Questões de Concurso Sobre audiologia em fonoaudiologia

Encorajar a vocalização.

Realizar expressões faciais.

Produzir vocábulos inteligíveis.

Manter o foco em brinquedos ou objetos.

Desenvolver a habilidade de detectar sons ambientais e da fala.

É comum na presbiacusia a ausência de discriminação auditiva.

Na presbiacusia pode ocorrer a presença de zumbido e sintomas associados.

O desconforto frente a sons intensos é uma queixa frequente na presbiacusia.

A redução da percepção de fala em situações ruidosas traz prejuízos à comunicação do idoso.

Idosos com perda auditiva apresentam problemas de comunicação e compreensão em conversas grupais.

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O limiar eletrofisiológico não pode ser determinado em neonatos.

Não há correlação entre os limiares de estado estável e os limiares comportamentais.

Os potenciais evocados auditivos de estado estável podem ser registrados de forma binaural.

Os potenciais evocados auditivos de tronco encefálico são indicados para a detecção de tumores do nervo acústico.

Os potenciais evocados auditivos de estado estável são considerados como um instrumento de avaliação objetiva na realização e interpretação.

ambos os exames permitem diagnosticar afecções centrais da audição.

ambos os exames estão ausentes na presença de neuropatia/dissincronia auditiva.

ambos os exames apresentam respostas presentes quando há perda auditiva periférica.

as EOA transientes estão presentes quando os limiares de audibilidade do indivíduo ultrapassam 40 dB.

as EOA por produto de distorção podem estar presentes quando os limiares de audibilidade são iguais a 40 dB.

Estão presentes nos casos em que a audição periférica é normal.

Estão ausentes nos casos em que há afecção condutiva da audição.

Estão ausentes quando há déficit auditivo neurossensorial de grau moderado.

Não permitem estimar com especificidade frequencial o grau de perda auditiva.

São rápidas, não invasivas e de custo viável para uso em programas de triagem auditiva neonatal.

mista bilateral de grau severo.

condutiva bilateral de grau severo.

neurossensorial bilateral de grau profundo.

neurossensorial bilateral de grau moderado.

neurossensorial unilateral de grau profundo.

Fazer triagem auditiva escolar.

Determinar o limiar eletrofisiológico.

Fazer o diagnóstico de morte encefálica.

Fazer o diagnóstico diferencial de alterações cocleares.

Definir a presença de distúrbio do processamento auditivo.

habilidade de discriminação auditiva se desenvolve após os 4 anos.

reconhecimento auditivo é uma habilidade presente desde o nascimento.

reflexo cócleo-palpebral está presente ao nascimento e cessa aos 2 anos de idade.

desenvolvimento auditivo não segue padrões de comportamentos e ocorre aleatoriamente.

habilidade de detectar sons está presente desde a vida intrauterina, com o desenvolvimento da cóclea.

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o uso da amplificação sonora é um componente secundário na habilitação auditiva.

a escola regular não atende às especificidades da aprendizagem de crianças surdas.

apoia a aquisição da língua de sinais favorecendo a comunicação oral nos casos de surdez.

preconiza o desenvolvimento das habilidades auditivas para a aquisição da linguagem oral.

incentiva-se o ambiente de escola inclusiva com o uso simultâneo da língua de sinais e português falado.

Treino auditivo informal com estratégias de dessensibilização ao ruído.

Treino auditivo formal, em cabina acústica, para trabalhar o fechamento auditivo.

Treino auditivo informal com estratégias de fechamento auditivo e fusão binaural.

Recuperação funcional auditiva com indicação de auxiliar de audição (sistema de FM).

Treino auditivo formal, uso de softwares específicos com tarefas que estimulem a recuperação das habilidades comprometidas à avaliação.

SSW, padrão de frequência e fala filtrada.

Fala filtrada, fala comprimida e GIN (gaps no ruído).

Dicótico de dígitos, fala comprimida e GIN (gaps no ruído).

SSW, MLD (mudanças de limiar determinadas por meio de mascaramento), GIN (gaps no ruído) e fala filtrada.

Dicótico de dígitos, MLD (mudanças de limiar determinadas por meio de mascaramento), teste GIN (gaps no ruído), fala com ruído com figuras e sons ambientais competitivos.

retroauricular.

implante coclear.

adaptação aberta.

intra-aural modelo concha.

aparelho implantável BAHA.

Ondas I e III ausentes e presença de onda V.

Ausência de onda V com presença de ondas I e III.

Aumento das latências absolutas das ondas I, III e V, com intervalos interpicos dentro da normalidade.

Aumento da latência absoluta da onda V bilateral, com perda auditiva neurossensorial descendente de grau moderado.

Ausência de formação de ondas para cliques a 90 dBNA, com audiometria tonal indicando déficit neurossensorial de grau leve e presença de emissões otoacústicas.

a presbiacusia é progressiva e a intervenção mais apropriada é o implante coclear.

na presbiacusia sensorial tem-se a atrofia da estria vascular com perda de neurônios da via auditiva.

a presbiacusia metabólica é causada por atrofia do órgão de Corti de células ciliadas e de sustentação

a presbiacusia caracteriza-se por uma perda auditiva neurossensorial de início súbito e configuração audiométrica plana.

a presbiacusia caracteriza-se pela perda auditiva neurossensorial decorrente do envelhecimento e, geralmente, apresenta configuração descendente.

calibração irregular (dismétrica).

ausência de efeito inibidor da fixação ocular.

nistagmo pós-calórico sempre na direção oposta.

rastreio pendular tipo I ou II fora da crise de vertigem.

nistagmos espontâneo e semiespontâneo sempre presentes e bidirecionais.

a prova calórica apresenta menor valor na definição diagnóstica do exame otoneurológico.

a pesquisa do nistagmo semiespontâneo é feita com o desvio e a fixação ocular a 45° e olhos abertos.

a pesquisa do nistagmo semiespontâneo é feita com o desvio e a fixação ocular a 45° e olhos abertos.

o nistagmo é composto por dois componentes – lento e rápido – que se sucedem alternadamente e são sempre horizontais.

o elemento fundamental da avaliação funcional do sistema vestibular é o nistagmo, que pode ser definido como movimento de fluidos no canal semicircular da orelha interna.

Denominam-se limites de tolerância os níveis de pressão sonora acima dos quais podem ocorrer perdas auditivas.

O uso de equipamentos de proteção individual no ambiente de trabalho é opcional no programa de conservação auditiva.

A perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevados pode ser revertida assim que diagnosticada com a redução da exposição sonora.

As mudanças ambientais e as medidas de prevenção dos riscos não são efetivas para se evitar a instalação de perdas auditivas de origem ocupacional.

O monitoramento audiométrico periódico no ambiente ocupacional é indicado, apenas, quando o trabalhador apresenta alteração da acuidade auditiva.

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