leve. É casada, mas menciona que o marido está desempregado. Tem apoio limitado da família para o cuidado durante a gestação. Nega tabagismo, uso de álcool ou drogas. A data da última menstruação foi em 25 de agosto de 2024.
Ao exame físico:
- PA: 150/100 mmHg
- FC: 84 bpm
- Peso: 85 kg
- Altura: 1,63 m
- Altura uterina: 20 cm
- Presença de edema discreto em membros inferiores
- FCF: 140 bpm, regular e audível
Exames laboratoriais recentes:
- Hemoglobina: 10,2 g/dL
- Hematócrito: 31%
- Glicemia de jejum: 98 mg/dL
- Proteinúria 1+ em amostra isolada
- Sorologias para HIV, VDRL e hepatites: não reagentes M.C.A. foi orientada por sua médica a interromper o enalapril ao descobrir a gestação, mas ainda não iniciou outro tratamento. Questiona sobre os riscos para a saúde do bebê e pede orientações sobre como proceder. Também demonstra preocupação com a falta de recursos financeiros para seguir uma alimentação adequada e comprar medicações, caso sejam prescritas.
Caso clínico
M.C.A., 37 anos, compareceu na data de hoje (12/01/2025) ao posto de saúde da Estratégia Saúde da Família (ESF) para sua primeira consulta de pré-natal. Relata ser sua terceira gravidez, com dois abortos prévios, ambos espontâneos e diagnosticados no primeiro trimestre. Não possui filhos vivos. Seu histórico de saúde inclui hipertensão arterial sistêmica (HAS) crônica diagnosticada há 5 anos, controlada com enalapril, e obesidade grau I (IMC: 32 kg/m²).
Na consulta, M.C.A. queixa-se de cansaço excessivo e episódios esporádicos de cefaleia, geralmente aliviados com repouso. Relata também que tem dificuldade em seguir uma dieta equilibrada e manter uma rotina de exercícios devido ao trabalho como costureira autônoma.
M.C.A. mora em uma área periférica, possui baixa escolaridade (ensino fundamental incompleto) e relata insegurança alimentar leve. É casada, mas menciona que o marido está desempregado. Tem apoio limitado da família para o cuidado durante a gestação. Nega tabagismo, uso de álcool ou drogas. A data da última menstruação foi em 25 de agosto de 2024.
Ao exame físico:
- PA: 150/100 mmHg
- FC: 84 bpm
- Peso: 85 kg
- Altura: 1,63 m
- Altura uterina: 20 cm
- Presença de edema discreto em membros inferiores
- FCF: 140 bpm, regular e audível
Exames laboratoriais recentes:
- Hemoglobina: 10,2 g/dL
- Hematócrito: 31%
- Glicemia de jejum: 98 mg/dL
- Proteinúria 1+ em amostra isolada
- Sorologias para HIV, VDRL e hepatites: não reagentes M.C.A. foi orientada por sua médica a interromper o enalapril ao descobrir a gestação, mas ainda não iniciou outro tratamento. Questiona sobre os riscos para a saúde do bebê e pede orientações sobre como proceder. Também demonstra preocupação com a falta de recursos financeiros para seguir uma alimentação adequada e comprar medicações, caso sejam prescritas.
Caso clínico
M.C.A., 37 anos, compareceu na data de hoje (12/01/2025) ao posto de saúde da Estratégia Saúde da Família (ESF) para sua primeira consulta de pré-natal. Relata ser sua terceira gravidez, com dois abortos prévios, ambos espontâneos e diagnosticados no primeiro trimestre. Não possui filhos vivos. Seu histórico de saúde inclui hipertensão arterial sistêmica (HAS) crônica diagnosticada há 5 anos, controlada com enalapril, e obesidade grau I (IMC: 32 kg/m²).
