Questões de Concurso Sobre enfermagem em uti em enfermagem

Déficit de potássio: diarreia, cólica, náuseas, irritabilidade, fraqueza muscular e alterações no ECG.

Déficit de cálcio: dor óssea profunda, dor no flanco, fraqueza muscular, reflexos tendinosos profundos deprimidos, constipação, náuseas e vômitos, confusão, memória prejudicada, poliúria e polidipsia.

Excesso de bicarbonato: cefaleia, confusão, sonolência, frequência e profundidade respiratórias aumentadas, náuseas, vômitos e pele ruborizada e quente.

Déficit de proteínas: perda de peso crônica, depressão emocional, palidez, fadiga e músculos flácidos e moles.

Excesso de fósforo: dor óssea profunda, dor no flanco, fraqueza, dor muscular, parestesia, apreensão, confusão e convulsões.

Deve-se verificar o nível de água no reservatório de umidificação, para assegurar-se que o paciente nunca seja ventilado com gás seco.

Esse paciente precisa ter os balonetes das vias aéreas artificiais insuflados constantemente.

Para o paciente poder realizar mecanicamente a ventilação, nos parâmetros necessários, deve ter capacidade vital de 30-45 ml/kg, uma respiração espontânea > 25 respirações por minuto, não apresentar taquicardia significativa e ter nível baixo de hemoglobina.

No caso do desmame, o horário de escolha ideal é pela manhã.

O alarme de baixa pressão deve ser ajustado de 5-10 cm de H2O, abaixo da pressão máxima nas vias aéreas.

As manifestações da hipocalcemia são primariamente neurológicas.

A hipercalcemia é definida como uma concentração de cálcio plasmático superior a 10,5 mg/dL. Menos frequente, a hipercalcemia grave produz manifestações clínicas restritas ao sistema renal.

Ao contrário da hipofosfatemia, a hiperfosfatemia não apresenta manifestações clínicas neurológicas.

O tratamento eficiente para casos de hipermagnesemia é a diálise peritoneal ou hemodiálise.

A hiponatremia com osmolaridade baixa (< 285 mOsm/kg H₂O) decorre do aumento absoluto ou relativo de volume circulante.

Realizar medidas protetoras renais.

Manter a cabeceira elevada.

Coletar material de vias aéreas.

Realizar gasometria diariamente.

Manter membros aquecidos.

Recrutamento de musculatura.

Recrutamento de alvéolos.

Causar barotrauma.

Causar pneumotórax.

Atrofia muscular.

Teste Apgar.

Teste de Godet.

Teste de Allen.

Teste de de Romberg.

Teste de amortecimento.

hiperinsulinemia.

hipercalcemia.

hiperlipidemia.

hipercapnia.

hipopotassemia.

Apenas a I.

Apenas a III.

Apenas I e III.

Apenas II e III.

I, II e III.

E – C – E.

E – C – C.

C – E – C.

C – C – E.

E – E – C.

A relação compressão-ventilação deve ser de 45:2, minimizando as interrupções nas compressões e evitando ventilação excessiva.

A alternância entre os responsáveis em realizar a compressão torácica deve ocorrer a cada dois minutos ou antes, se houver cansaço.

Um sexto elo, “recuperação”, foi adicionado às cadeias de sobrevivência da parada cardiorrespiratória intra-hospitalar e extra-hospitalar.

A compressão torácica deve ser realizada com força (pelos menos 5 cm) e rápida (100 a 120/min) e deve-se aguardar o retorno total do tórax.

olhos de boneca

teste de Allen

Teste Calórico.

Teste de Romberg

Teste de Snell

Nesse quadro a urina apresenta uma densidade específica baixa e a pressão venosa central acima de 4 cm/H2O.

É uma conseqüência deste quadro a desidratação uma vez que o volume corpóreo de líquido é reduzido tanto nos compartimentos intra como extracelulares.

Os níveis elevados de hematócrito são reflexo da hemoconcentração e resulta numa hipercromia e aumento das contagens de células sanguíneas.

A hipovolemia provoca depleção no líquido intracelular alterando as funções celulares e alterando a capacidade mental.

manter o paciente em posição supina.

trocar a cada 24 horas o circuito respiratório.

evitar trocar o sistema fechado de aspiração de secreções das vias respiratórias; somente fazê-lo quando houver sujidade ou mau funcionamento.

manter a pressão do cuff entre 23 a 30 mmHg ou 32 a 40 cmH2O.

proceder à higiene bucal com solução aquosa de clorexidina a 0,12%.