Questões de Concurso Sobre filosofia
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Nietzsche chamava também os “últimos homens” de macacos-aranha saltitantes. Parecem o “rebanho” que “salta de lá para cá, há pouco amarrado em seu desejo e desalento, estacado no momento”. Hoje, os “últimos homens” de Nietzsche saltam diante da câmera. Surge um novo homem: Homo saliens — o homem saltitante. Embora pelo seu som seja parente do Homo sapiens, nele se esvaneceu completamente a virtude do discernimento e da sabedoria que caracterizava o Homo sapiens. Salta para chamar a atenção.
Byung-Chull Han. Capitalismo e impulso de morte.
A partir do texto anterior, julgue o item a seguir, acerca de aspectos da filosofia e da consciência cotidiana para Nietzsche.
Ao apresentar a figura do “último homem” associada à do
seu contrário, o “além do homem” ou “super-homem”,
Nietzsche anunciava uma nova perspectiva de sentido para a
humanidade.
É evidente que nem um juízo verdadeiro, nem uma proposição verdadeira podem ser contrários de outro juízo verdadeiro e de outra proposição verdadeira. As proposições contrárias são as que afirmam e predicam qualidades contrárias, enquanto as proposições verdadeiras são suscetíveis de ser verdadeiras ao mesmo tempo: ora, os contrários não podem pertencer simultaneamente ao mesmo sujeito.
Aristóteles. Órganon.
Considerando o assunto do texto apresentado, julgue o item que se segue.
Proposições contrárias derivam de proposições verdadeiras,
porque afirmam e predicam qualidades verdadeiras, porém
contrárias.
É evidente que nem um juízo verdadeiro, nem uma proposição verdadeira podem ser contrários de outro juízo verdadeiro e de outra proposição verdadeira. As proposições contrárias são as que afirmam e predicam qualidades contrárias, enquanto as proposições verdadeiras são suscetíveis de ser verdadeiras ao mesmo tempo: ora, os contrários não podem pertencer simultaneamente ao mesmo sujeito.
Aristóteles. Órganon.
Considerando o assunto do texto apresentado, julgue o item que se segue.
O juízo é um ato do espírito pelo qual é possível afirmar ou
negar uma coisa de outra.
O conhecimento do universal in abstracto é conhecimento especulativo; o conhecimento do universal in concreto é conhecimento comum. O conhecimento filosófico é conhecimento especulativo da razão e começa, portanto, onde o uso comum da razão começa a tentar o conhecimento do universal in abstracto.
Immanuel Kant. Manual dos cursos de lógica geral.
Considerando o texto precedente e aspectos a ele relacionados, julgue o item subsequente.
Não há diferença entre o uso comum da razão e seu uso
especulativo, porque o conhecimento humano deve ser
universal.
O conhecimento do universal in abstracto é conhecimento especulativo; o conhecimento do universal in concreto é conhecimento comum. O conhecimento filosófico é conhecimento especulativo da razão e começa, portanto, onde o uso comum da razão começa a tentar o conhecimento do universal in abstracto.
Immanuel Kant. Manual dos cursos de lógica geral.
Considerando o texto precedente e aspectos a ele relacionados, julgue o item subsequente.
O intelecto especulativo constitui-se numa condição para que
seja possível o conhecimento filosófico.
Sócrates: — Nem de modo algum — prossegui eu — contar que os deuses lutam com os deuses, que conspiram e combatem — pois nada disso é verdade — se queremos que os futuros guardiões da nossa cidade considerem uma grande vileza o odiarem-se uns aos outros por pouca coisa. Não se lhes devem contar ou retratar lutas de gigantes e outras inimizades múltiplas e variadas, de deuses e heróis para com parentes ou familiares seus.
Platão. A República.
A partir do texto apresentado e dos múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
A condenação de Sócrates à morte foi um fator determinante
para os elogios de Platão à democracia ateniense, presentes
em seu diálogo.
Sócrates: — Nem de modo algum — prossegui eu — contar que os deuses lutam com os deuses, que conspiram e combatem — pois nada disso é verdade — se queremos que os futuros guardiões da nossa cidade considerem uma grande vileza o odiarem-se uns aos outros por pouca coisa. Não se lhes devem contar ou retratar lutas de gigantes e outras inimizades múltiplas e variadas, de deuses e heróis para com parentes ou familiares seus.
Platão. A República.
A partir do texto apresentado e dos múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
O regime democrático grego já estava presente desde as
primeiras narrativas mitológicas, como exemplo da criação
divina.
Sócrates: — Nem de modo algum — prossegui eu — contar que os deuses lutam com os deuses, que conspiram e combatem — pois nada disso é verdade — se queremos que os futuros guardiões da nossa cidade considerem uma grande vileza o odiarem-se uns aos outros por pouca coisa. Não se lhes devem contar ou retratar lutas de gigantes e outras inimizades múltiplas e variadas, de deuses e heróis para com parentes ou familiares seus.
Platão. A República.
A partir do texto apresentado e dos múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
No diálogo platônico apresentado, Sócrates critica a
fabulação poética como algo prejudicial à formação dos
futuros guardiões da cidade idealizada em seu projeto.
Sócrates: — Nem de modo algum — prossegui eu — contar que os deuses lutam com os deuses, que conspiram e combatem — pois nada disso é verdade — se queremos que os futuros guardiões da nossa cidade considerem uma grande vileza o odiarem-se uns aos outros por pouca coisa. Não se lhes devem contar ou retratar lutas de gigantes e outras inimizades múltiplas e variadas, de deuses e heróis para com parentes ou familiares seus.
Platão. A República.
A partir do texto apresentado e dos múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
Platão, em seu diálogo n’A República, apresenta o projeto
para uma cidade ideal, cujo eixo condutor é a justiça.
