Questões de Concurso
Sobre educação nas questões sociais em atualidades
Foram encontradas 344 questões
Esse quadro tem causas mais profundas do que as imaginadas pelo senso comum. A necessidade de trabalhar e sustentar a família é o caso de 17% do 1,7 milhão de jovens entre 15 e 17 anos de idade que abandonaram os estudos; 44% dos que não estudam mais nessa faixa de idade também não trabalham. Ao justificar a razão pela qual abandonaram a escola, quatro em cada dez jovens disseram ter perdido o interesse ou a convicção de que a escolaridade os ajudaria a conquistar um bom emprego. Mesmo a gravidez entre adolescentes é vista como um elemento que dificulta a volta à escola, e não propriamente como a causa de abandono.
Folha de S.Paulo, 26/1/2008, p. A2 (com adaptações).
Os dados citados no texto comprovam ser a gravidez precoce o fator determinante e essencial para que adolescentes brasileiras engrossem as fileiras da evasão escolar, sobretudo no ensino médio.
Esse quadro tem causas mais profundas do que as imaginadas pelo senso comum. A necessidade de trabalhar e sustentar a família é o caso de 17% do 1,7 milhão de jovens entre 15 e 17 anos de idade que abandonaram os estudos; 44% dos que não estudam mais nessa faixa de idade também não trabalham. Ao justificar a razão pela qual abandonaram a escola, quatro em cada dez jovens disseram ter perdido o interesse ou a convicção de que a escolaridade os ajudaria a conquistar um bom emprego. Mesmo a gravidez entre adolescentes é vista como um elemento que dificulta a volta à escola, e não propriamente como a causa de abandono.
Folha de S.Paulo, 26/1/2008, p. A2 (com adaptações).
Para além das conhecidas assimetrias no campo econômico, o texto indica que também na área educacional reproduz-se o quadro de desigualdade que acompanha a experiência histórica brasileira, inclusive, em termos regionais.
Esse quadro tem causas mais profundas do que as imaginadas pelo senso comum. A necessidade de trabalhar e sustentar a família é o caso de 17% do 1,7 milhão de jovens entre 15 e 17 anos de idade que abandonaram os estudos; 44% dos que não estudam mais nessa faixa de idade também não trabalham. Ao justificar a razão pela qual abandonaram a escola, quatro em cada dez jovens disseram ter perdido o interesse ou a convicção de que a escolaridade os ajudaria a conquistar um bom emprego. Mesmo a gravidez entre adolescentes é vista como um elemento que dificulta a volta à escola, e não propriamente como a causa de abandono.
Folha de S.Paulo, 26/1/2008, p. A2 (com adaptações).
Infere-se do texto que, com crescente intensidade, consolida-se, entre as camadas mais simples da população brasileira, a crença na educação como o meio lícito mais eficiente para se alcançar uma vida melhor, inclusive em termos materiais.
Esse quadro tem causas mais profundas do que as imaginadas pelo senso comum. A necessidade de trabalhar e sustentar a família é o caso de 17% do 1,7 milhão de jovens entre 15 e 17 anos de idade que abandonaram os estudos; 44% dos que não estudam mais nessa faixa de idade também não trabalham. Ao justificar a razão pela qual abandonaram a escola, quatro em cada dez jovens disseram ter perdido o interesse ou a convicção de que a escolaridade os ajudaria a conquistar um bom emprego. Mesmo a gravidez entre adolescentes é vista como um elemento que dificulta a volta à escola, e não propriamente como a causa de abandono.
Folha de S.Paulo, 26/1/2008, p. A2 (com adaptações).
Depreende-se do texto que a universalização do acesso ao ensino fundamental, já praticamente conquistada pelo Brasil, não assegura, por si só, a permanência do aluno na escola nem garante o desempenho satisfatório em sua trajetória escolar.
brasileiros recebe o Bolsa Família. O programa atinge
45,8 milhões de pessoas, considerando filhos, dependentes e
cônjuges, correspondendo a 24,2% da população de
189,5 milhões de habitantes. Levantamento feito mostra que
metade dos beneficiários diretos não trabalha. O dinheiro é
repassado preferencialmente às mulheres.
O Globo, 29/12/2007, p. 3 (com adaptações)
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando
aspectos relevantes da realidade brasileira, julgue os itens de
16 a 25.
brasileiros recebe o Bolsa Família. O programa atinge
45,8 milhões de pessoas, considerando filhos, dependentes e
cônjuges, correspondendo a 24,2% da população de
189,5 milhões de habitantes. Levantamento feito mostra que
metade dos beneficiários diretos não trabalha. O dinheiro é
repassado preferencialmente às mulheres.
O Globo, 29/12/2007, p. 3 (com adaptações)
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando
aspectos relevantes da realidade brasileira, julgue os itens de
16 a 25.
Família em outubro e novembro de 2007 sem que o governo
soubesse se eles freqüentaram ou não a escola. O número
corresponde a 16% dos 15,5 milhões de crianças e adolescentes
entre 6 e 15 anos cadastrados no programa. Outros 2,3 milhões de
alunos foram beneficiados sem terem comparecido pelo menos a
85% das aulas, principal requisito para continuar recebendo o
dinheiro mensalmente. No bimestre, 84% dos estudantes
cadastrados no programa foram fiscalizados.
Estudo oficial mostrou que um em cada quatro
brasileiros recebe o Bolsa Família. O programa atinge
45,8 milhões de pessoas, considerando filhos, dependentes e
cônjuges, correspondendo a 24,2% da população de
189,5 milhões de habitantes. O levantamento ainda mostra que
metade dos beneficiários diretos não trabalha e que 33 mil
contemplados têm nível superior de escolaridade. O dinheiro é
repassado preferencialmente às mulheres.

