Questões de Fonoaudiologia para Concurso

predomínio dos distúrbios de expressão em relação aos da compreensão e expressão não-fluente.

profunda alteração da compreensão verbal e expressão impregnada de transformações que levam ao jargão.

dificuldades na repetição, expressão oral fluente, com parafasias fundamentalmente fonêmicas e compreensão oral pouco alterada.

falta de impulso verbal, sem distúrbios de articulação ou de nomeação e compreensão oral pouco alterada.

falta de vocábulos, com incapacidade de beneficiar-se dos auxílios e grande anomia, que acarreta problemas neuropsicológicos específicos.

Distúrbio neurológico que acomete a laringe, causando falta de eficiência na sua função de proteger as vias aéreas à deglutição.

Distúrbio da expressão verbal causado por alteração do controle muscular dos mecanismos da fala.

Dificuldade de produção oral ocasionada por alterações anatômicas e(ou) fisiológicas dos órgãos articulatórios cuja causa é de origem periférica.

Dilatação sacular do ventrículo laríngeo, semelhante a um cisto, que pode envolver, além do ventrículo, outras estruturas supraglóticas.

Distúrbio da fluência da fala que se caracteriza pela interrupção, mais ou menos brusca, de ritmo da expressão verbal.

O sussurro e o cochicho são recomendados para diminuírem o atrito e o esforço na produção da voz normal.

Apenas aos profissionais da voz e aos que usam a voz como instrumento de trabalho recomenda-se seguir as normas de higiene vocal.

Pigarrear ou raspar a garganta, para soltar alguma secreção, facilita a emissão mais suave e contribui para uma emissão mais adequada.

Sprays e pastilhas usadas sem prescrição médica podem apresentar efeito negativo sobre as pregas vocais, visto que irritam e apresentam efeito anestésico, que mascara a dor na garganta e, ainda, alteram a quantidade e a viscosidade da saliva.

Alimentação, vestuário e mudanças bruscas de temperatura são fatores que não interferem na boa produção vocal, pois mudanças vasculares que poderiam levar momentaneamente à diminuição dos mecanismos de defesa não são encontradas nesses casos.

malformações congênitas com alterações fonatórias e respiratórias.

desvios embriogênicos na arquitetura histológica das pregas vocais.

pequenos desvios na arquitetura cartilaginosa da laringe, o que favorece a inadaptação das cordas vocais à fonação.

alterações cicatriciais da mucosa ou do músculo vocal em decorrência de microcirurgia da laringe.

lesões de aspecto edematoso e, por vezes, polipóide, quase sempre assimétricas.

adução glótica suave e sincrônica com a expiração controlada.

três situações: adução intensa, adução precoce e fluxo expiratório excessivo diante de adução normal.

ar suplementar ao da expiração normal que, utilizado até o final, gera também tensão laríngea.

ar que permanece nos pulmões, mesmo após a expiração máxima.

Deve-se orientar a mãe a manter o bebê na posição horizontal, para facilitar a retirada do leite.

O movimento de ordenha realizado pelo bebê é mais eficiente quando ele suga apenas o bico do seio da mãe; o ato de sugar a auréola dificulta a retirada do leite.

Deve-se observar a coordenação entre respiração, sucção e deglutição, ou seja, verificar se o bebê consegue sugar o seio ou se este encontra-se muito inchado, o que dificulta o movimento de ordenha e respiração.

Deve-se orientar os pais quanto ao tamanho do furo da mamadeira. Em caso de necessidade, é adequado aumentar o furo da mamadeira, para que o bebê não faça esforço com o gotejamento rápido e, conseqüentemente, alcance plenitude alimentar.

