Questões de Concurso Sobre filosofia

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Q1303491 Filosofia
Leia com atenção o texto a seguir.
“Por isso, deve-se filosofar sobre o papel da escola, por meio do levantamento dos pressupostos éticos e sobre a Educação ......................., a partir de uma fundamentação histórico-filosófica das matrizes epistemológicas com relação à educação, tendo presente a Teoria Crítica de Frankfurt, que, por intermédio da história, culminou nas materializações institucionais que estruturam predominantemente o pensamento pedagógico contemporâneo. […] Nesse sentido, educar e aprender e filosofar significam educação para a emancipação, e compreender sua realização no homem é ele interrogar a permanência da barbárie no interior da civilização e questionar as relações entre autonomia e ............................... para que Auschwitz não se repita.”. Caderno Pedagógico de Filosofia, da Rede Municipal de Ensino de São (2008)
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
Alternativas
Q1303490 Filosofia
Leia com atenção o texto a seguir.
A filosofia surgiu quando alguns pensadores da Grécia Antiga perceberam que as verdades do mundo e dos seres humanos não eram segredos ou mistérios que chegavam ao conhecimento quando revelados por divindades para alguns indivíduos ......................... e que, ao contrário, poderiam ser conhecidas por todos os humanos através de operações mentais .......................... ou do uso correto do pensamento.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
Alternativas
Q1303489 Filosofia
Acerca do que está registrado no Caderno Pedagógico de Filosofia, da Rede Municipal de Ensino de São José (2008), quando trata do paradigma reflexivo e das posturas dos educadores e de toda estrutura escolar, é correto afirmar:
1. O processo educativo acontece em uma Comunidade de Aprendizagem Investigativa, orientada pelo professor com a intenção de desenvolver a compreensão e o julgamento adequado. 2. Incentivar os alunos para pensarem sobre o mundo, vendo-o como ambíguo, equívocado e inexplicável. 3. As disciplinas não são nem completas, nem coincidentes, os conhecimentos dos temas propostos são bastante problemáticos.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Q1303488 Filosofia
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) sobre o ensino filosófico indicado para o currículo no Caderno Pedagógico de Filosofia, da Rede Municipal de Ensino de São José (2008).
( ) Precisa ser dialógico e dinâmico junto aos outros conteúdos. ( ) Fornecer as bases epistemológicas para a formação de novos filósofos. ( ) Premissa fundante reside em reconhecer que todos os homens são filósofos. ( ) Sair do senso comum e ir para a consciência crítica. ( ) Os educandos devem aprender a pensar, isso significa sair da menoridade.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Q1248571 Filosofia
John Locke teoricamente demoliu o caráter intocável do Estado, explicando-o como produto de um “contrato social” entre homens para o progresso e para o desenvolvimento. “Mas, se o estado natural não é o inferno de Hobbes, se nele reinam tanta gentileza e benevolência, mal compreendemos por que os homens, gozando de tantas vantagens, dele se despojaram voluntariamente. Sim, diz-nos em substância Locke, respondendo à objeção, os homens estavam bem, no estado de natureza; entretanto, achavam-se expostos a certos inconvenientes que, acima de tudo, ameaçavam agravar-se. E, se preferiram o estado da sociedade, foi para ficarem melhor.” CHEVALIER, Jean-Jacques. As Grandes Obras Políticas de Maquiavel a Nossos Dias, p.109.
Dadas as informações constantes no texto acima descrito, é correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: Instituto Acesso Órgão: SEDUC-AM
Q1206799 Filosofia
A Metafísica é considerada o estudo ou o conhecimento da essência das coisas ou do Ser real e verdadeiro das coisas, daquilo que elas são em si mesmas, apesar das aparências que possam ter e das alterações que possam sofrer. Aristóteles, na metafísica afirmou que a Filosofia Primeira estuda os primeiros princípios e as causas primeiras de todas as coisas: material, formal, eficiente e final. 
Assinale a alternativa que, respectivamente, relaciona as perguntas às quatro causas primeiras aristotélicas:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Raposa - MA
Q1201089 Filosofia
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna abaixo. 
Ocorrido entre fins do século XIII e meados do século XVII, o ____________foi um período da história marcado por significativas mudanças culturais, ideológicas e científicas. De uma forma geral, podemos dizer que a principal característica deste movimento foi o humanismo. 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Raposa - MA
Q1200546 Filosofia
Renomados pensadores como Karl Marx e Freud, convergem seus pensamentos em afirmar o poder influenciador da religião na formação das culturas e sociedades humanas, mas divergem em relação a aplicação prática dessa influencia na vida do homem. Identifique essa divergência, apontando a alternativa que mostra, respectivamente, o ponto de vista dos três pensadores: 
Alternativas
Q1163455 Filosofia
Assinale a alternativa que contempla em que consiste o dever ético de um cidadão.
Alternativas
Q1151190 Filosofia

A questão refere-se ao texto que segue. 


