Questões de História - Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios) para Concurso

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Ano: 2015 Banca: UFMT Órgão: IF-MT Prova: UFMT - 2015 - IF-MT - Professor - História |
Q606454 História
A civilização romana não morreu da bela morte. Ela foi assassinada.

(PIGANIOL, A. L'Empire Chrétien. Paris: Presses Universitaires de France, 1972.) 
As palavras finais da clássica obra de André Piganiol sumarizam uma determinada perspectiva historiográfica para analisar o fim do Império Romano. Tal abordagem se caracteriza por considerar como principal fator explicativo para o problema: 
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Ano: 2015 Banca: IF-PA Órgão: IF-PA Prova: IF-PA - 2015 - IF-PA - Professor - História |
Q572133 História

“Na Antiguidade clássica, muito ao contrário, a história recente era o foco central da preocupação dos historiadores. Para Heródoto e Tucídides, a história era um repositório de exemplos que deveriam ser preservados, e o trabalho do historiador era expor os fatos recentes atestados por testemunhos diretos. Não havia, portanto, nenhuma interdição ao estudo dos fatos recentes, e as testemunhas oculares eram fontes privilegiadas para a pesquisa” (FERREIRA, Marieta de Moraes. História do tempo presente: desafios. Petrópolis: Cultura Vozes, 2000, p. 17)

Com base no texto é INCORRETO afirmar que:

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Q537674 História

Com a expansão da República romana, tornou-se enorme a diferença entre a pequena cidade nascida às margens do Tibre e a poderosa Roma, senhora do Mediterrâneo. Como consequência, a cidade passou a sofrer profundas transformações socioeconômicas.


Podemos afirmar CORRETAMENTE acerca das transformações sofridas pela cidade de Roma que

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Q537673 História
A Guerra do Peloponeso, de 431 a 404 a.C., ricamente registrada por Tucídides e Xenofonte, marca, de maneira muito forte, os caminhos tomados pela história da Grécia Antiga. De maneira geral, podemos apontar CORRETAMENTE como fator desencadeador deste conflito
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Q480487 História
Segundo certa perspectiva historiográfica tradicional, o declínio de Roma deveu-se a um clima social de paz indolente, a uma divisão social interna entre ricos e pobres e a uma mentalidade comodista dos aristocratas ricos, que gozavam de pouco poder e autoridade frente ao Estado e que oscilavam entre posturas filosóficas de um materialismo vulgar ou buscavam salvação em religiões orientais. Este ponto de vista, se encontra na obra clássica sobre a história de Roma de autoria de:
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Respostas
381: A
382: A
383: E
384: D
385: A