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando
aspectos relevantes da realidade brasileira, julgue os itens que se
seguem.
Família em outubro e novembro de 2007 sem que o governo
soubesse se eles freqüentaram ou não a escola. O número
corresponde a 16% dos 15,5 milhões de crianças e adolescentes
entre 6 e 15 anos cadastrados no programa. Outros 2,3 milhões de
alunos foram beneficiados sem terem comparecido pelo menos a
85% das aulas, principal requisito para continuar recebendo o
dinheiro mensalmente. No bimestre, 84% dos estudantes
cadastrados no programa foram fiscalizados.
Estudo oficial mostrou que um em cada quatro
brasileiros recebe o Bolsa Família. O programa atinge
45,8 milhões de pessoas, considerando filhos, dependentes e
cônjuges, correspondendo a 24,2% da população de
189,5 milhões de habitantes. O levantamento ainda mostra que
metade dos beneficiários diretos não trabalha e que 33 mil
contemplados têm nível superior de escolaridade. O dinheiro é
repassado preferencialmente às mulheres.

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando
aspectos relevantes da realidade brasileira, julgue os itens que se
seguem.
domiciliados nas cidades brasileiras, 21,8% têm o curso
fundamental incompleto e 2,4% são formalmente analfabetos, o
que faz pensar em quantos o serão de fato. A incidência do
analfabetismo e da evasão escolar difere entre estados e regiões.
Esses jovens excluídos aparecem em maior proporção (35%) no
Nordeste e menor (18%) no Sudeste.
Esse quadro tem causas mais profundas do que as
imaginadas pelo senso comum. A necessidade de trabalhar e
sustentar a família é o caso de 17% do 1,7 milhão de jovens entre
15 e 17 anos de idade que abandonaram os estudos; 44% dos que
não estudam mais nessa faixa de idade também não trabalham.
Ao justificar a razão pela qual abandonaram a escola, quatro em
cada dez jovens disseram ter perdido o interesse ou a convicção
de que a escolaridade os ajudaria a conquistar um bom emprego.
Mesmo a gravidez entre adolescentes é vista como um elemento
que dificulta a volta à escola, e não propriamente como a causa
de abandono.
Folha de S.Paulo, 26/1/2008, p. A2 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a
abrangência do tema por ele focalizado, julgue os itens seguintes.
domiciliados nas cidades brasileiras, 21,8% têm o curso
fundamental incompleto e 2,4% são formalmente analfabetos, o
que faz pensar em quantos o serão de fato. A incidência do
analfabetismo e da evasão escolar difere entre estados e regiões.
Esses jovens excluídos aparecem em maior proporção (35%) no
Nordeste e menor (18%) no Sudeste.
Esse quadro tem causas mais profundas do que as
imaginadas pelo senso comum. A necessidade de trabalhar e
sustentar a família é o caso de 17% do 1,7 milhão de jovens entre
15 e 17 anos de idade que abandonaram os estudos; 44% dos que
não estudam mais nessa faixa de idade também não trabalham.
Ao justificar a razão pela qual abandonaram a escola, quatro em
cada dez jovens disseram ter perdido o interesse ou a convicção
de que a escolaridade os ajudaria a conquistar um bom emprego.
Mesmo a gravidez entre adolescentes é vista como um elemento
que dificulta a volta à escola, e não propriamente como a causa
de abandono.
Folha de S.Paulo, 26/1/2008, p. A2 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a
abrangência do tema por ele focalizado, julgue os itens seguintes.
domiciliados nas cidades brasileiras, 21,8% têm o curso
fundamental incompleto e 2,4% são formalmente analfabetos, o
que faz pensar em quantos o serão de fato. A incidência do
analfabetismo e da evasão escolar difere entre estados e regiões.
Esses jovens excluídos aparecem em maior proporção (35%) no
Nordeste e menor (18%) no Sudeste.
Esse quadro tem causas mais profundas do que as
imaginadas pelo senso comum. A necessidade de trabalhar e
sustentar a família é o caso de 17% do 1,7 milhão de jovens entre
15 e 17 anos de idade que abandonaram os estudos; 44% dos que
não estudam mais nessa faixa de idade também não trabalham.
Ao justificar a razão pela qual abandonaram a escola, quatro em
cada dez jovens disseram ter perdido o interesse ou a convicção
de que a escolaridade os ajudaria a conquistar um bom emprego.
Mesmo a gravidez entre adolescentes é vista como um elemento
que dificulta a volta à escola, e não propriamente como a causa
de abandono.
Folha de S.Paulo, 26/1/2008, p. A2 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a
abrangência do tema por ele focalizado, julgue os itens seguintes.
sobre a complexidade e multirreferencialidade nos processos de
formação profissional.
Os esforços de melhoria da situação educacional no Brasil resultam, entre outros fatores, da percepção das famílias da importância da educação para o futuro de seus filhos.
A base dos problemas educacionais no Brasil é a ausência de financiamento.
Atualmente, vê-se, nos meios de comunicação, o aumento dos contrastes e das desigualdades entre os povos em todo o mundo. Mesmo nos países ricos, o número de pobres cresceu de forma significativa. Como a pobreza significa um alto nível de desperdício de potencial humano e econômico, a Organização das Nações Unidas - ONU -, por meio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), criou, a partir dos anos 90, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), classificando os países por indicadores sociais, levando em conta a renda per capita, o nível de escolaridade e a expectativa de vida. A partir desses dados, foram estipuladas algumas metas de combate à pobreza global até 2015.
Constitui uma dessas metas a criação de programas destinados aos jovens, objetivando