Questões de Concurso Sobre ventilação mecânica em fisioterapia

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Q923642 Fisioterapia
Considerando os seguintes parâmetros: volume corrente = 500ml; volume de reserva inspiratório = 3.000ml; volume residual = 1.200ml e volume de reserva expiratório = 1.100ml, é correto afirmar que a capacidade:
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Q923638 Fisioterapia
A medida obtida por meio da espirometria, utilizada na avaliação pulmonar, levando em consideração a capacidade vital forçada e o volume expiratório forçado no primeiro segundo, chama-se:
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Q923623 Fisioterapia
Um homem de 61 anos internado na UTI com desconforto respiratório apresentou as seguintes alterações no exame de gasometria arterial: pH aumentado; PaCO2 diminuído; hiperventilação pulmonar. Isso aponta para um distúrbio de:
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Q900501 Fisioterapia

Acerca de avaliação do fisioterapeuta em ambiente de terapia intensiva, julgue o item subsequente.


A medida da PImáx a partir da oclusão do ramo inspiratório no ventilador e pela utilização de válvula unidirecional pode ser considerada medida não invasiva e não volitiva, podendo, portanto, ser aplicada mesmo em paciente que apresente quadro de confusão mental durante sua internação na UTI, pós-sedação com midazolam, sendo o delirium um quadro esperado diante desse tipo de sedação.

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Q900499 Fisioterapia

Acerca de avaliação do fisioterapeuta em ambiente de terapia intensiva, julgue o item subsequente.


Na avaliação muscular do paciente crítico, a identificação de valores na escala MRC < 48, associada a valores menores que 6 kgf na avaliação da preensão palmar pelo dinamômetro, indicam fraqueza muscular desse paciente e estão associadas a prolongamento de estadia em UTI, de utilização de ventilação mecânica e de maior mortalidade hospitalar.

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Q900498 Fisioterapia

Acerca de avaliação do fisioterapeuta em ambiente de terapia intensiva, julgue o item subsequente.


A medida da pressão transdiafragmática — uma medida não invasiva e não volitiva (independe da cooperação do paciente) — é o único método com essas características para diagnosticar fraqueza diafragmática em pacientes sedados e sob ventilação mecânica.

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Q900496 Fisioterapia

A respeito da atuação do fisioterapeuta em ambiente de terapia intensiva, julgue o seguinte item.


Em paciente ventilado em UTI por quadro de pneumotórax por trauma torácico importante, a ventilação do pulmão com fístula, a ser realizada de modo independente do pulmão/hemitórax sadio, é preconizada em modo assisto-controlado ciclado a tempo e controlado a pressão, já que esse modo compensará o vazamento possível.

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Q900495 Fisioterapia

A respeito da atuação do fisioterapeuta em ambiente de terapia intensiva, julgue o seguinte item.


A aspiração utilizando sistema fechado só está indicada mediante ventilação em pacientes graves que necessitem de altas concentrações de oxigênio e estejam ventilados sob alto regime pressórico.

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Q900494 Fisioterapia

A respeito da atuação do fisioterapeuta em ambiente de terapia intensiva, julgue o seguinte item.


Situação hipotética: A análise do gráfico de ventilação mecânica invasiva em paciente portador de asma permitiu a observação dos seguintes parâmetros: pressão de pico = 50 cmH2O; pressão de platô = 20 cmH2O; fluxo = 1 L/s. Assertiva: Nesse caso, os dados permitem inferir a necessidade imediata de aspiração das vias aéreas desse paciente.

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Q900493 Fisioterapia

A respeito da atuação do fisioterapeuta em ambiente de terapia intensiva, julgue o seguinte item.


A visualização, no monitor do dispositivo de ventilação mecânica, de um padrão em dente de serra na curva fluxo-volume, associado à piora na saturação da hemoglobina ao oxigênio, são sinais indicativos de acúmulo de secreção nas vias aéreas, devendo, portanto, o fisioterapeuta intervir imediatamente.

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Q900487 Fisioterapia

Figura 1: curva de dissociação da oxihemoglobina (eixo Ox: pressão parcial de oxigênio; eixo Oy: saturação da oxihemoglobina).
*1 torr = 1 mmHg.


Figura 2: relação entre capacidade vital e força dos músculos inspiratórios na análise de fraqueza muscular respiratória (eixo Ox: força dos músculos inspiratórios, em % do previsto; eixo Oy: capacidade vital, em % do previsto).
*linha contínua: fisiológica teórica esperada;
*linha pontilhada: alteração patológica;
*r: correlação encontrada entre as variáveis;
*p: nível de significância da correlação.

