Questões de Conhecimentos Gerais - Política para Concurso
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I. Foi o primeiro negro a ser eleito presidente da África do Sul, logo após receber o Prêmio Nobel da Paz.
II. Governou a África do Sul durante duas décadas, implantando a democracia, a igualdade e inserindo o país no BRICS.
III. Por sua militância a favor da igualdade racial foi condenado à prisão perpétua na África do Sul, mas libertado durante as reformas executadas pelo presidente Frederik de Klerk.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):
1. As políticas voltadas para a educação têm como base o Plano Nacional de Educação (PNE), documento que apresenta uma série de diretrizes para um período de dez anos. Dentre os debates que ocorreram para a aprovação do novo PNE, destacaram-se os relativos à ampliação dos investimentos na educação pública, a qual passará a receber o equivalente a 12% do PIB a partir de 2015.
2. Nos últimos anos, houve a ampliação de ações e programas voltados à população em situação de pobreza ou extrema pobreza. Nessa perspectiva, o Programa Bolsa-Família foi criado com o objetivo de unificar os procedimentos de gestão e execução das ações de transferência de renda já existentes até então no âmbito do Governo Federal.
3. Na perspectiva de melhorar o atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), foi criado o Programa Mais Médicos. Esse programa visa melhorar a infraestrutura de hospitais e unidades de saúde e levar médicos para as áreas com escassez destes profissionais. O programa prevê apenas a contratação de médicos estrangeiros, dentre os quais têm se destacado os de nacionalidade cubana.
Assinale a alternativa correta.
I. “A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), órgão da ONU sediado em Roma, lançou em 2013 um programa com o objetivo de incentivar a criação de insetos para combater a fome.”
PORQUE
II. “A agência dirigida pelo sul-coreano Ban Ki-moon acredita que os insetos poderão ser uma resposta para o futuro na luta contra a fome no planeta e já vem implantando algumas espécies no cardápio de países das Américas Central e do Sul, onde há regiões em que a fome atinge índices alarmantes.”
Assinale a afirmativa correta.
I. Encabeçado por Marina Silva, ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente do governo Lula, a Rede Sustentabilidade foi registrada como partido em 2013 e se aliou imediatamente ao PSB de Eduardo Campos para as eleições presidenciais de 2014.
II. Formado por um grupo desvinculado do PDT, o partido Solidariedade, liderado pelo deputado federal Paulo Pereira da Silva, dirigente da Força Sindical, nasce aliado ao grupo de Aécio Neves, oposição ao Governo Federal.
III. Tendo entre seus afiliados o governador do Ceará, Cid Gomes, e um grupo de mais de uma dúzia de deputados federais, o partido PROS, aliado ao governo federal, teve seu registro aprovado em 2013.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
O modelo socialista chinês parece ter sido o primeiro a conseguir desvencilhar-se das amarras e arapucas em que caíram a URSS e os países sob sua órbita de influência. A caótica administração, o corrupto gerenciamento das economias nacionais inspiradas no estilo da administração militar soviética, proporcionavam enormes privilégios para minorias oportunistas, aliás, quase as mesmas que agora mandam na sofrida Rússia. Encasteladas nos partidos comunistas do então Leste Europeu, dopadas em mordomias, as elites perderam a noção da importância das políticas públicas comparadas entre socialistas e capitalistas. Privilégios desfrutados pela burocracia comunista levaram a população a duvidar da honestidade dos ideais socialistas apregoados pelos que usufruíam do poder.
O distanciamento, ainda na era Mao Tsetung, da China com a União Soviética iniciou explícita recusa à camisa de força que os russos queriam vestir na sociedade chinesa. Graças a tal repúdio, a República Popular evitou perversos efeitos no corpo da nação, cuja engenharia social possuía características distintas da soviética. Promovendo o Grande Salto à Frente, no final dos anos 50 do século passado, o maoísmo deu prova de flexibilidade tomando iniciativa de pedir verificação dos erros de esquerda. Tal gesto abriu precedentes: menos de três décadas depois, ventos de profundas reformas sopraram por toda a China.
