Questões de Filosofia - Conceitos Filosóficos para Concurso

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Q2122871 Filosofia
Com base nas teorias de Heidegger e de Gadamer acerca da relação entre espaço e tempo nas diferentes manifestações artísticas, julgue o item seguinte.
Para Heidegger, a arte permanece atrelada à experiência do espaço.
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Q2122870 Filosofia
Com base nas teorias de Heidegger e de Gadamer acerca da relação entre espaço e tempo nas diferentes manifestações artísticas, julgue o item seguinte.
Gadamer reconheceu uma primazia da arquitetura sobre todas as demais formas de arte.
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Q2122869 Filosofia

A arte é uma das expressões mais sublimes do ser humano. Na filosofia, a estética estuda as diferentes formas de manifestações e interpretações artísticas. Acerca desse tema, julgue o item subsecutivo.


A arte é, para Hegel, uma manifestação do espírito, uma forma particular de manifestação da humanidade. 

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Q2122868 Filosofia

A arte é uma das expressões mais sublimes do ser humano. Na filosofia, a estética estuda as diferentes formas de manifestações e interpretações artísticas. Acerca desse tema, julgue o item subsecutivo.


Para Hegel, o belo artístico é diferente do objeto de uma ciência do belo.

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Q2122867 Filosofia

A arte é uma das expressões mais sublimes do ser humano. Na filosofia, a estética estuda as diferentes formas de manifestações e interpretações artísticas. Acerca desse tema, julgue o item subsecutivo.


Para Nietzsche, a arte deve ser entendida como reprodução ou cópia da natureza.

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Q2122861 Filosofia

Julgue o item a seguir, a respeito da razão inata e da razão adquirida.


Segundo Descartes, as ideias inatas são simples.

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Q2122860 Filosofia

Julgue o item a seguir, a respeito da razão inata e da razão adquirida.


Segundo os empiristas, a razão é uma maneira de conhecer, adquirida no decorrer da vida.

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Q2122859 Filosofia

Julgue o item a seguir, a respeito da razão inata e da razão adquirida.


O empirismo é uma característica marcante da filosofia inglesa.

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Q2122858 Filosofia

Julgue o item a seguir, a respeito da razão inata e da razão adquirida.


Para Descartes, as ideias adventícias e inatas são sempre verdadeiras.

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Q2122851 Filosofia
        Os conceitos puros do entendimento não devem, pois, ser abstraídos das impressões dos sentidos, nem exprimir a receptividade das representações pelos sentidos, mas ter sua fonte na natureza do espírito; e não são, entretanto, nem o efeito do objeto, nem produzem o objeto.
Kant. Carta a Herz.

Considerando o fragmento da Carta a Herz, apresentado anteriormente, julgue o item que se segue.


Kant estabelece uma síntese entre racionalismo e empirismo na qual os pensamentos sem conteúdo são vazios e as intuições sem conceitos são cegas.

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Q2122849 Filosofia
        O objeto da ideia que constitui a mente humana é o corpo, ou seja, um modo determinado da extensão, existente em ato, e não outra coisa.
Espinosa. Ética.

Considerando o fragmento anterior, de Espinosa, julgue o item subsecutivo. 


Espinosa afirma em sua ética que a mente é uma entidade substancial.

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Q2122848 Filosofia
        Pensais vós que, mesmo quando não prestamos atenção à significação das palavras e ouvimos tão somente o seu som, a ideia desse som, formada em nosso pensamento, seja alguma coisa de semelhante ao objeto que é sua causa? Um homem abre a boca, move a língua, solta sua respiração: nada vejo em todas essas ações que não seja muito diferente da ideia do som que elas nos fazem imaginar.
Descartes. O mundo ou o tratado da luz

A partir do fragmento de texto precedente, julgue o item subsequente.


O método cartesiano fundamenta na noção de evidência um critério para se pensar a verdade.

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Q2122844 Filosofia
        Por ventura não é absolutamente forçoso que concordemos que em cada um de nós estão presentes as mesmas partes e caracteres que na cidade? (...) é difícil saber se executamos cada ação por efeito do mesmo elemento, ou cada ação por meio de seu elemento, visto que são três. Compreendemos, graças a um; irritamo-nos, por outro dos que temos em nós; desejamos, por um terceiro, o que toca aos prazeres da alimentação, da geração e quantos há gêmeos desses; ou então praticamos cada uma dessas ações com a alma inteira. Isto é que será difícil de determinar convenientemente.

Platão. A República

Considerando o fragmento de texto apresentado, julgue o item a seguir.


Assim como há uma tripartição nas cidades, também as almas são tripartites, constituídas de uma parte racional, uma parte apetitiva e uma parte impetuosa.

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Q2115720 Filosofia
Quando o professor de Religião, cumprindo com os Parâmetros Curriculares, considera os valores de cada família, as diferentes visões de mundo de cada estudante, a diversidade sociocultural, pode concluir que:

I. Reuniu o significado que representa a disciplina, entendendo a amplitude de alcance da disciplina e dos aspectos que formam o currículo.
II. Estabeleceu uma identidade do Ensino Religioso.
III. Deixou de realizar o que é de seu ofício, de ensinar o comportamento correto, o conteúdo elaborado da disciplina e as orientações curriculares nacionais.