Considerando as figuras 1 e 2 anteriores, julgue o item a seguir, acerca de provas de função pulmonar nas doenças neuromusculares e outros mecanismos fisiológicos e fisiopatológicos do sistema pulmonar.
Em se tratando de caso de hipoxemia de grau leve (até 60 mmHg), a saturação arterial da hemoglobina ao oxigênio é mais sensível que a avaliação da pressão parcial do oxigênio no sangue arterial.
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Q900486 Fisioterapia

Acerca da atuação do fisioterapeuta em ambiente de terapia intensiva, julgue o seguinte item.


Nos pacientes obesos, graças a fatores como aumento da pressão intra-abdominal, redução da capacidade residual funcional, da capacidade pulmonar total e aumento do trabalho respiratório, pode ser necessária a ventilação em posição prona. Para esta técnica ser considerada eficaz, um dos índices de sucesso consiste na observação do aumento da relação PaO2/FiO2 em 20, ou aumento isolado mínimo da PaO2 em 10 mmHg.

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Q900484 Fisioterapia
Acerca da atuação do fisioterapeuta em ambiente de terapia intensiva, julgue o seguinte item.
Em se tratando de trocas gasosas em paciente com episódio recente de acidente vascular cerebral hemorrágico, permite-se a técnica ventilatória conhecida como hipercapnia permissiva. Nesses casos, a estratégia principal é evitar a hipoxemia na lesão neurológica aguda, tendo em vista que esta condição está associada a aumento da mortalidade, tolerando-se, portanto, níveis mais elevados da PaCO2.
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Q900483 Fisioterapia
Acerca da atuação do fisioterapeuta em ambiente de terapia intensiva, julgue o seguinte item.
Como a tosse manualmente assistida e a aspiração endotraqueal não proporcionam aumentos significativos na pressão intracraniana, essas técnicas podem ser utilizadas em pacientes admitidos por trauma craniencefálico, sem quaisquer danos.
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Q900482 Fisioterapia

    Uma paciente de cinquenta e oito anos de idade foi internada em UTI com quadro de infecção respiratória pós-aspiração.A paciente já apresentava diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica (ELA), estabelecido havia 4 anos, e vem utilizando, nos últimos 2 anos, suporte ventilatório não invasivo (dispositivo de suporte à vida, Bilevel, em modo S/T, sendo IPAP = 14 cmH2O e EPAP = 6 cmH2O) apenas durante o sono. Exame de imagem pós-admissão em UTI evidenciou aspiração maciça comprometendo a base e a porção média do pulmão direito, o que motivou a intubação oro-traqueal com suporte ventilatório invasivo e sedação da paciente. Após 72 h de intubação e redução da sedação, a equipe achou por bem evoluir a paciente para modo ventilatório mandatório intermitente sincronizado, associado à pressão de suporte. A partir dessa nova modalidade ventilatória, a paciente passou a apresentar o seguinte gráfico do suporte ventilatório.





Com referência a essas informações, julgue o item que segue.

Um dos problemas que pode acontecer ao se ajustar um tempo inspiratório mais curto que a duração do esforço inspiratório realizado pelo paciente é a ocorrência de um ciclo prematuro, podendo ser este fenômeno corrigido ao se reduzir a pressão de suporte, ou reduzir o percentual do critério de ciclagem.
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Q900481 Fisioterapia

    Uma paciente de cinquenta e oito anos de idade foi internada em UTI com quadro de infecção respiratória pós-aspiração.A paciente já apresentava diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica (ELA), estabelecido havia 4 anos, e vem utilizando, nos últimos 2 anos, suporte ventilatório não invasivo (dispositivo de suporte à vida, Bilevel, em modo S/T, sendo IPAP = 14 cmH2O e EPAP = 6 cmH2O) apenas durante o sono. Exame de imagem pós-admissão em UTI evidenciou aspiração maciça comprometendo a base e a porção média do pulmão direito, o que motivou a intubação oro-traqueal com suporte ventilatório invasivo e sedação da paciente. Após 72 h de intubação e redução da sedação, a equipe achou por bem evoluir a paciente para modo ventilatório mandatório intermitente sincronizado, associado à pressão de suporte. A partir dessa nova modalidade ventilatória, a paciente passou a apresentar o seguinte gráfico do suporte ventilatório.





Com referência a essas informações, julgue o item que segue.

Assincronias paciente-ventilador são benignas, não impactam em tempo de permanência em UTI nem mesmo em utilização de suporte ventilatório.
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Q900480 Fisioterapia

    Uma paciente de cinquenta e oito anos de idade foi internada em UTI com quadro de infecção respiratória pós-aspiração.A paciente já apresentava diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica (ELA), estabelecido havia 4 anos, e vem utilizando, nos últimos 2 anos, suporte ventilatório não invasivo (dispositivo de suporte à vida, Bilevel, em modo S/T, sendo IPAP = 14 cmH2O e EPAP = 6 cmH2O) apenas durante o sono. Exame de imagem pós-admissão em UTI evidenciou aspiração maciça comprometendo a base e a porção média do pulmão direito, o que motivou a intubação oro-traqueal com suporte ventilatório invasivo e sedação da paciente. Após 72 h de intubação e redução da sedação, a equipe achou por bem evoluir a paciente para modo ventilatório mandatório intermitente sincronizado, associado à pressão de suporte. A partir dessa nova modalidade ventilatória, a paciente passou a apresentar o seguinte gráfico do suporte ventilatório.





