Os anestésicos locais pertencem a duas famílias químicas: éster e
amida. Os ésteres são hidrolisados por esterases presentes no
plasma e no fígado, enquanto os de amida são degradados pelas
CYPs hepáticas. Sabe-se que a metabolização de fármacos pode
produzir metabólitos inativos, ativos ou tóxicos.
No caso específico do anestésico prilocaína, da família amida, a
toxicidade por metemoglobinemia surge em consequência do
metabólito: