Questões de Concurso Sobre geografia cultural em geografia

No âmbito do ensino da geografia, destaca-se a geografia do aluno, que tem como referência o conhecimento geográfico construído em sala de aula.

Os conteúdos dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) apresentam resultados referentes aos diferentes modos do ensino de geografia.

Segundo especialistas, o ensino da geografia deve ser fundamentado nos seus aspectos técnicos, no sentido de possibilitar a criação de respostas aos desafios constantes do mundo globalizado.

As propostas atuais para o ensino da geografia na escola fundamentam-se no desenvolvimento de conteúdos que visam uniformizar as diferentes culturas.

No âmbito da educação ambiental, um dos papéis da geografia é fornecer instrumentos para que os cidadãos possam localizar e compreender os significados dos ambientes produzidos pelo homem.

No ensino tradicional de geografia, as atividades se concentram na explicação dos significados dos lugares e na determinação das localizações.

Os temas relativos às cidades são conteúdos complexos e pouco eficazes no ensino da geografia, pois induzem os alunos a uma visão linear das imagens do urbano.

O objeto do estudo geográfico na escola é o cotidiano geográfico concebido como espaço estático, com aspectos geométricos definidos.

Nas atividades do ensino de tópicos, como escala dos mapas e cartografia, deve ser enfatizada a apresentação dos instrumentos matemáticos, sem a inserção de fatos cotidianos, de forma a garantir-se a assimilação dos conteúdos pelos alunos.

Nos trabalhos de campo nas cidades, no ensino da cartografia, a utilização de mapas em escalas pequenas facilita a visualização detalhada dos elementos que coexistem no espaço urbano.

Nas atividades que permitem vincular a geografia às reflexões e ao imaginário dos alunos, é possível estimular a capacidade de observação e reforçar idéias acerca da indissociabilidade entre tempo e espaço.

Ao se ensinar geografia, é possível substituir a utilização dos mapas pelo emprego de imagens já que fotografias traduzem, na íntegra, o trabalho humano nas paisagens.

No ensino da geografia, os temas locais e globais constituem singularidades desarticuladas do espaço geográfico.

O espaço é uno e não é modificado com o passar do tempo.

A partir da representação espacial das grandes cidades brasileiras, percebem-se a organização de seus espaços e a estratificação das classes sociais ali existentes.

Na leitura geográfica, o ambiente é resultante da interação de fatores bióticos (ações dos organismos) e abióticos (clima e estrutura geológica).

Promover alfabetização espacial implica passar informações essenciais ao aluno acerca do espaço e da sociedade em que ele vive.

Trata-se de uma expressão aplicada não só pela ciência geográfica, mas também pelas demais áreas de conhecimento que compõem os Estudos Sociais.

A referida expressão iguala o conceito de espaço a localização, organização social e representação social.

A apropriação da natureza como parte da alfabetização espacial pela apresentação dos elementos da natureza é necessária apenas aos estudantes que vivem nas cidades.

A abordagem dos conteúdos da Geografia insere-se na perspectiva da leitura da paisagem, o que permite aos alunos conhecerem os processos de construção do espaço geográfico.

Aleitura da paisagem só é possível ocorrer de forma direta — mediante a observação da paisagem de um lugar que os alunos visitaram.

Aobservação e a descrição, como procedimentos do processo do conhecimento, são exclusivas da Geografia.

As aulas descritivas de paisagem atingem o objetivo de dar ao estudante a capacidade de realizar levantamentos das características visíveis na paisagem, fazer sua documentação, sistematizando, assim, a observação.

O espaço é, simultaneamente, categoria e noção. É categoria no sentido de estrutura mental que se constrói desde o nascimento até a formalização do pensamento e é noção como objeto de estudo da Geografia.

A noção de espaço deve priorizar as relações espaciais e considerar a lógica da vivência e da experiência do educando.

A relação de ensinar sobre o espaço deve priorizar a produção espacial, desde que considere o cotidiano, ao educar a criança sobre espaço geográfico.

A noção de espaço deve ser ensinada considerando os estágios de apreensão do espaço vivido, do espaço percebido e do espaço concebido.

A relação de ensinar sobre espaço deve priorizar as práticas sociais, considerando que a dinâmica social redefine os espaços de vivência e experiência.

A noção de espaço deve ser ensinada considerando os diferentes estágios como o espaço da ação e o espaço do concreto.

O uso das NTICs e dos gadgets causa distração e falta de empenho por parte dos estudantes, exigindo do professor uma atitude repressiva, tendo em vista que tais tecnologias prejudicam a convivência em sala de aula e a capacidade investigativa dos alunos.

