Questões de Concurso
Sobre farmacologia em farmácia
Foram encontradas 9.598 questões
I. Sintomas diurnos até dois por semana. II. Despertar noturno. III. Medicamento de alívio até 2 vezes por semana.
Quais estão corretas?
I. O usuário obtém acesso e utiliza medicamentos conforme suas necessidades de saúde, adequadamente identificadas. II. O usuário compreende e é capaz de cumprir o regime terapêutico estabelecido, concorda e adere ao tratamento em uma postura passiva. III. O medicamento é efetivo no alcance dos objetivos terapêuticos planejados, e problemas de saúde não são gerados ou agravados pelo uso dos medicamentos.
Quais estão corretas?
Quanto ao indicativo de alteração na estabilidade de medicamento, podemos observar nas suspensões:
I. Precipitação, presença de partículas.
II. Grumos, cheiro forte, mudança na coloração.
III. Intumescimento e liberação de gases.
Quais estão corretas?
I. Registro sanitário do produto ou comprovação de isenção junto ao Ministério da Saúde. II. Laudo de controle de qualidade. III. Certificado de cumprimento das Boas Práticas de Fabricação e/ou cópia da publicação no Diário Oficial da União.
Quais estão corretas?
I. Especialidades farmacêuticas são preparações que constam numa farmacopeia legalmente aceita no Brasil, podendo ser elaboradas em qualquer estabelecimento farmacêutico, com exceção das drogarias. II. Magistrais são preparações elaboradas somente em farmácias ou hospitais, seguindo prescrição médica que especifica os componentes, as quantidades e a forma farmacêutica. III. Oficinais são produtos de composição uniforme e registrados junto ao Ministério da Saúde, que somente podem ser produzidos nas indústrias farmacêuticas.
Quais estão corretas?
Leia com atenção a definição abaixo:
“Composto químico que bloqueia a transmissão de estímulos nervosos simpáticos e parassimpáticos, usados no tratamento da hipertensão arterial”.
De acordo com a farmacologia, ela se aplica a qual tipo de medicamento?
Uma paciente de 20 anos de idade sempre foi uma menina alegre e extrovertida, mas, a partir dos 15 anos de idade, passou a apresentar profundas modificações no comportamento: ficava reclusa no próprio quarto por longas horas, dormia por grandes períodos de tempo ou permanecia quieta, quase estática em um canto desse ambiente. Em outros períodos de tempo, mostrava-se agitada, com olhar “perdido”, resmungava frases sem sentido e mantinha expressões faciais incompreensíveis para a maioria das pessoas. Eventualmente, entrava em pânico, afirmava que estava sendo perseguida e impedia que ligassem a televisão, por medo de que “seres do além” saíssem dela e a levassem. Preocupados, os pais encaminharam-na ao médico, ocasião na qual, depois de longa avaliação, recebeu o diagnóstico de esquizofrenia. Ao longo desses anos, utilizou clorpromazina 400 mg/dia e depois risperidona, 6 mg. Mesmo experimentando doses diversas, infelizmente nenhum desses dois tratamentos produziu respostas satisfatórias.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir.
A clozapina não é o medicamento de escolha somente porque apresenta um risco muito elevado de surgimento de agranulocitose.
Uma paciente de 20 anos de idade sempre foi uma menina alegre e extrovertida, mas, a partir dos 15 anos de idade, passou a apresentar profundas modificações no comportamento: ficava reclusa no próprio quarto por longas horas, dormia por grandes períodos de tempo ou permanecia quieta, quase estática em um canto desse ambiente. Em outros períodos de tempo, mostrava-se agitada, com olhar “perdido”, resmungava frases sem sentido e mantinha expressões faciais incompreensíveis para a maioria das pessoas. Eventualmente, entrava em pânico, afirmava que estava sendo perseguida e impedia que ligassem a televisão, por medo de que “seres do além” saíssem dela e a levassem. Preocupados, os pais encaminharam-na ao médico, ocasião na qual, depois de longa avaliação, recebeu o diagnóstico de esquizofrenia. Ao longo desses anos, utilizou clorpromazina 400 mg/dia e depois risperidona, 6 mg. Mesmo experimentando doses diversas, infelizmente nenhum desses dois tratamentos produziu respostas satisfatórias.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir.
Como nenhuma das duas abordagens terapêuticas foi efetiva, pode-se optar pela clozapina, pois é o medicamento de maior eficácia tanto em sintomas positivos quanto em negativos.
Uma paciente de 20 anos de idade sempre foi uma menina alegre e extrovertida, mas, a partir dos 15 anos de idade, passou a apresentar profundas modificações no comportamento: ficava reclusa no próprio quarto por longas horas, dormia por grandes períodos de tempo ou permanecia quieta, quase estática em um canto desse ambiente. Em outros períodos de tempo, mostrava-se agitada, com olhar “perdido”, resmungava frases sem sentido e mantinha expressões faciais incompreensíveis para a maioria das pessoas. Eventualmente, entrava em pânico, afirmava que estava sendo perseguida e impedia que ligassem a televisão, por medo de que “seres do além” saíssem dela e a levassem. Preocupados, os pais encaminharam-na ao médico, ocasião na qual, depois de longa avaliação, recebeu o diagnóstico de esquizofrenia. Ao longo desses anos, utilizou clorpromazina 400 mg/dia e depois risperidona, 6 mg. Mesmo experimentando doses diversas, infelizmente nenhum desses dois tratamentos produziu respostas satisfatórias.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir.
É de se esperar que a risperidona produza uma maior incidência de efeitos extrapiramidais que a clorpromazina, com maior risco de discinesia tardia.
Uma paciente de 20 anos de idade sempre foi uma menina alegre e extrovertida, mas, a partir dos 15 anos de idade, passou a apresentar profundas modificações no comportamento: ficava reclusa no próprio quarto por longas horas, dormia por grandes períodos de tempo ou permanecia quieta, quase estática em um canto desse ambiente. Em outros períodos de tempo, mostrava-se agitada, com olhar “perdido”, resmungava frases sem sentido e mantinha expressões faciais incompreensíveis para a maioria das pessoas. Eventualmente, entrava em pânico, afirmava que estava sendo perseguida e impedia que ligassem a televisão, por medo de que “seres do além” saíssem dela e a levassem. Preocupados, os pais encaminharam-na ao médico, ocasião na qual, depois de longa avaliação, recebeu o diagnóstico de esquizofrenia. Ao longo desses anos, utilizou clorpromazina 400 mg/dia e depois risperidona, 6 mg. Mesmo experimentando doses diversas, infelizmente nenhum desses dois tratamentos produziu respostas satisfatórias.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir.
A risperidona é um antipsicótico típico; geralmente esses antibióticos possuem respostas terapêuticas superiores em relação aos atípicos.