     No belíssimo ensaio em que trata das representações utópicas no século XVIII, Bronislaw Baczko1 assinala que a vontade de redimir a civilização moderna dos males que a afligem e de erguer uma ‘boa vida’ coletiva está presente nas mais variadas formas do imaginário social, constituindo um marco do ‘espírito do tempo’. A busca de um modelo ideal de convivência humana evidencia-se não só na proliferação de textos redigidos nos moldes tradicionais da literatura utópica, narrando viagens a um país feliz e/ou elaborando projetos para um governo justo, mas, também, na abundância de imagens e ideias para a reforma social em uma imensa quantidade de escritos e documentos pertencentes seja à cultura douta, seja à popular (cf. Baczko, 1979, passim). 

      A esse respeito, lembra o comentador, a bibliografia especializada no assunto registra cerca de 80 relatos de viagens imaginárias, publicados na França entre 1676 e 1789, número que apresenta um crescimento impressionante, chegando a mais de 2 mil textos, se forem consideradas as múltiplas e diferentes projeções utópicas presentes na literatura da época.

      A imagem de homens livres e iguais que vivem fraternalmente em comunhão de bens, sem leis nem governos, representa, em geral, o ideal de sociedade entre as correntes progressistas da época, fascinando inclusive escritores políticos como Voltaire, Montesquieu e Diderot, que nunca defenderam a abolição da propriedade e do Estado, circunscrevendo suas propostas de reforma do poder ao âmbito de um despotismo esclarecido, fiscalizado por uma opinião pública letrada, ou de uma monarquia constitucional inspirada no modelo vigente na Inglaterra após a Revolução Gloriosa2.

     De modo análogo, Charles Rihs3, em seu livro sobre os utopistas do século XVIII, chama a atenção para essas ‘antinomias’, lembrando, por exemplo, o descompasso entre o ideário social elitista de Voltaire e suas observações, feitas ao historiar os costumes, a respeito da felicidade dos povos do Novo Mundo e das tribos africanas que ignoram “o meu e o teu” (cf. Rihs, 1970, p. 14). Na mesma linha, Montesquieu, rígido defensor do ‘espírito das leis’ em sua obra principal, retrata com entusiasmo, nas Cartas persas, a organização social do pequeno reino árabe dos Trogloditas, onde todos trabalham jocosa e espontaneamente pelo bem comum. Além das divagações utópicas suscitadas pela investigação geográfica e histórica de culturas não-europeias, os homens das Luzes empreendem também a aventura filosófica, suspensa entre o real e o imaginário, como o Suplemento à Viagem de Bougainville, de Diderot, ou o Eldorado, em Cândido, de Voltaire, visões de paraísos onde os homens vivem felizes, sem brigas pela riqueza e pelo poder.

(Adaptado de PIOZZI, Patrizia. Os arquitetos da ordem anárquica: de Rousseau a Proudhon e Bakunin. São Paulo: Editora UNESP, 2006, p.73-74) 


Obs.: 1Bronislaw Baczko (1924-2016), filósofo e historiador de ideias polonês


 2Revolução Gloriosa ou Segunda Revolução Inglesa: movimento revolucionário de caráter pacífico, ocorrido na Inglaterra entre os anos de 1688 e 1689, que gerou a troca do absolutismo monárquico pela monarquia parlamentar.


3Charles Rihs, autor de obra sobre os filósofos utopistas. 

Considere o parágrafo 4, em seu contexto, e as assertivas abaixo.


I. A expressão essas ‘antinomias’ remete ao comportamento que associa ideias progressistas, como a de vigilância ao poder, a ideias conservadoras, como a de preservar o poder de um soberano ou de uma elite.

II. Ao apontar o que considera um descompasso, Charles Rihs evidencia o equívoco de Voltaire ao julgar que a felicidade dos povos do Novo Mundo e das tribos africanas decorre do seu costume ancestral de negar a ideia de propriedade.

III. Dado o traço característico a ele atribuído, entende-se como descompasso o entusiasmo de Montesquieu ao conceber que pessoas possam trabalhar de modo divertido pelo bem comum sem que haja necessidade de instituições coercitivas.