Sócrates: — Nem de modo algum — prossegui eu — contar que os deuses lutam com os deuses, que conspiram e combatem — pois nada disso é verdade — se queremos que os futuros guardiões da nossa cidade considerem uma grande vileza o odiarem-se uns aos outros por pouca coisa. Não se lhes devem contar ou retratar lutas de gigantes e outras inimizades múltiplas e variadas, de deuses e heróis para com parentes ou familiares seus.
Platão. A República.
A partir do texto apresentado e dos múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
A filosofia platônica confunde-se com a mitologia grega na
medida em que ambas apresentam uma mesma teoria
cotidiana sobre a imortalidade da alma.
Sócrates: — Nem de modo algum — prossegui eu — contar que os deuses lutam com os deuses, que conspiram e combatem — pois nada disso é verdade — se queremos que os futuros guardiões da nossa cidade considerem uma grande vileza o odiarem-se uns aos outros por pouca coisa. Não se lhes devem contar ou retratar lutas de gigantes e outras inimizades múltiplas e variadas, de deuses e heróis para com parentes ou familiares seus.
Platão. A República.
A partir do texto apresentado e dos múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
As mitologias, apesar de não serem subordinadas à lógica
nem das realidades objetivas, nem das verdades científicas,
relacionam-se com o pensamento filosófico.
Sócrates: — Nem de modo algum — prossegui eu — contar que os deuses lutam com os deuses, que conspiram e combatem — pois nada disso é verdade — se queremos que os futuros guardiões da nossa cidade considerem uma grande vileza o odiarem-se uns aos outros por pouca coisa. Não se lhes devem contar ou retratar lutas de gigantes e outras inimizades múltiplas e variadas, de deuses e heróis para com parentes ou familiares seus.
Platão. A República.
A partir do texto apresentado e dos múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
A teogonia, conhecida como genealogia dos deuses, é um
conjunto de narrativas orais reunidas por Hesíodo e que
apresentam conspirações, combates e lutas entre os deuses.
Afirmam os historiadores da filosofia que esta possui data e local de nascimento: nasceu entre o final do século VII a. C. e o início do século VI a. C., nas colônias gregas da Ásia Menor — particularmente as que formavam a Jônia —, e o primeiro filósofo, Tales, era natural de Mileto. Além da data e do local, a filosofia também possui, ao nascer, um conteúdo preciso: é uma cosmologia, isto é, uma explicação racional sobre a origem e a ordem do mundo, o cosmos.
Marilena Chauí. Introdução à história da filosofia.
Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item seguinte, a respeito da emergência da filosofia grega.
Atenas e Esparta foram as cidades que mais influenciaram o
surgimento da filosofia pré-socrática na Ásia Menor.
Afirmam os historiadores da filosofia que esta possui data e local de nascimento: nasceu entre o final do século VII a. C. e o início do século VI a. C., nas colônias gregas da Ásia Menor — particularmente as que formavam a Jônia —, e o primeiro filósofo, Tales, era natural de Mileto. Além da data e do local, a filosofia também possui, ao nascer, um conteúdo preciso: é uma cosmologia, isto é, uma explicação racional sobre a origem e a ordem do mundo, o cosmos.
Marilena Chauí. Introdução à história da filosofia.
Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item seguinte, a respeito da emergência da filosofia grega.
Em Mileto, além de Tales, também Anaximandro e
Anaxímenes recusaram-se a investigar a física e nada
escreveram, a fim de evitar perseguições religiosas.
Afirmam os historiadores da filosofia que esta possui data e local de nascimento: nasceu entre o final do século VII a. C. e o início do século VI a. C., nas colônias gregas da Ásia Menor — particularmente as que formavam a Jônia —, e o primeiro filósofo, Tales, era natural de Mileto. Além da data e do local, a filosofia também possui, ao nascer, um conteúdo preciso: é uma cosmologia, isto é, uma explicação racional sobre a origem e a ordem do mundo, o cosmos.
Marilena Chauí. Introdução à história da filosofia.
Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item seguinte, a respeito da emergência da filosofia grega.
Além de Mileto, Éfeso também se situava na Jônia, onde o
principal expoente da filosofia pré-socrática era Heráclito,
famoso pela obscuridade de seu pensamento.
Afirmam os historiadores da filosofia que esta possui data e local de nascimento: nasceu entre o final do século VII a. C. e o início do século VI a. C., nas colônias gregas da Ásia Menor — particularmente as que formavam a Jônia —, e o primeiro filósofo, Tales, era natural de Mileto. Além da data e do local, a filosofia também possui, ao nascer, um conteúdo preciso: é uma cosmologia, isto é, uma explicação racional sobre a origem e a ordem do mundo, o cosmos.
Marilena Chauí. Introdução à história da filosofia.
Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item seguinte, a respeito da emergência da filosofia grega.
O período inicial da história da filosofia é denominado présocrático, e, apesar de reunir pensadores localizados em
diferentes colônias gregas, todos convergiram numa mesma
cosmologia.
Afirmam os historiadores da filosofia que esta possui data e local de nascimento: nasceu entre o final do século VII a. C. e o início do século VI a. C., nas colônias gregas da Ásia Menor — particularmente as que formavam a Jônia —, e o primeiro filósofo, Tales, era natural de Mileto. Além da data e do local, a filosofia também possui, ao nascer, um conteúdo preciso: é uma cosmologia, isto é, uma explicação racional sobre a origem e a ordem do mundo, o cosmos.
Marilena Chauí. Introdução à história da filosofia.
Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item seguinte, a respeito da emergência da filosofia grega.
Houve contribuições de outros povos além dos gregos para o
nascimento da filosofia na Grécia, haja vista a passagem de
cosmogonias para cosmologias.