Questões de Concurso
Comentadas sobre planejamento e controle de obras em engenharia civil
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Um investidor está interessado em aportar R$ 800.000,00 em um empreendimento que apresenta o fluxo de caixa mostrado na tabela. No quadro a seguir, o investimento está entre parênteses e os retornos na sequência:
Para esse empreendimento ser aceito pelo investidor, uma vez que ele não pretende ter prejuízo, sua expectativa é de ter, no mínimo, um PBS menor que:
• 1,15 m2 de manta asfáltica com polímeros e elastômeros, classe B, poliéster não tecido, face exposta em alumínio, tipo II, e = 4mm;
• 0,26 kg de gás;
• 0,4 L de primer, emulsão asfáltica à base de água, para colagem de mantas;
• 0,4 h de pedreiro aplicador de impermeabilização; e
• 0,8 h de ajudante de aplicador de impermeabilização.
Os custos desses insumos, incluindo os encargos sociais de mão de obra, são:
Se o BDI por decisão do empreiteiro será nulo, o custo unitário total desse serviço, incluindo materiais e mão de obra, é:
Uma vez que serão utilizados 3 pedreiros e 6 serventes, a duração do trabalho para executar 1.200 m2 será de:
Desprezando os encargos trabalhistas e o BDI, e realizando os cálculos com duas casas decimais, pode-se determinar o preço unitário para a execução de 1,0 m² de chapisco em parede interna com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, no valor de
Observe o quadro a seguir.
Etapas das atividades a serem desenvolvidas
Para a realização de uma obra, verificou-se a necessidade
de conclusão de 9 atividades, cujos tempos de execução e
atividades dependentes encontram-se descritos no quadro.
A fim de informar ao contratante do serviço qual a duração
mínima para a conclusão da obra, optou-se pela montagem
de um diagrama PERT/CPM, que resultou na duração
mínima de
GOLDMAN. P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. São Paulo: Pini, 2004, p. 15.
Com base neste fluxograma, assinale a alternativa correta.
Massa Específica dos Materiais Empregados
A1 = 20%. A2 = 10%. A3 = 20%. A4 = 40%. A5 = 10%.
Cada atividade está distribuída, linearmente, nos seguintes meses indicados a seguir.
Elaborando o cronograma financeiro com base nesses dados, qual é o faturamento percentual no mês 2 e no mês 4, respectivamente?
– custo de propriedade: depreciação, remuneração do capital e seguros e impostos;
– custo de manutenção: material rodante/pneus, partes de desgaste e reparos em geral; e
– custo de operação: combustível, filtros e lubrificantes e mão de obra de operação.
Com base no conceito de custo horário de um equipamento e nos parâmetros acima descritos, julgue o item.
O cálculo do custo horário produtivo compreende todas as parcelas de custo de propriedade, manutenção e operação, exceto aquelas já contempladas no custo horário improdutivo.
– custo de propriedade: depreciação, remuneração do capital e seguros e impostos;
– custo de manutenção: material rodante/pneus, partes de desgaste e reparos em geral; e
– custo de operação: combustível, filtros e lubrificantes e mão de obra de operação.
Com base no conceito de custo horário de um equipamento e nos parâmetros acima descritos, julgue o item.
O custo de depreciação de um equipamento compreende parâmetros relacionados à vida útil, ao valor de aquisição, ao valor residual e ao total de horas trabalhadas por ano desse equipamento.
O Sistema de Custos Referenciais de Obras (SICRO) prevê, entre os diversos serviços, a uti lização de fôrmas de tábua de pinho
com reaproveitamento de três vezes para execução de dispositivos de drenagem, conforme ilustrado nas imagens a seguir,
extraída e adaptada do caderno técnico do SICRO ‑ Fôrmas.