Quais estão corretas?
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Q2115719 Filosofia
A palavra Ética vem do grego ethos, que significa o modo de ser, o caráter. Isso indica o comportamento do homem. Mas, afinal, como é formado o comportamento do Ser Humano?
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Q2113797 Filosofia
Algo que me deixava irritado era a improdutiva polêmica se cinema é arte ou não: já não me irrito, porque percebi que os que dizem não, o fazem apenas por esporte. O esporte de irritar os outros. Todo filme em potencial faz pensar. Do mais bobo ao mais hermético. E o mais bobo pode ser muito mais filosófico do que o hermético. Entretanto, quando a função é exclusivamente entreter, ainda que faça pensar (acidentalmente), será mais pobre. Então, se a função é de saída pensar, a chance de ser mais rico é maior. 
(Paranhos, 2003.In: Revista Filosofia, Ciência & Vida. Nº 4. Editora Escala Educacional, p. 56.)
Em pouco tempo o cinema se tornou uma indústria; e hoje não podemos falar sobre ela sem mencionarmos a indústria cultural. Nos deparamos, às vezes, com uma banalização generalizada e com uma crescente padronização dos produtos culturais, que cada vez mais se apresentam simplificados. Na lógica da indústria cultural: 
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Q2113795 Filosofia
A política do “pão e circo” (que no capitalismo apresenta de forma nítida sua extemporalidade), as execuções escabrosas de condenados e outros atentados contra a dignidade humana constituem um elemento indissociável do desenvolvimento civilizatório. Todos esses fenômenos sociais apresentam o ponto comum de associarem intrinsecamente a exaltação da visibilidade, da crueldade e do entretenimento público como mecanismos de poder sobre a subjetividade popular. O espetáculo apropriado pelo poder estabelecido muitas vezes apresenta uma capacidade de submissão das massas mais intensa que uma violência legítima do Estado.
(Bittencourt, 1996. In: Revista Filosofia, Ciência & Vida. Nº 8-Editora Escala Educacional, p. 56.)
Dentre os grandes debates da contemporaneidade, a questão do desenvolvimento midiático e as suas influências no cotidiano são sempre pauta importante. Jean Baudrillard dedica seus estudos, dentre outros assuntos, à compreensão da sociedade de massa e à massificação da sociedade. Aponta para o que ele qualificou de hiper-realidade, que condiz com a ideia:
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Q2113794 Filosofia
Diógenes de Sinope refletia que a natureza é o grande paradigma para qualquer conduta, diz Rachel Gazolla, professora de História da Filosofia Antiga da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Eles, os cínicos, se declaravam cidadãos do mundo. Acreditavam que o homem deve ser autônomo e autossuficiente tratando o mundo com indiferença, pois a felicidade deve vir de dentro do homem e não do seu exterior.
(Filosofia Antiga. departamentodeantiga.blogspot.com. Adaptado.)
Um fato peculiar de Diógenes seria seu encontro com Alexandre, O grande, homem mais poderoso conhecido na época. São concepções de Diógenes de Sinope e de outros seguidores do Cinismo:
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Q2113792 Filosofia
O que é ser moral? Para que ser moral? As respostas a essas duas questões são cruciais para orientarmos nossa conduta em relação aos outros e a nós mesmos. O que entendemos por “bem” ou por “mal” pode definir que tipo de pessoa queremos ser e que compromisso temos com os valores éticos e morais. Os conceitos de moral e ética, ainda que diferentes, são com frequência usados como sinônimos. Em um primeiro momento, o sujeito moral é o que age bem ou mal ao acatar ou transgredir as regras morais admitidas em determinada época ou por um grupo de pessoas. No entanto, essa definição é incompleta. A moral refere-se à ação moral concreta, quando nos perguntamos: o que devo fazer? Como devo agir nessa situação? O que é certo? O que é condenável? [...]
(FREITAG, Bárbara, 1989.)

Podemos estabelecer algumas diferenças entre valores éticos e morais, bem como, em relação às teorias que se estabelecem acerca do tema, já que essas definições variam de acordo com a abordagem de cada filósofo. Em Aristóteles, por exemplo:
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Q2113781 Filosofia
Os estoicos fiavam-se em uma distinção entre a causa antecedente ou externa e a causa principal ou “interna” com o intuito de explicar como os seres humanos são parte da rede de interconexões causais, de modo que haja espaço para a responsabilidade pessoal. A justificativa estoica consiste em fazer das causas internas, embora não das externas, as causas principais das ações humanas. Embora o ambiente aja sobre nós de um modo que não está em nosso poder, nossas reações “estão em nosso poder”, visto que dependem de nosso estado interior. A visão da beleza provoca amor em um homem desgovernado (akólastos). A visão da beleza é a causa antecedente. A reação da pessoa está, no entanto, “em seu poder”, visto que sua atitude amorosa com a beleza física é, afinal de contas, parte de sua constituição interna; e não é causada pela impressão externa. (FREDE. 2006, p. 212.)
Que elementos e que condições tornam o homem feliz? De acordo com textos antigos, essa já era uma preocupação existente. Uma das perspectivas filosóficas sobre o tema era a dos estoicos que afirmavam, dentre outros fatores, que:
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Respostas
301: C
302: C
303: C
304: E
305: E
306: C
307: C
308: C
309: E
310: C
311: E
312: C
313: C
314: C
315: D
316: C
317: D
318: C
319: D
320: A