Questões de Concurso Sobre fisioterapia em traumato-ortopedia e reumatologia em fisioterapia

As duas afirmativas são verdadeiras.

A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

As duas afirmativas são falsas.

Colocar o travesseiro abaixo do joelho, no nível de amputação transtibial, não será benéfico para o paciente, porque ele desenvolverá a contratura em flexão.

Nas amputações transfemorais a contratura em abdução pode atrapalhar durante a protetização, por conta da dificuldade de alinhar a prótese.

Nas amputações parciais de dedos é recomendável a prescrição de palmilhas de preenchimento dos dedos amputados.

Quando ocorrer a amputação total do dedo, é recomendável que se faça as palmilhas de preenchimento específico.

Deverá incluir o estado respiratório do paciente porque os efeitos da anestesia podem significar que seu estado seja comprometido após a cirurgia.

Deverá incluir circunferência do edema para melhor adequação protética.

Deverá incluir dores estranhas que o paciente pode relatar.

Deverá incluir dispersão do coto e alívio da dor

O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional - COFFITO, não reconhece como sendo uma atribuição do fisioterapeuta a prescrição de órteses e próteses.

Fisioterapeutas não podem atuar, em nenhuma circunstância, na prescrição de calçados ortopédicos, muleta, cadeira de rodas, andador e palmilhas.

Não é atribuição do fisioterapeuta participar e colaborar no processo de adaptação da prótese ao paciente, pois essa tarefa cabe exclusivamente ao técnico em Órtese e Prótese.

O Sistema Único de Saúde (SUS) reconhece a competência dos profissionais Fisioterapeutas na prescrição de órteses, próteses e materiais especiais não relacionados ao ato cirúrgico.

Órtese de joelho.

Órtese de marcha recíproca.

Órtese de mão.

Órtese de pé.

EWHO.

AFO.

ARGO.

APRO.

Estáticas.

Dinâmicas.

Exoenergética.

Dinâmica magnética.

Estabilizar/suportar/sustentar/imobilizar.

Substituir um membro do corpo para reestabelecer a sua função.

Prevenir/corrigir deformidades.

Auxiliar/restaurar a função.

Artrocinemática.

Osteocinemática.

Flexão Artrocina.

Alongamento Artrocina.

A posição prona aumenta a pressão arterial de oxigênio, o volume corrente e a complacência pulmonar.

A posição de Trendelemburg pode ser benéfica em pacientes com patologia em ápices pulmonares já que esta posição promove distensão alveolar das bases, que são superiores nessa posição.

O decúbito lateral reduz a expansão anteroposterior à custa da excursão transversa da parede torácica adjacente.

Na posição supina as hemicúpulas diafragmáticas deslocam-se cefalicamente, o que aumenta a CRF.

Sedado e inconsciente.

Respirando espontaneamente.

Incapacitado de proteger as vias aéreas.

Hemodinamicamente instável.

Nódulos reumatoides.

Artrite na articulação das mãos ou dos punhos.

Artrite em três ou mais áreas com sinais de inflamação.

Artrite assimétrica.

Axonotmese.

Neuropraxia.

Neurotmese.

Axonopraxia.

Nervo mediano.

Nervo ulnar.

Nervo radial.

Nervo circunflexo.

A AO é uma doença articular que afeta a sinóvia, o osso e a cartilagem, provocando dor, ruído, inchaço articular, rigidez articular principalmente à noite, deformidades e redução da amplitude de movimento.

Os objetivos do tratamento da osteoartrite são o controle da dor, redução de atividades de impacto da articulação, assim como redução de sobrepeso na articulação do joelho.

O sobrepeso é um dos fatores que contribui no aparecimento da AO, porém se for tratado, haverá total desaparecimento da osteoartrite.

Existem diversos recursos e técnicas apropriadas capazes de atuar na AO como cinesioterapia para ganho de força, mobilidade e flexibilidade, além de eletrotermofototerapia, contudo a crioterapia é contraindicada.

Os materiais mais comuns utilizados na confecção das órteses de membros superiores são os termos moldáveis de baixa e alta temperatura, além de gesso, gesso sintético, neoprene, lona, couro e diferentes tipos de metais. Cada situação disfuncional requer uma análise aprofundada e individualizada, visando garantir a escolha do material mais apropriado a cada caso.

O processo de confecção das órteses de membros superiores depende de profundos conhecimentos de física, anatomia, cinesiologia, biomecânica, patologia, processos cicatriciais e propriedades dos materiais, e, principalmente, do entendimento sobre os protocolos de reabilitação das diversas condições que acometem os membros superiores.

Uma órtese bem modelada e moldada pode ser usada em qualquer paciente sem a necessidade de ser individual, de forma a apoiar, proteger, imobilizar, reestabelecer ou facilitar padrões coordenados de movimentos, preservando o estado fisiológico normal dos músculos e prevenindo deformidades.

Todas as órteses devem ser retiradas após determinados períodos de uso, e os segmentos imobilizados devem ser movimentados em toda a amplitude de movimento disponível, salvo quando o movimento for contraindicado pelo protocolo de tratamento vigente.

O uso por longos períodos pode favorecer encurtamentos ou contraturas nos ângulos de imobilização previstos. A falta dos intervalos de uso também pode causar problemas na pele, como alergias, maceração, pontos de pressão e isquemia local.

Sinartroses, anfiartroses e diartroses.

Artroses, artrodeses e gonartroses.

Fibrosas, sólidas e cartilaginosas.

Assinoviais, diartroses e artrodeses.

Anfiartroses, gonartroses e condroses.