Questões de Concurso Comentadas sobre brasil monárquico – segundo reinado 1831- 1889 em história

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Q1026327 História
Considere o texto.
A partir da década de 1870, começaram a surgir uma série de sintomas de crise do Segundo Reinado, dentre eles, o início do movimento republicano e os atritos do governo imperial com o Exército e a Igreja. (Adaptado de: FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2002, p. 217)
Os atritos com o Exército e com a Igreja, aos quais se refere o autor, e que contribuíram para a proclamação da República no Brasil, estiveram relacionados, respectivamente,
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Q1025784 História
Considere o texto.
O Ato adicional de 1834 promoveu uma relativa descentralização do poder, com a criação das Assembleias provinciais. Aboliu o Conselho de Estado, reduto de políticos conservadores ligados a D. Pedro I e instituiu a Regência Una no lugar da Regência Trina. Esta última medida está ligada ao que foi considerado uma “experiência republicana”. (In: Divalte Garcia Figueira. História. São Paulo: Ática. 2003. p. 271)
O conhecimento histórico sobre o período a que o texto se refere permite afirmar que a Regência Una foi considerada uma “experiência republicana”, em razão de:
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Q1016258 História

Guerras e conflitos ocorrem no mundo todo como resultado de confronto sujeito a interesses entre dois ou mais grupos distintos de indivíduos mais ou menos organizados. São revoltas que ocorreram no Brasil:


I- Revolta dos Beckman;

II- Revolta dos Cipaios;

III- Revolução Farroupilha.


Dos itens acima:

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Q1014166 História
O movimento negro no Brasil surge, ainda de forma precária e clandestina, durante o período escravagista. O Movimento Liberal Abolicionista passa a ganhar força, desenvolvendo a ideia de colocar um ponto final na escravidão e comércio de escravos. Como resultado, foi promulgada em 13 de maio de 1888 a Lei Áurea, encerrando o longo período escravagista. A população negra inicia então um novo desafio que perdura até os dias atuais:
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Ano: 2018 Banca: IF-MT Órgão: IF-MT Prova: IF-MT - 2018 - IF-MT - História |
Q1008300 História
Após D. Pedro I abdicar do trono e diante da impossibilidade do seu herdeiro assumi-lo, o governo do Brasil ficou, por quase uma década, a cargo de regentes. Durante o período regencial (1831-1840), eclodiram em várias províncias do Brasil movimentos armados que, aproveitando o momento de instabilidade política, defendiam propostas de reforma política e administrativa. Em 1834, a província de Mato Grosso viveu um conflito armado, que pode ser inserido no contexto das revoltas regenciais. Tal movimento ficou conhecido pelo nome de:
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Q1008275 História
“No Ceará não se embarca mais escravos”. Essa frase ficou muito conhecida na cidade de Fortaleza, num episódio do movimento contra o tráfico interno de escravos no Ceará. Essa ousada frase foi dita para os jangadeiros que estavam no porto do Mucuripe, com escravos para embarcar, e foi aceita pelos presentes. O autor da frase é o conhecido:
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Ano: 2019 Banca: IF-TO Órgão: IF-TO Prova: IF-TO - 2019 - IF-TO - Professor - História |
Q1008261 História
“Embora os castigos físicos exemplares, entre os quais a imobilização em troncos ou os açoites em pelourinhos, que frequentemente culminavam na morte dos castigados, fossem aplicados em situações extremas como a fuga ou a rebeldia, o castigo, assim como o controle sobre as ações dos escravos, fazia parte do cotidiano da escravidão no Brasil. Com eles os senhores propagavam o temor entre seus escravos, na esperança de produzir ‘obediência e sujeição.’”
(GRINBERG, Keila. “Castigos físicos”. In: SCHWARCS, Lília M. e GOMES, Flávio. “Dicionário da escravidão e liberdade”. São Paulo: Cia das Letras, 2018, p.144)
Sobre castigos físicos e legislação a escravos, identifique o item incorreto:
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Ano: 2019 Banca: IF-TO Órgão: IF-TO Prova: IF-TO - 2019 - IF-TO - Professor - História |
Q1008260 História
“O tráfico transatlântico de escravos africanos tomou no Brasil uma dimensão inédita no Novo Mundo. Do século XVI até 1850, no período colonial e no imperial, o país foi o maior importador de escravos africanos das Américas. Foi ainda a única nação independente que praticou maciçamente o tráfico negreiro, transformando o território nacional no maior agregado político escravista americano. Consubstancial à organização do Império do Brasil, a intensificação da importação de escravos africanos após 1822 explica a longevidade do escravismo até sua abolição, em 1888.”
(ALENCASTRE, Luiz Felipe de. In: SCHWARCS, Lília M. e GOMES, Flávio. “Dicionário da escravidão e liberdade”. São Paulo: Cia das Letras, 2018, p. 57)
Sobre a estrutura e dinâmica do sistema escravista brasileiro, identifique o item incorreto:
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Q1008233 História
Em relação à imigração colonial camponesa italiana no Brasil e no Rio Grande do Sul e o contexto histórico-político das nações envolvidas, analise as assertivas abaixo, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) O fim da Regência, em 1840, proporcionou ao governo do segundo Reinado a retomada do incentivo migratório, pelo qual italianos se estabeleceram em diversas regiões do Brasil em terras incultas e improprias à produção escravista e latifundiária. ( ) A saída da terra natal, pelos italianos, foi uma tentativa de solução para a crise vivida por multidões de camponeses italianos, uma inclinação para fugir da fome e do trabalho fatigante, dos baixos salários e dos serviços militares. ( ) A saída dos italianos de seu território contribuiu para o aumento da oferta de trabalho para os que ficavam. A migração reforçou na Itália as estruturas sociais arcaicas, fazendo com que o latifúndio e o autoritarismo social ficassem intocáveis. ( ) A migração colonial camponesa italiana é o resultado da prosperidade política regional, e internacional, um esforço estruturado para propagar a situação de equilíbrio econômico e social de todos envolvidos.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
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Q1006229 História