Na consulta, M.C.A. queixa-se de cansaço excessivo e episódios esporádicos de cefaleia, geralmente aliviados com repouso. Relata também que tem dificuldade em seguir uma dieta equilibrada e manter uma rotina de exercícios devido ao trabalho como costureira autônoma.
M.C.A. mora em uma área periférica, possui baixa escolaridade (ensino fundamental incompleto) e relata insegurança alimentar leve. É casada, mas menciona que o marido está desempregado. Tem apoio limitado da família para o cuidado durante a gestação. Nega tabagismo, uso de álcool ou drogas. A data da última menstruação foi em 25 de agosto de 2024.
Ao exame físico:
- PA: 150/100 mmHg
- FC: 84 bpm
- Peso: 85 kg
- Altura: 1,63 m
- Altura uterina: 20 cm
- Presença de edema discreto em membros inferiores
- FCF: 140 bpm, regular e audível
Exames laboratoriais recentes:
- Hemoglobina: 10,2 g/dL
- Hematócrito: 31%
- Glicemia de jejum: 98 mg/dL
- Proteinúria 1+ em amostra isolada
- Sorologias para HIV, VDRL e hepatites: não reagentes M.C.A. foi orientada por sua médica a interromper o enalapril ao descobrir a gestação, mas ainda não iniciou outro tratamento. Questiona sobre os riscos para a saúde do bebê e pede orientações sobre como proceder. Também demonstra preocupação com a falta de recursos financeiros para seguir uma alimentação adequada e comprar medicações, caso sejam prescritas.
Caso clínico
M.C.A., 37 anos, compareceu na data de hoje (12/01/2025) ao posto de saúde da Estratégia Saúde da Família (ESF) para sua primeira consulta de pré-natal. Relata ser sua terceira gravidez, com dois abortos prévios, ambos espontâneos e diagnosticados no primeiro trimestre. Não possui filhos vivos. Seu histórico de saúde inclui hipertensão arterial sistêmica (HAS) crônica diagnosticada há 5 anos, controlada com enalapril, e obesidade grau I (IMC: 32 kg/m²).
Na consulta, M.C.A. queixa-se de cansaço excessivo e episódios esporádicos de cefaleia, geralmente aliviados com repouso. Relata também que tem dificuldade em seguir uma dieta equilibrada e manter uma rotina de exercícios devido ao trabalho como costureira autônoma.
M.C.A. mora em uma área periférica, possui baixa escolaridade (ensino fundamental incompleto) e relata insegurança alimentar leve. É casada, mas menciona que o marido está desempregado. Tem apoio limitado da família para o cuidado durante a gestação. Nega tabagismo, uso de álcool ou drogas. A data da última menstruação foi em 25 de agosto de 2024.
Ao exame físico:
- PA: 150/100 mmHg
- FC: 84 bpm
- Peso: 85 kg
- Altura: 1,63 m
- Altura uterina: 20 cm
- Presença de edema discreto em membros inferiores
- FCF: 140 bpm, regular e audível
Exames laboratoriais recentes:
- Hemoglobina: 10,2 g/dL
- Hematócrito: 31%
- Glicemia de jejum: 98 mg/dL
- Proteinúria 1+ em amostra isolada
- Sorologias para HIV, VDRL e hepatites: não reagentes M.C.A. foi orientada por sua médica a interromper o enalapril ao descobrir a gestação, mas ainda não iniciou outro tratamento. Questiona sobre os riscos para a saúde do bebê e pede orientações sobre como proceder. Também demonstra preocupação com a falta de recursos financeiros para seguir uma alimentação adequada e comprar medicações, caso sejam prescritas.
Caso clínico
M.C.A., 37 anos, compareceu na data de hoje (12/01/2025) ao posto de saúde da Estratégia Saúde da Família (ESF) para sua primeira consulta de pré-natal. Relata ser sua terceira gravidez, com dois abortos prévios, ambos espontâneos e diagnosticados no primeiro trimestre. Não possui filhos vivos. Seu histórico de saúde inclui hipertensão arterial sistêmica (HAS) crônica diagnosticada há 5 anos, controlada com enalapril, e obesidade grau I (IMC: 32 kg/m²).