Com referência a essas informações, julgue o item que segue.

Uma das explicações para este fenômeno reside no valor da pressão de suporte. Assim, quanto maior o nível de pressão de suporte oferecido, menor o tempo inspiratório, fazendo com que o tempo inspiratório ajustado será mais curto que o tempo da inspiração apresentado pelo paciente. 
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Q900479 Fisioterapia

    Uma paciente de cinquenta e oito anos de idade foi internada em UTI com quadro de infecção respiratória pós-aspiração.A paciente já apresentava diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica (ELA), estabelecido havia 4 anos, e vem utilizando, nos últimos 2 anos, suporte ventilatório não invasivo (dispositivo de suporte à vida, Bilevel, em modo S/T, sendo IPAP = 14 cmH2O e EPAP = 6 cmH2O) apenas durante o sono. Exame de imagem pós-admissão em UTI evidenciou aspiração maciça comprometendo a base e a porção média do pulmão direito, o que motivou a intubação oro-traqueal com suporte ventilatório invasivo e sedação da paciente. Após 72 h de intubação e redução da sedação, a equipe achou por bem evoluir a paciente para modo ventilatório mandatório intermitente sincronizado, associado à pressão de suporte. A partir dessa nova modalidade ventilatória, a paciente passou a apresentar o seguinte gráfico do suporte ventilatório.





Com referência a essas informações, julgue o item que segue.

Uma possível resolução das assincronias apontadas no gráfico pode ser obtida ajustando-se a sensibilidade de disparo do suporte ventilatório, de forma que o ventilador fique o mais sensível possível, tendo apenas o cuidado de se evitar o autodisparo.
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Q900478 Fisioterapia

    Uma paciente de cinquenta e oito anos de idade foi internada em UTI com quadro de infecção respiratória pós-aspiração.A paciente já apresentava diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica (ELA), estabelecido havia 4 anos, e vem utilizando, nos últimos 2 anos, suporte ventilatório não invasivo (dispositivo de suporte à vida, Bilevel, em modo S/T, sendo IPAP = 14 cmH2O e EPAP = 6 cmH2O) apenas durante o sono. Exame de imagem pós-admissão em UTI evidenciou aspiração maciça comprometendo a base e a porção média do pulmão direito, o que motivou a intubação oro-traqueal com suporte ventilatório invasivo e sedação da paciente. Após 72 h de intubação e redução da sedação, a equipe achou por bem evoluir a paciente para modo ventilatório mandatório intermitente sincronizado, associado à pressão de suporte. A partir dessa nova modalidade ventilatória, a paciente passou a apresentar o seguinte gráfico do suporte ventilatório.





Com referência a essas informações, julgue o item que segue.

Considerando que a paciente tenha apresentado, no quinto dia de internação na UTI, valores de pico de fluxo de tosse de 160 L/min, então, nesse caso, deve-se indicar terapia de higiene brônquica por meio de máquina da tosse.
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Q900476 Fisioterapia
    Um paciente de sessenta e cinco anos de idade foi internado na UTI com diagnóstico de exacerbação de DPOC. Na admissão o paciente encontrava-se em respiração espontânea com suporte de oxigênio sob sistema de Venturi (válvula laranja, fluxo a 15 L/min) e, após meia hora usando o sistema, a frequência respiratória registrada foi de 30 incursões por minuto, SaO2 de 81%. O paciente apresentou, uma hora após a admissão, os seguintes parâmetros relativos à gasometria: pH = 7,31; PaCO2 = 72 mmHg; PaO2 = 50 mmHg; HCO3 = 30 mMol/L; BE = 5 mMol/L. A análise prévia da força dos músculos respiratórios mostrou valor de PImáx = +80 cmH2O e PEmáx = 120 cmH2O.


Considerando esse quadro clínico, julgue o item a seguir.

Caso tenha sido utilizado suporte ventilatório não invasivo e, ao final de duas horas deste suporte, o paciente tenha apresentado frequência respiratória de 28 incursões por minuto, e os seguintes parâmetros relativos à gasometria arterial: pH = 7,3; PaCO2 = 68 mmHg; PaO2 = 55 mmHg; HCO3 = 29 mMol/L e BE = 3 mMol/L, justifica-se a necessidade de manutenção do suporte ventilatório não invasivo, sendo essa a terapia referendada para resolução desses quadros de exacerbação da DPOC.
Alternativas
Respostas
281: A
282: A
283: B
284: C
285: C
286: E
287: C
288: C
289: E
290: C
291: E
292: C
293: E
294: E
295: E
296: E
297: E
298: C
299: C
300: E