O modelo socialista chinês parece ter sido o primeiro a conseguir desvencilhar-se das amarras e arapucas em que caíram a URSS e os países sob sua órbita de influência. A caótica administração, o corrupto gerenciamento das economias nacionais inspiradas no estilo da administração militar soviética, proporcionavam enormes privilégios para minorias oportunistas, aliás, quase as mesmas que agora mandam na sofrida Rússia. Encasteladas nos partidos comunistas do então Leste Europeu, dopadas em mordomias, as elites perderam a noção da importância das políticas públicas comparadas entre socialistas e capitalistas. Privilégios desfrutados pela burocracia comunista levaram a população a duvidar da honestidade dos ideais socialistas apregoados pelos que usufruíam do poder.
O distanciamento, ainda na era Mao Tsetung, da China com a União Soviética iniciou explícita recusa à camisa de força que os russos queriam vestir na sociedade chinesa. Graças a tal repúdio, a República Popular evitou perversos efeitos no corpo da nação, cuja engenharia social possuía características distintas da soviética. Promovendo o Grande Salto à Frente, no final dos anos 50 do século passado, o maoísmo deu prova de flexibilidade tomando iniciativa de pedir verificação dos erros de esquerda. Tal gesto abriu precedentes: menos de três décadas depois, ventos de profundas reformas sopraram por toda a China.
Com base no texto, assinale a opção correta com relação aos desdobramentos mais recentes da mudança do modelo socialista para o capitalismo contemporâneo no Leste Europeu.
O Brasil tem uma grande contribuição a dar ao novo ano. A diplomacia e a sociedade brasileira devem por em marcha uma estratégia internacional de associação crescente às forças que se organizam em torno da remodelação dos termos da inserção desigual. O exemplo do G-20, como também a via do aprofundamento da construção de uma grande área de entendimento na América do Sul, entre outras iniciativas, permitem cimentar caminhos plausíveis, realistas e coerentes, ante os tempos difíceis que seguirão se avizinhando.
Aqui, no extremo Ocidente, em uma região relativamente alheia ao foco do terrorismo internacional islâmico, há condições plenas para se viabilizar práticas democráticas que não signifiquem apenas a adoção pouco crítica do jargão formal das eleições perpetuadoras de modelos econômicos que ampliam a vulnerabilidade social da região. O Brasil poderá ser um exemplo no futuro. Para tal, o país terá que melhorar sua imagem externa. Sem um novo ciclo virtuoso na política, sem uma profunda reorientação nas formas de exercê-la e sem uma reversão dos dados pífios da curva de desaquecimento econômico que tivemos em 2005, não poderemos reivindicar o papel de construtores do futuro. O mundo não poderá confiar em nós.
O Brasil tem uma grande contribuição a dar ao novo ano. A diplomacia e a sociedade brasileira devem por em marcha uma estratégia internacional de associação crescente às forças que se organizam em torno da remodelação dos termos da inserção desigual. O exemplo do G-20, como também a via do aprofundamento da construção de uma grande área de entendimento na América do Sul, entre outras iniciativas, permitem cimentar caminhos plausíveis, realistas e coerentes, ante os tempos difíceis que seguirão se avizinhando.
Aqui, no extremo Ocidente, em uma região relativamente alheia ao foco do terrorismo internacional islâmico, há condições plenas para se viabilizar práticas democráticas que não signifiquem apenas a adoção pouco crítica do jargão formal das eleições perpetuadoras de modelos econômicos que ampliam a vulnerabilidade social da região. O Brasil poderá ser um exemplo no futuro. Para tal, o país terá que melhorar sua imagem externa. Sem um novo ciclo virtuoso na política, sem uma profunda reorientação nas formas de exercê-la e sem uma reversão dos dados pífios da curva de desaquecimento econômico que tivemos em 2005, não poderemos reivindicar o papel de construtores do futuro. O mundo não poderá confiar em nós.