Como forma preventiva de possíveis distúrbios emocionais, aconselha-se a não se insistir com a amamentação no seio materno caso a mãe apresente inchaços no seio.

velares: /K/, /g/ e /r/; "que", "gue" e "rre".

labiodentais: /t/, /d/, /n/, /l/ e /r/; "te", "de", "ne", "lê" e "re".

palatais : /t/, /d/, /n/, /l/ e /r/; "te", "de", "ne", "lê" e "re".

epiglote, tireóide, cricóide, aritenóides, cuneiformes e corniculado.

epiglote, tireóide, palatoglosso, piriformes e torus tubarius.

tireóide, cricóide, aritenóides, cuneiformes e tonsilas palatinas.

tireóide, cricóide, palatoglosso, palatofaríngeo e piriformes.

cricóide, aritenóides, tonsilas palatinas e cuneiformes.

do tipo condutiva são encontradas quando há alteração na orelha interna.

do tipo neurossensorial são aquelas em que a orelha interna se encontra preservada.

mistas são resultado de alteração tanto na orelha externa quanto na orelha média.

do tipo condutiva são encontradas quando há alteração na orelha externa ou média, encontrando-se preservada a orelha interna.

do tipo neurossensorial são aquelas em que tanto a orelha externa quanto a orelha interna estão preservadas, havendo alteração apenas na orelha média.

O fonoaudiólogo deve buscar atender às necessidades da criança no ambiente escolar, assim como ir ao encontro das necessidades do professor na sala de aula.

Situações interativas em sala de aula e em outras atividades educativas no espaço escolar permitem ao fonoaudiólogo, em parceria com o professor, observar o comportamento auditivo da criança e sua atitude de comunicação, detectando-se precocemente possíveis alterações no campo da comunicação oral e escrita.

Em crianças em fase escolar, algumas patologias auditivas podem interferir na acuidade e no bem-estar físico da criança, reduzindo, dessa forma, seu desempenho escolar. Capacitar professores para a identificação dessas alterações auditivas por meio de testes audiométricos é uma das principais funções do fonoaudiólogo na escola.

Entre as várias formas de atuação fonoaudiológica junto ao sistema escolar, está a realização de palestras para pais e professores a respeito de assuntos que beneficiem o processo de desenvolvimento da fala, linguagem e audição.

A fonoaudiologia escolar engloba basicamente os níveis primário (atuação que antecede a instalação de alterações) e secundário (atuação em avaliações com encaminhamentos precoces), com a preocupação de se evitar que os distúrbios se instalem e, mais ainda, de favorecer o desenvolvimento normal da comunicação.

perda auditiva tipo neurossensorial e curva timpanométrica tipo C, com reflexos acústicos ausentes.

perda auditiva tipo condutiva e curva timpanométrica tipo B, com reflexos acústicos ausentes.

perda auditiva tipo condutiva e curva timpanométrica tipo A, com reflexos acústicos presentes.

perda auditiva tipo mista e curva timpanométrica tipo A, com reflexos acústicos presentes.

limiares auditivos normais em ambas as orelhas, com curva timpanométrica tipo B e com reflexos acústicos presentes.

O atendimento a esse tipo de trauma visa à adequação das funções do sistema estomatognático - deglutição, mastigação, respiração e fonação - apenas no pósoperatório imediato.

Nas disfagias orofaríngeas mecânicas, o trabalho fonoaudiológico não consiste em orientar o paciente quanto à consistência mais adequada do alimento, nem quanto à necessidade de fracionamento das refeições, mas no que se refere à adequação dos utensílios e às manobras posturais facilitadoras de deglutição e protetoras das vias aéreas.

Nas fraturas mandibulares, caso o paciente permaneça alimentando-se por via oral no pós-operatório, são necessários o incentivo da ingestão oral e o reforço das orientações realizadas no pré-operatório.

No período pós-operatório imediato, a atuação fonoaudiológica deve ser iniciada independentemente da gravidade do quadro e das necessidades do paciente.

antecedente familiar, em pais e(ou) irmãos, de perdas auditivas de caráter condutivo de graus variados.

dificuldade perceptiva manifesta, observável no desenho ou nos jogos sensoriais.

dificuldade de fala e(ou) linguagem, observada no paciente ou identificada como antecedente familiar.

atraso psicomotor, especialmente em motricidade fina, observável na preensão de objetos, em trabalhos manuais, em atividades de psicomotricidade.

de Broca.

de Wernick.

global.

de Kussmak.