Questões de Engenharia Agronômica (Agronomia) para Concurso
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I O armazenamento convencional, ainda muito empregado no país, utiliza como armazéns e/ou depósitos estruturas de construção relativamente simples, de alvenaria ou madeira, na quase totalidade, com o acondicionamento dos grãos em sacaria.
II. No sistema convencional de armazenamento, a principal desvantagem está na versatilidade, pois esse permite a estocagem de vários produtos, na mesma construção, embora não favoreça a automação no manuseio, nem no controle da qualidade, durante a armazenagem.
III. A armazenagem a granel se caracteriza pela dispensa do uso de embalagem, utilizando, para a estocagem dos grãos, estruturas como silos, armazéns graneleiros e/ou granelizados, metálicos ou de concreto, ou outros materiais de construção disponíveis ou adaptados, principalmente em situações emergenciais.
IV. Em qualquer um dos sistemas ou métodos de armazenamento na propriedade, a grande vantagem é que o produtor diminui o seu poder de barganha.
V. Ao serem reduzidas as perdas qualitativas e quantitativas, diminuem os efeitos de safra e entressafra. Produtor e consumidor perdem menos.
Estão corretas as afirmativas contidas em:
A qual lei o enunciado se refere:
( ) O cronograma físico-financeiro é obrigatório em qualquer tipo de obra e serviço de engenharia, dispensável apenas para aqueles de execução inferior a cento e oitenta dias.
( ) As medições de obras, preferencialmente, devem ser organizadas em categorias, de acordo com o tipo de obra e construção. Dessa forma, pode-se compreender com mais facilidade a utilização de materiais e fazer comparações com as previsões no orçamento. De modo geral, o relatório de medição de obras deve conter: as etapas da obra — e apontamento da fase a ser executada de acordo com o cronograma; os investimentos parciais e totais; os prazos previstos durante a obra; itens a serem utilizados, incluindo mão de obra; o que já foi construído e o que ainda será; informações sobre outros itens presentes no contrato. De modo ideal, o relatório de medição de obras deve ser atualizado mensalmente com dados e porcentagens de construções realizadas, dos materiais utilizados e valores gastos. Assim, imprevistos e erros serão evitados, ou minimizados, durante a execução do projeto.
( ) Despesas indiretas são aquelas resultantes da atividade empresarial que incidem de forma percentual sobre os custos de uma obra. Referem-se a recursos financeiros voltados ao pagamento de tributos, ao rateio dos custos da administração central, à remuneração ao construtor por assumir os riscos do empreendimento e à compensação de despesas financeiras originadas pelo intervalo decorrido entre gasto, medição e recebimento. Em conjunto com a parcela destinada à remuneração da empresa pelo desenvolvimento de sua atividade econômica (lucro ou bonificação) formam o BDI (Bonificação e Despesas Indiretas).
( ) Todas as premissas e dados adotados nos cálculos dos encargos sociais dos trabalhadores em regime horista são válidos também para os de regime mensalista, inclusive a apropriação de encargo social gerado por “dias de chuvas”, uma vez que ele não gera impactos significativos na jornada de trabalhadores contratados sob regime de salário mensal ou por hora (arquitetos, engenheiros, equipe de administração local, serventes, carpinteiros, pedreiros etc).
( ) O orçamento analítico apresenta uma visão minuciosa de macro itens ou etapas ao detalhar quantitativos e custos unitários de cada serviço a ser executado, além das parcelas referentes aos custos indiretos. O orçamento sintético apresenta os custos de uma obra aglutinando serviços por macro itens ou por etapas (infraestrutura, superestrutura, vedações, canteiro, dentre outros).
A sequência está correta em
I. O estudo de impacto ambiental desenvolverá o diagnóstico ambiental da área de influência do projeto, com uma completa descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações, tal como existem, de modo a caracterizar a situação ambiental da área, antes da implantação do projeto. Para tanto deverá considerar dois fatores: [i] o meio físico – o subsolo, as águas, o ar e o clima, destacando os recursos minerais, a topografia, os tipos e aptidões do solo, os corpos d’água, o regime hidrológico, as correntes marinhas, as correntes atmosféricas e [ii] o meio biológico e os ecossistemas naturais – a fauna e a flora, destacando as espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas de extinção e as áreas de preservação permanente.
II. Uma empresa que desejava iniciar suas atividades solicitou ao órgão ambiental pertinente a Licença de Instalação (LI) com duração máxima de cinco anos. Posteriormente solicitou a Licença Prévia (LP) com validade de seis anos, renovável por mais duas vezes. Após esse período deverá requerer a Licença de Operação (LO) com duração máxima de oito anos, que poderá ser renovada desde que requerida com antecedência mínima de noventa dias da expiração de seu prazo de validade, fixado na respectiva licença. Caso não haja manifestação definitiva do órgão ambiental competente a licença se tornará expirada.
III. O ZEE (Zoneamento Ecológico Econômico) dividirá o território em zonas, de acordo com as necessidades de proteção, conservação e recuperação dos recursos naturais e do desenvolvimento sustentável. A divisão das zonas deverá realizar um diagnóstico dos recursos naturais, da socioeconomia e do marco jurídico-institucional e considerará: unidades dos sistemas ambientais, definidas a partir da integração entre os componentes da natureza; fragilidade natural potencial, definida por indicadores de perda da biodiversidade, vulnerabilidade natural à perda de solo, quantidade e qualidade dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos; indicação de corredores ecológicos; tendências de ocupação e articulação regional, definidas em função das tendências de uso da terra, dos fluxos econômicos e populacionais, da localização das infraestruturas e circulação da informação; as áreas institucionais, definidas pelo mapeamento das terras indígenas, unidades de conservação e áreas de fronteira; dentre outros.
IV. Os estados deverão elaborar plano estadual de resíduos sólidos, com vigência por prazo indeterminado, abrangendo todo o território do Estado, com horizonte de atuação de vinte anos e revisões a cada quatro anos, e tendo como conteúdo mínimo diretrizes para o planejamento e demais atividades de gestão de resíduos sólidos de regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões; previsão, em conformidade com os demais instrumentos de planejamento territorial, especialmente o zoneamento ecológico- -econômico e o zoneamento costeiro de zonas favoráveis para a localização de unidades de tratamento de resíduos sólidos ou de disposição final de rejeitos e de áreas degradadas em razão de disposição inadequada de resíduos sólidos ou rejeitos a serem objeto de recuperação ambiental.
V. No Estado do Espírito Santo as atividades de limpeza e desassoreamento da calha de cursos hídricos para corpos hídricos com largura de até cinco metros, e desde que não seja excedido o limite de aprofundamento de um metro de sedimento, ficam dispensadas de autorização e licenciamento ambiental. Para os casos de reservatórios de água naturais, lagos e lagoas, fica fixado o limite apenas para o aprofundamento de um metro de sedimento.
VI. A empresa que construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar estabelecimentos, atividades, obras ou serviços utilizadores de recursos ambientais, considerados efetiva ou potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, em desacordo com a licença obtida ou contrariando as normas legais e regulamentos pertinentes, estará sujeita a uma multa de até R$ 10.000,00.
Está correto o que se afirma apenas em