Na consulta, M.C.A. queixa-se de cansaço excessivo e episódios esporádicos de cefaleia, geralmente aliviados com repouso. Relata também que tem dificuldade em seguir uma dieta equilibrada e manter uma rotina de exercícios devido ao trabalho como costureira autônoma.
M.C.A. mora em uma área periférica, possui baixa escolaridade (ensino fundamental incompleto) e relata insegurança alimentar leve. É casada, mas menciona que o marido está desempregado. Tem apoio limitado da família para o cuidado durante a gestação. Nega tabagismo, uso de álcool ou drogas. A data da última menstruação foi em 25 de agosto de 2024.
Ao exame físico:
- PA: 150/100 mmHg
- FC: 84 bpm
- Peso: 85 kg
- Altura: 1,63 m
- Altura uterina: 20 cm
- Presença de edema discreto em membros inferiores
- FCF: 140 bpm, regular e audível
Exames laboratoriais recentes:
- Hemoglobina: 10,2 g/dL
- Hematócrito: 31%
- Glicemia de jejum: 98 mg/dL
- Proteinúria 1+ em amostra isolada
- Sorologias para HIV, VDRL e hepatites: não reagentes M.C.A. foi orientada por sua médica a interromper o enalapril ao descobrir a gestação, mas ainda não iniciou outro tratamento. Questiona sobre os riscos para a saúde do bebê e pede orientações sobre como proceder. Também demonstra preocupação com a falta de recursos financeiros para seguir uma alimentação adequada e comprar medicações, caso sejam prescritas.
Sobre diabetes gestacional (DMG), considere as afirmativas abaixo:
I. É definido como uma intolerância aos carboidratos de gravidade variável, que se inicia durante a gestação, e origina-se da falta de reserva pancreática funcional para atender às demandas fisiológicas da gestação.
II. A detecção e o controle precoce do DMG reduzem significativamente complicações maternas e fetais.
III. Segundo as diretrizes 2024 da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), o diagnóstico de DMG deve ser considerado nas gestantes com glicemia plasmática em jejum de ≥ 126 mg/dL em qualquer momento da gestação.
IV. Segundo as diretrizes 2024 da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), é recomendado aconselhar mulheres com Hemoglobina glicada (HbA1c) acima de 9% para evitarem a gravidez até que alcancem melhor controle glicêmico.
Qual das afirmativas está correta?
Sobre as diferenças entre placenta prévia e descolamento prematuro de placenta (DPP), considere as afirmativas abaixo:
I. Na placenta prévia, o sangramento é vermelho-vivo, indolor e geralmente ocorre no terceiro trimestre.
II. No descolamento prematuro de placenta, o quadro clássico é caracterizado pelo sangramento vaginal, dor abdominal, frequentemente acompanhada de contrações.
III. A ultrassonografia endovaginal é o método padrãoouro para o diagnóstico de placenta prévia.
IV. No DPP, as gestantes devem ser monitoradas, com avaliação do estado hemodinâmico materno e a vitalidade fetal. A avaliação laboratorial materna deve incluir: tipagem sanguínea, hemograma completo e coagulograma.
Qual das afirmativas está correta?
Sobre a síndrome HELLP, avalie as afirmativas:
I. É caracterizada por hemólise, elevação das enzimas hepáticas e trombocitopenia.
II. Normalmente se desenvolve de modo repentino, na gestação (27 a 37 semanas) ou no puerpério imediato.
III. É sempre acompanhada por hipertensão severa e proteinúria marcante.
IV. A dor epigástrica é um sintoma relevante para sugerir a presença da síndrome, e está frequentemente associada a náuseas e vômitos.
Qual das alternativas está correta?