Questões de Atualidades - Política para Concurso

Foram encontradas 4.702 questões

Q2056720 Atualidades
No dia 11 de agosto de 2022, foi lida a Manifestação em Defesa da Democracia e do Estado Democrático de Direito Sempre, com a assinatura de vários juristas, artistas, políticos de diversos partidos e da população, em defesa da Democracia, no Pátio das Arcadas, na Faculdade de Direito da:
Alternativas
Q2056719 Atualidades
Pelo menos 19 crianças e dois professores morreram após um atirador fazer diversos disparos, na tarde do dia 24 de maio de 2022, na Robb Elementary School, uma escola localizada na cidade de Uvalde, no estado norte-americano:
Alternativas
Q2056203 Atualidades
A Coreia do Norte anunciou, em 06 de janeiro, ter feito um teste bem-sucedido com uma miniatura de bomba de hidrogênio (a bomba H ou bomba termonuclear). O uso da arma ainda não foi confirmado por outros países, mas foi registrado um terremoto na área onde os norte-coreanos já fizeram outros testes nucleares. Segundo autoridades da Coreia do Sul, ele foi provocado artificialmente por uma explosão.
(http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/01/perguntas-e-respostassobre-possivel-teste-de-bomba-h-na-coreia-do-norte.html)


Sobre o tema, leia as afirmativas e assinale a incorreta.
Alternativas
Q2054387 Atualidades
A era história desses últimos 30 anos tem sido uma era de indefinições e de incertezas quanto aos rumos do país e aos horizontes das novas gerações.
Nesses 30 anos, o Brasil transitou da alegria e da esperança sem medidas para o ceticismo e o desalento, da euforia para o desencanto, da certeza de que estávamos no rumo certo das possibilidades que a História nos abria para o vazio e o abismo. Imaginávamos que éramos de esquerda para descobrir ao fim e ao cabo que éramos uma direita disfarçada, incapazes de revolucionar o modo de vida porque algemados numa concepção estatista do poder e numa consciência política pobre de tipo arcaico. Perdidos no redemoinho que nos joga, ao mesmo tempo, para as alturas do radicalismo verbal e para as profundezas do realismo reacionário do passado que nos domina e regula. Mergulhamos no tempo da indefinição e da indecisão.
Nesse novo tempo, a criminalidade organizada se difundiu e se tornou influente, o medo, a insegurança e a incerteza se tornaram componentes da estrutura de personalidade dos brasileiros, as novas gerações passaram a se comportar como adultas, amadurecidas à força, o autoritarismo autocrático foi confundido com a democracia. Difundiu-se entre nós a concepção de que democracia é a multiplicação dos comportamentos autoritários gestados e difundidos durante a ditadura. A reação contra a ditadura não foi reação pela democracia, mas difusão do direito de ser ditatorial e intolerante como ela foi – a “democratização” do mandonismo. O capitalismo que a ditadura favoreceu, e incrementou tornou-se o capitalismo da corrupção, da propina, do favorecimento escuso. Aqui, o capitalismo não reproduziu o modelo da ética protestante que o concebeu. Temos o nosso capitalismo, o da “Lei de Gerson”, o “João sem braço”, o dinheiro circulando livremente entre o lucro legítimo, o crime organizado e o poder desorganizado. Esses 30 anos foram os anos da lenta e segura edificação da desordem, que impõe ao cidadão a busca constante de estratégias de sobrevivência, de reaprender regras todos os dias porque as regras aqui não são mudadas por convenção mas por esperteza de quem manda e de quem pode. Nesses 30 anos o Brasil aniquilou a política.
MARTINS, José de Souza. Sociedade Brasileira. O Brasil no Contexto (1987-2017). São Paulo: Contexto, 2017, página 25-27, adaptado.
Sobre o texto do intelectual José de Souza Martins, apresentado nesta questão, é coerente afirmar que a reflexão deste pensador sobre a realidade do Brasil está inserida no contexto de que:
Alternativas
Q2054386 Atualidades
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, 86, não está entre os milhares de brasileiros que querem a prisão de Lula. Ele diz não ser sádico para querer ver um ex-presidente preso. O líder tucano prefere que o petista dispute a eleição e seja derrotado nas urnas. “Se o Lula for candidato, não é imbatível. Eu ganhei dele duas vezes. Tá bom, eram outras circunstâncias. Mas naquele momento ele tinha uma aura de reestabelecer a moralidade, que hoje não tem mais”, frisa ele. Para ele, Lula não deve voltar ao poder porque foi um dos responsáveis pela institucionalização da corrupção na vida partidária. OLIVEIRA, Germano. Entrevista com Fernando Henrique Cardoso. Revista IstoÉ, número 2506, 27 de dezembro de 2017, página 12.
Independente das opiniões de Fernando Henrique Cardoso, nesta entrevista o político e intelectual brasileiro expõe uma característica bastante comum e debatida na política nacional. Assinale a alternativa que apresenta corretamente qual é essa situação: 
Alternativas
Respostas
921: C
922: D
923: A
924: D
925: C