IV. Os filósofos Diderot e Voltaire devem exclusivamente à aventura que a filosofia propicia a concepção que construíram, representaram e comentaram, de um espaço em que os homens superam a condição humana de conflitos e infelicidades. 

 

É correto o que se afirma em 

Alternativas
Q1151188 Filosofia

A questão refere-se ao texto que segue. 


     No belíssimo ensaio em que trata das representações utópicas no século XVIII, Bronislaw Baczko1 assinala que a vontade de redimir a civilização moderna dos males que a afligem e de erguer uma ‘boa vida’ coletiva está presente nas mais variadas formas do imaginário social, constituindo um marco do ‘espírito do tempo’. A busca de um modelo ideal de convivência humana evidencia-se não só na proliferação de textos redigidos nos moldes tradicionais da literatura utópica, narrando viagens a um país feliz e/ou elaborando projetos para um governo justo, mas, também, na abundância de imagens e ideias para a reforma social em uma imensa quantidade de escritos e documentos pertencentes seja à cultura douta, seja à popular (cf. Baczko, 1979, passim). 

      A esse respeito, lembra o comentador, a bibliografia especializada no assunto registra cerca de 80 relatos de viagens imaginárias, publicados na França entre 1676 e 1789, número que apresenta um crescimento impressionante, chegando a mais de 2 mil textos, se forem consideradas as múltiplas e diferentes projeções utópicas presentes na literatura da época.

      A imagem de homens livres e iguais que vivem fraternalmente em comunhão de bens, sem leis nem governos, representa, em geral, o ideal de sociedade entre as correntes progressistas da época, fascinando inclusive escritores políticos como Voltaire, Montesquieu e Diderot, que nunca defenderam a abolição da propriedade e do Estado, circunscrevendo suas propostas de reforma do poder ao âmbito de um despotismo esclarecido, fiscalizado por uma opinião pública letrada, ou de uma monarquia constitucional inspirada no modelo vigente na Inglaterra após a Revolução Gloriosa2.

     De modo análogo, Charles Rihs3, em seu livro sobre os utopistas do século XVIII, chama a atenção para essas ‘antinomias’, lembrando, por exemplo, o descompasso entre o ideário social elitista de Voltaire e suas observações, feitas ao historiar os costumes, a respeito da felicidade dos povos do Novo Mundo e das tribos africanas que ignoram “o meu e o teu” (cf. Rihs, 1970, p. 14). Na mesma linha, Montesquieu, rígido defensor do ‘espírito das leis’ em sua obra principal, retrata com entusiasmo, nas Cartas persas, a organização social do pequeno reino árabe dos Trogloditas, onde todos trabalham jocosa e espontaneamente pelo bem comum. Além das divagações utópicas suscitadas pela investigação geográfica e histórica de culturas não-europeias, os homens das Luzes empreendem também a aventura filosófica, suspensa entre o real e o imaginário, como o Suplemento à Viagem de Bougainville, de Diderot, ou o Eldorado, em Cândido, de Voltaire, visões de paraísos onde os homens vivem felizes, sem brigas pela riqueza e pelo poder.

(Adaptado de PIOZZI, Patrizia. Os arquitetos da ordem anárquica: de Rousseau a Proudhon e Bakunin. São Paulo: Editora UNESP, 2006, p.73-74) 


Obs.: 1Bronislaw Baczko (1924-2016), filósofo e historiador de ideias polonês


 2Revolução Gloriosa ou Segunda Revolução Inglesa: movimento revolucionário de caráter pacífico, ocorrido na Inglaterra entre os anos de 1688 e 1689, que gerou a troca do absolutismo monárquico pela monarquia parlamentar.


3Charles Rihs, autor de obra sobre os filósofos utopistas. 

Compreende-se corretamente:
Alternativas
Q1096113 Filosofia
Nas reflexões éticas em filosofia, há, pelo menos, duas estratégias, abordadas pelos mais diversos autores, que podem ser consideradas como de suma importância. Uma dessas estratégias discursivas tem a ética kantiana como representante, enquanto a outra tem a ética utilitarista.

Quanto às estratégias discursivas da filosofia nas questões éticas e, em particular, à ética kantiana e à ética utilitarista, julgue o item seguinte.
A felicidade é um princípio heterônomo na ética kantiana.
Alternativas
Q1096112 Filosofia
Nas reflexões éticas em filosofia, há, pelo menos, duas estratégias, abordadas pelos mais diversos autores, que podem ser consideradas como de suma importância. Uma dessas estratégias discursivas tem a ética kantiana como representante, enquanto a outra tem a ética utilitarista.