As metodologias ativas prescindem do uso de tecnologias, pois nem todos os alunos têm acesso a elas, desse modo, elas são excludentes e não cooperam com o aprendizado.

Não é recomendado utilizar a mídia digital no planejamento de aulas, pois essas tecnologias provocam dispersão e desestimulam o estudante a participar ativamente do processo de ensino e aprendizagem de temas geográficos.

As NTICs podem ser utilizadas para o desenvolvimento de atividades didáticas que representem a realidade vivida, a experiência espacial e as outras formas de acesso ao conhecimento geográfico.

A noção mais ampla acerca da paisagem cultural na ciência geográfica é a de que a cultura é o agente transformador e a paisagem o substrato, isto é, a superfície que recebe as ações advindas da esfera cultural.

A definição de paisagem cultural em Sauer, embora abandone o determinismo ambiental, é, atualmente, alvo de críticas, pois compreende-se que a cultura está entranhada na paisagem, mas não deve ser compreendida como um agente que atua sobre ela, como uma entidade supra orgânica em relação à paisagem natural.

A noção de paisagem cultural presente em Carl Sauer supera o determinismo ambiental e o determinismo cultural, mas, em seu lugar, assume o determinismo historicista, em detrimento da natureza e da cultura.

A paisagem cultural resulta da ação humana sobre a natureza, representa, portanto, um produto a partir do qual se pode perceber que a determinação econômica do modo de produção capitalista sobrepõe-se às subjetividades, tornando-se mais importante que estas.

Analogia.

Extensão.

Descrição.

Conexão.

Localização.

compreensão da língua portuguesa.

inexistência de políticas afirmativas que restituam perdas acumuladas.

expropriação do espaço destinado à sua vivência.

adaptação à sociedade brasileira que impõe novas regras e hábitos a esses povos.

Disponível em: <http://gshow.globo.com>. Acesso em: 26 jul. 2015.

Disponível em: <http://revistaautoesporte.globo.com>. Acesso em: 26 jul. 2015.

Disponível em: <http://g1.globo.com>. Acesso em: 26 jul. 2015.

Disponível em: . Acesso em: 26 jul. 2015.

simboliza o crescimento do esporte no planeta.

diversifica os estilos de músicas menosprezados.

representa um resgate da importância do negro.

preserva a importância dessa dança nativa nacional.

Angola.

Chile.

Rússia.

Turquia.

Geografia é o estudo da Terra, dos planetas, do sol e da atmosfera terrestre.

Geografia é o conjunto de todos os oceanos do mundo, e os animais que neles vivem.

Geografia é a ciência que estuda os seres vivos.

Geografia é a ciência que estuda a superfície terrestre e as interações do homem com o meio ambiente.

Geografia é o tipo de paisagem que foi alterada pelas sociedades humanas.

Pluralidade cultural.

Orientação sexual.

Ética.

Meio Ambiente.

Sociedade: onde são consideradas as relações permeadas pelo poder, apropria-se dos lugares (ou de espaços específicos) e define a organização do espaço regional em suas diferentes manifestações: território, região, lugar. Os processos econômicos redimensionam os fenômenos naturais, o espaço e o tempo.

Território: é o espaço apropriado, base da região e apresenta as relações de poder e de identidade de diferentes grupos sociais que o integram.

Lugar: é onde ocorre a manifestação das identidades dos grupos sociais e das pessoas e cria-se a noção e sentimento de pertencimento.

Região: se articula com território, natureza e sociedade quando essas dimensões são consideradas em diferentes escalas de análise e permite a apreensão das diferenças e particularidades no espaço geográfico.

Paisagem: é a expressão da concretização dos lugares, das diferentes dimensões constituintes do espaço geográfico. Permite a caracterização de espaços regionais e territórios considerando a horizontalidade dos fenômenos.

As principais correntes de pensamento geográfico ou paradigmas da geografia são os seguintes: o determinismo ambiental, o possibilismo, o método regional, a nova geografia e a geografia crítica.

O determinismo ambiental e, mais ainda, o possibilismo desapareceram totalmente, e perderam o destaque, sobretudo na abordagem da geografia tradicional.

A geografia quantitativa é o primeiro modelo a ser incorporado passando a coexistir conflitivamente com os outros, principalmente com o método positivista.

O materialismo histórico e a dialética marxista, que dão base ao segmento mais importante da geografia tradicional, são métodos de incorporação antigos à geografia.

A geografia tradicional sempre valorizou o espaço como objeto de estudo, tendo como método à dialética.

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