Questões de Concurso Sobre filosofia
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I. Compreensão da importância das questões acerca do sentido e da significação da própria existência e das produções culturais. II. Percepção da integração necessária entre a filosofia e a produção científica, artística, bem como com o agir pessoal e político. III. Capacitação para um modo especificamente filosófico de formular e propor soluções a problemas, nos diversos campos do conhecimento. IV. Capacidade para análise, interpretação e comentário de textos teóricos, segundo os mais rigorosos procedimentos de técnica hermenêutica.
Quais estão corretas?
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
Não vos deixeis enganar! É vossa curta vista, não a essência das coisas, que vos faz acreditar ver terra firme onde quer que seja no mar do vir-a-ser e perecer. Usais nomes das coisas, como se estas tivessem uma duração fixa: mas mesmo o rio, em que entrais pela segunda vez, não é o mesmo da primeira vez.
(HERÁCLITO DE ÉFESO. Coleção Os Pensadores. Vol. I. São Paulo: Victor Civita, 1973, p. 109.)
Com base no texto e no conhecimento sobre o pensamento de Heráclito de Éfeso, considere as seguintes afirmativas:
1. Em todas as coisas, tem-se a constante transformação e não realidades fixas. 2. Os olhos e os ouvidos são más testemunhas para os homens. 3. A ideia de que tudo se transforma diz respeito ao mundo físico, sendo que em sua essência as coisas não se alteram. 4. O vir-a-ser e o perecer conduzem as pessoas ao engano.
Assinale a alternativa correta.
(LOCKE, John. Coleção Os Pensadores. Vol. XVIII. São Paulo: Victor Civita, 1973. p. 145.)
Com base nessa citação e na obra de que foi retirada, é correto afirmar que essa investigação:
Leia com atenção:
(...) a passagem necessária de todas as nossas
especulações por três estados sucessivos; primeiro, o
teológico; em que dominam francamente as ficções
espontâneas, desprovidas de qualquer prova; depois, o
estado metafísico, caracterizado sobretudo pela
preponderância habitual das abstrações personificadas ou
entidades; por fim, o estado positivo, sempre fundado
numa exata apreciação da realidade exterior (1988, p.59,
grifo nosso]
Quanto à liberdade para Sócrates podemos afirmar:
Protágoras Com este pensamento Protágoras afirma:
Dimenstein, Gilberto. Dez lições de Filosofia para um Brasil cidadão. São Paulo: FTD, 2008, p. 77
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