Quanto às estratégias discursivas da filosofia nas questões éticas e, em particular, à ética kantiana e à ética utilitarista, julgue o item seguinte.
A filosofia de Nietzsche, ao negar a filosofia kantiana em sua totalidade, em particular sua ética, aproxima‐se de uma ética de características utilitaristas.
Alternativas
Q1096111 Filosofia
Nas reflexões éticas em filosofia, há, pelo menos, duas estratégias, abordadas pelos mais diversos autores, que podem ser consideradas como de suma importância. Uma dessas estratégias discursivas tem a ética kantiana como representante, enquanto a outra tem a ética utilitarista.

Quanto às estratégias discursivas da filosofia nas questões éticas e, em particular, à ética kantiana e à ética utilitarista, julgue o item seguinte.
Na ética utilitarista, comportamentos como mentir ou assassinar são considerados como essencialmente errados.
Alternativas
Q1096110 Filosofia
Nas reflexões éticas em filosofia, há, pelo menos, duas estratégias, abordadas pelos mais diversos autores, que podem ser consideradas como de suma importância. Uma dessas estratégias discursivas tem a ética kantiana como representante, enquanto a outra tem a ética utilitarista.

Quanto às estratégias discursivas da filosofia nas questões éticas e, em particular, à ética kantiana e à ética utilitarista, julgue o item seguinte.
A ética utilitarista não possui um princípio diretor, contrariamente à ética kantiana.
Alternativas
Q1096109 Filosofia
Nas reflexões éticas em filosofia, há, pelo menos, duas estratégias, abordadas pelos mais diversos autores, que podem ser consideradas como de suma importância. Uma dessas estratégias discursivas tem a ética kantiana como representante, enquanto a outra tem a ética utilitarista.

Quanto às estratégias discursivas da filosofia nas questões éticas e, em particular, à ética kantiana e à ética utilitarista, julgue o item seguinte.
Em Kant, a ética pertence à dimensão do entendimento.
Alternativas
Q1096108 Filosofia
Nas reflexões éticas em filosofia, há, pelo menos, duas estratégias, abordadas pelos mais diversos autores, que podem ser consideradas como de suma importância. Uma dessas estratégias discursivas tem a ética kantiana como representante, enquanto a outra tem a ética utilitarista.

Quanto às estratégias discursivas da filosofia nas questões éticas e, em particular, à ética kantiana e à ética utilitarista, julgue o item seguinte.
A ética kantiana é uma forma de consequencialismo.
Alternativas
Q1096107 Filosofia
    A Escola de Frankfurt consistia em um grupo de intelectuais que, na primeira metade do século passado, produzia um pensamento conhecido como teoria crítica. Entre eles, estão Theodor Adorno, Max Horkheimer, Herbert Marcuse e Walter Benjamim.

Internet:https://brasilescola.uol.com.br/ (com adaptações).

A respeito da Escola de Frankfurt, julgue o próximo item.
Para os frankfurteanos, a principal responsável pela massificação do conhecimento, da arte e da cultura é a Indústria Cultural, havendo consenso entre eles sobre o caráter negativo dessa massificação.
Alternativas
Q1096106 Filosofia
    A Escola de Frankfurt consistia em um grupo de intelectuais que, na primeira metade do século passado, produzia um pensamento conhecido como teoria crítica. Entre eles, estão Theodor Adorno, Max Horkheimer, Herbert Marcuse e Walter Benjamim.

Internet:https://brasilescola.uol.com.br/ (com adaptações).

A respeito da Escola de Frankfurt, julgue o próximo item.
As análises da Escola de Frankfurt transcendem as análises marxistas ao apontar para a existência de superestruturas que influenciam a família, a autoridade e a personalidade.
Alternativas
Q1096105 Filosofia
    A Escola de Frankfurt consistia em um grupo de intelectuais que, na primeira metade do século passado, produzia um pensamento conhecido como teoria crítica. Entre eles, estão Theodor Adorno, Max Horkheimer, Herbert Marcuse e Walter Benjamim.

Internet:https://brasilescola.uol.com.br/ (com adaptações).

A respeito da Escola de Frankfurt, julgue o próximo item.
A lógica, ou método dialético adotado pela Escola de Frankfurt, objetiva alcançar uma dimensão autocorretiva pela possibilidade aberta por tal método por meio do processo de síntese.
Alternativas
Respostas
1541: C
1542: A
1543: E
1544: B
1545: A
1546: B
1547: B
1548: A
1549: B
1550: B
1551: C
1552: C
1553: E
1554: E
1555: E
1556: E
1557: E
1558: E
1559: C
1560: C