Questões de Concurso
Sobre química geral, orgânica e analítica em engenharia agronômica (agronomia)
Foram encontradas 382 questões
(Dados: Massas molares em g/mol: NaOH = 40; HCl = 36,5)
I. A amostragem do solo é a fase mais crítica do programa de recomendação da adubação com base na análise química de solo.
II. Para obter uma amostra representativa é necessário retirar uma amostra de solo de pelo menos três quilos por talhão analisado.
III. Para a divisão de uma área em glebas homogêneas para amostragem dos solos, deve se considerar o tipo de solo, a topografia, a vegetação e o histórico de utilização da divisão de glebas homogêneas.
Quais estão corretas?
Os calcários do tipo dolomítico, calcítico e magnesiano são utilizados na correção da acidez dos solos com pH ácido.
Calagem é o processo de aplicação de corretivos cálcicos ou calcomagnesianos aos solos ácidos com a finalidade de elevar o pH e fornecer os elementos cálcio e magnésio. A calagem proporciona melhores condições físicas e químicas aos solos. Em relação ao assunto, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as vantagens proporcionadas pela colagem.
I. Melhora a estruturação dos solos, favorecendo a aeração e a circulação da água.
II. Beneficia o desenvolvimento das raízes que atingem maiores profundidades.
III. Diminui a atividade microbiana.
IV. Neutraliza a ação do alumínio trocável e insolubiliza o manganês.
V. Aumenta a assimilabilidade do fósforo e nitrogênio, retém melhor o potássio dos adubos.
Nas suculentas, o metabolismo do CO2, chamado de metabolismo do ácido crassuláceo (CAM), é incomum. O CAM foi encontrado em centenas de espécies em 26 famílias de angiospermas, em algumas pteridófitas e, provavelmente, nas gimnospermas Welwitschia mirabilis. Em relação ao assunto, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.
I. Numerosas espécies de plantas CAM que vivem em clima árido possuem folhas finas com razões relativamente alta de superfície/volume.
II. Normalmente, as suculentas possuem uma camada paliçádica de células bem desenvolvida e a maior parte de suas células fotossintéticas da folha ou do caule é o mesófilo esponjoso.
III. Se as plantas CAM abrirem seus estômatos totalmente durante a luz diurna, transpiram muito.
IV. A característica metabólica mais notável das plantas CAM é a formação do ácido málico à noite e seu desaparecimento durante a luz diurna.
V. A PEP carboxilase no citosol das plantas CAM é a enzima responsável pela fixação do CO2 no malato à noite.
Fontes de Variação Graus de liberdade Blocos 4 Fator A 3 Resíduo (a) 12 Fator B 4 Resíduo (b) Interação A x B Resíduo (c) Total 99
Leia o texto a seguir:
“Bactrocera carambolae (mosca-da-carambola) é uma espécie de grande relevância à fruticultura devido ao ataque a diversas plantas de importância agrícola (carambola, manga, tomate, laranja, limão, acerola, caju, goiaba, jambo, pimenta, entre outras). Sua origem é asiática e em 1975 foi introduzida no continente americano através do Suriname.
No Brasil, sua primeira detecção ocorreu em 1996 no município de Oiapoque (Amapá). Atualmente há confirmação de sua presença em três estados – Amapá (AP), Pará (PA) e Roraima (RR). Por ser considerada uma das maiores ameaças fitossanitárias à fruticultura brasileira (mesmo sob controle constitui risco à economia agrícola), ter distribuição restrita e estar sob controle oficial, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) categoriza essa espécie como praga quarentenária presente (PQP) para o país. [...]
O maior risco de introdução da praga é através de partes vegetais contaminados, principalmente frutos. A presença da praga afeta diretamente na economia, pois os produtores da região que tenha registrado foco da praga são impedidos de comercializar para que a praga não seja levada de uma região para a outra.
Anteriormente, foram definidos pelo MAPA os procedimentos oficiais de vigilância que devem ser adotados em todo o país para as ações de prevenção, contenção, supressão e erradicação da B. carambolae. Nesta legislação consta o detalhamento das medidas a serem aplicadas no caso de constatação da praga, assim como a orientação sobre o trânsito de frutos de espécies hospedeiras da praga provenientes de áreas sob quarentena, protegidas ou onde a praga já se encontra erradicada, além do trânsito interestadual. ”
Revista Brasileira de Fruticultura. Atualização sobre a
situação de Bactrocera carambolae em Roraima, 2019.
Disponível em:<http://rbf.org.br/atualizacao-sobre-a-situacao-de-bactrocera-carambolae-em-roraima/>
Leia o texto a seguir:
“Bactrocera carambolae (mosca-da-carambola) é uma espécie de grande relevância à fruticultura devido ao ataque a diversas plantas de importância agrícola (carambola, manga, tomate, laranja, limão, acerola, caju, goiaba, jambo, pimenta, entre outras). Sua origem é asiática e em 1975 foi introduzida no continente americano através do Suriname.
No Brasil, sua primeira detecção ocorreu em 1996 no município de Oiapoque (Amapá). Atualmente há confirmação de sua presença em três estados – Amapá (AP), Pará (PA) e Roraima (RR). Por ser considerada uma das maiores ameaças fitossanitárias à fruticultura brasileira (mesmo sob controle constitui risco à economia agrícola), ter distribuição restrita e estar sob controle oficial, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) categoriza essa espécie como praga quarentenária presente (PQP) para o país. [...]
O maior risco de introdução da praga é através de partes vegetais contaminados, principalmente frutos. A presença da praga afeta diretamente na economia, pois os produtores da região que tenha registrado foco da praga são impedidos de comercializar para que a praga não seja levada de uma região para a outra.
Anteriormente, foram definidos pelo MAPA os procedimentos oficiais de vigilância que devem ser adotados em todo o país para as ações de prevenção, contenção, supressão e erradicação da B. carambolae. Nesta legislação consta o detalhamento das medidas a serem aplicadas no caso de constatação da praga, assim como a orientação sobre o trânsito de frutos de espécies hospedeiras da praga provenientes de áreas sob quarentena, protegidas ou onde a praga já se encontra erradicada, além do trânsito interestadual. ”
Revista Brasileira de Fruticultura. Atualização sobre a
situação de Bactrocera carambolae em Roraima, 2019.
Disponível em:<http://rbf.org.br/atualizacao-sobre-a-situacao-de-bactrocera-carambolae-em-roraima/>