De acordo com sua metodologia, o primeiro uso das fôrmas considera perda de 10% de material e, para cada nova uti lização, acréscimo de 5% de perda. Tal consideração de perdas aplica‑se para as tábuas de madeira, porém, para os pregos, não se deve considerar reaproveitamento. Considere‑se, ainda, que a fôrma compreende:
– tábuas de pinho distribuídas pelo perímetro do dispositi vo, com dois laterais de 1,40 x 2,00 m e dois de 1,65 x 2,00 m, e dois laterais de 1,25 x 1,80 m e dois de 1,00 x 1,80 m;
– cinco gravatas externas espaçadas em 0,50 m, compostas individualmente de quatro tábuas com seção de 2,5 x 10,0 cm, sendo duas com comprimento de 1,85 m e duas com comprimento de 2,10 m;
▪ cinco gravatas internas espaçadas em 0,45 m, compostas individualmente de quatro tábuas com seção de 2,5 x 10,0 cm, sendo duas com comprimento de 1,20 m e duas tábuas com comprimento de 0,95 m;
▪ dezesseis pregos por gravata.
O custo unitário total de material, para confecção de uma unidade de fôrma, considerando uma uti lização, equivale a R$ 1.310,06.
O Sistema de Custos Referenciais de Obras (SICRO) prevê, entre os diversos serviços, a uti lização de fôrmas de tábua de pinho
com reaproveitamento de três vezes para execução de dispositivos de drenagem, conforme ilustrado nas imagens a seguir,
extraída e adaptada do caderno técnico do SICRO ‑ Fôrmas.
De acordo com sua metodologia, o primeiro uso das fôrmas considera perda de 10% de material e, para cada nova uti lização, acréscimo de 5% de perda. Tal consideração de perdas aplica‑se para as tábuas de madeira, porém, para os pregos, não se deve considerar reaproveitamento. Considere‑se, ainda, que a fôrma compreende:
– tábuas de pinho distribuídas pelo perímetro do dispositi vo, com dois laterais de 1,40 x 2,00 m e dois de 1,65 x 2,00 m, e dois laterais de 1,25 x 1,80 m e dois de 1,00 x 1,80 m;
– cinco gravatas externas espaçadas em 0,50 m, compostas individualmente de quatro tábuas com seção de 2,5 x 10,0 cm, sendo duas com comprimento de 1,85 m e duas com comprimento de 2,10 m;
▪ cinco gravatas internas espaçadas em 0,45 m, compostas individualmente de quatro tábuas com seção de 2,5 x 10,0 cm, sendo duas com comprimento de 1,20 m e duas tábuas com comprimento de 0,95 m;
▪ dezesseis pregos por gravata.
Caso o cálculo seja realizado considerando cinco uti lizações, o consumo equivalente de tábuas (E = 2,5 cm e L = 10 cm), em m/m2 , será reduzido em 40%.
O Sistema de Custos Referenciais de Obras (SICRO) prevê, entre os diversos serviços, a uti lização de fôrmas de tábua de pinho
com reaproveitamento de três vezes para execução de dispositivos de drenagem, conforme ilustrado nas imagens a seguir,
extraída e adaptada do caderno técnico do SICRO ‑ Fôrmas.
De acordo com sua metodologia, o primeiro uso das fôrmas considera perda de 10% de material e, para cada nova uti lização, acréscimo de 5% de perda. Tal consideração de perdas aplica‑se para as tábuas de madeira, porém, para os pregos, não se deve considerar reaproveitamento. Considere‑se, ainda, que a fôrma compreende:
– tábuas de pinho distribuídas pelo perímetro do dispositi vo, com dois laterais de 1,40 x 2,00 m e dois de 1,65 x 2,00 m, e dois laterais de 1,25 x 1,80 m e dois de 1,00 x 1,80 m;
– cinco gravatas externas espaçadas em 0,50 m, compostas individualmente de quatro tábuas com seção de 2,5 x 10,0 cm, sendo duas com comprimento de 1,85 m e duas com comprimento de 2,10 m;
▪ cinco gravatas internas espaçadas em 0,45 m, compostas individualmente de quatro tábuas com seção de 2,5 x 10,0 cm, sendo duas com comprimento de 1,20 m e duas tábuas com comprimento de 0,95 m;
▪ dezesseis pregos por gravata.
O consumo equivalente de pregos com relação à área da fôrma corresponde a 0,55 kg/m2 .