Questões de Atualidades - Economia Internacional na Atualidade para Concurso

aliança estratégica com os países dos Bálcãs

ajuda humanitária oferecida pelas Nações Unidas

presença das forças militares da OTAN na Europa

pacote de socorro financeiro do resto da Europa

efeito político da Primavera Árabe na economia grega

Todos os dados hoje disponíveis indicam que o encaminhamento para a solução definitiva da atual crise culminará na dissolução da União Europeia.

A presente crise europeia deixa claro não haver futuro para blocos econômicos, regionais ou continentais, no atual cenário de globalização.

Ao ferir profundamente a credibilidade do euro, a crise atinge a totalidade dos integrantes da União Europeia, já que todos eles adotam a moeda comum do bloco.

Para evitar o colapso da moeda comum, o acordo para salvar o euro envolve a adoção de medidas rígidas, assentadas no controle dos orçamentos.

A pujança das economias alemã e francesa impede que haja algum tipo de conexão entre a atual crise da zona do euro e as demais regiões do mundo.

O Euro unificou as economias dos países que aderiram ao mesmo, uniformizando os investimentos na produção e no consumo de bens, havendo consenso entre os países membros, sobre esse assunto. A zona do euro substituiu, com vantagens, o antigo pacto da União Europeia, que deixou de existir.

Os bancos, com seus financiamentos e taxas de juros, constituem um elemento importante da crise europeia que pode ser entendida, também, como uma crise do sistema financeiro, visto que cobram dos países aos quais fizeram empréstimos, juros e/ou dividendos que não condizem com os lucros da economia desses países devedores. Ocorre que os juros, por exemplo, estabelecidos pelos credores crescem mais do que os dividendos ou lucros reais das empresas devedoras.

A crise do Euro manifestou-se principalmente em países da Europa Oriental, como a Grécia. Mas em vista do isolamento dessas nações, vem afetando pouco os países mais desenvolvidos da Europa Ocidental, como França e Espanha.

A crise do euro não envolve problemas de liquidez ou de falta de dinheiro no mercado europeu. Portanto, a inflação não é uma ameaça ao sistema. Igualmente, o princípio do socorro mútuo e da partilha das dívidas de forma igualitária entre todos os países membros, afasta o risco de uma economia ruir.

Apesar de a crise europeia estar ameaçada pela recessão e/ou pelo endividamento de alguns países, como a Itália, a Alemanha e a Grécia, há um entendimento entre os países do Euro que o bloco deve permanecer unido e que o setor público é o único que ainda não foi atingido e não apresentou déficit, constituindo o principal suporte da crise do setor privado.

exportação sempre superior à importação, que gera desequilíbrio.

diferença entre o que o país gasta (mais) e o que ele arrecada (menos).

excessiva valorização do euro ante o dólar, que leva à inflação.

recusa do país em aceitar as normas gerais da UE, enfraquecendo-a.

ampliação descontrolada do número de desempregados no país.