A Lei de Terras, sancionada por D. Pedro II, em setembro de 1850, foi uma lei que determinou parâmetros e normas sobre a posse, manutenção, uso e comercialização de terras no Brasil, durante o Segundo Reinado.


I. Estabeleceu a compra como única forma de obtenção de terras públicas. Desta forma, inviabilizou os sistemas de posse ou doação para transformar uma terra em propriedade privada.

II. Possibilitou a manutenção da concentração de terras no Brasil. A Lei regulamentou a propriedade privada, principalmente na área agrícola . Aumentou o poder oligárquico e suas ligações políticas com o governo imperial.

III. Dificultou o acesso de pessoas de baixa renda às terras. Muitas perderam suas terras e sua fonte de subsistência. Restou a estas apenas o trabalho como empregadas nas grandes propriedades rurais, aumentando assim a disponibilidade de mão de obra.


Dessas afirmações apenas:

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Q1006227 História
Revolta do período regencial tendo como palco a cidade de Salvador, na Bahia, destacou-se por ter motivação religiosa. Compreendida como um conflito que deflagrou oposição contra duas práticas comuns herdadas do sistema colonial português: a escravidão e a intolerância religiosa. Comandada por negros de orientação religiosa islâmica, essa revolta ainda foi resultado do desmando político e da miséria econômica do período regencial. Apesar de não alcançar o triunfo esperado, a Revolta abalou as elites baianas mediante a possibilidade de uma revolta geral dos escravos. Esse texto caracteriza a revolta
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Q1006225 História

Foi um movimento social ocorrido no Piauí, Maranhão e Ceará. Envolvendo de um lado grandes proprietários de terra e de escravos, autoridades provinciais e comerciantes; de outro, vaqueiros, artesãos, lavradores, escravos e pequenos fazendeiros (mestiços, mulatos, sertanejos, índios e negros) sem direito à cidadania e acesso à propriedade da terra, dominados e explorados por governos clientelistas e autoritários, formados pelas oligarquias locais que ascenderam ao poder político com a “proclamação da independência” do país.

Claudete Maria Miranda Dias, Balaios e bem-te-vis. (Adaptado)


O movimento social a que se refere o trecho acima, ficou denominado:

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Q1006223 História

A Revolução Farroupilha (1835-1845) se configurou, historicamente, como evento emblemático da memória pública no Rio Grande do Sul. Seus lances de batalha são, ainda hoje, narrados em tom épico, e seus protagonistas transformados em heróis da “pequena” e da “grande” pátria, ora pela suposta resistência à opressão do centro político e econômico do Brasil, ora pela também hipotética aspiração à liberalização e “republicanização” do país, o que incorre na afirmação de seu caráter nacionalista. Em ambos os sentidos, como mito, a revolta tem sido matriz para discursos políticos, debates historiográficos e criações artísticas.

(adaptado) Rev. Bras. Hist. vol.31 no.62 São Paulo Dec. 2011


Sobre a guerra dos Farroupilhas, podemos afirmar que:

Alternativas
Q1006222 História

“Explodiu no Pará, região frouxamente ligada ao Rio de janeiro. A estrutura social não tinha aí a estabilidade de outras províncias, nem havia uma classe de proprietários rurais bem estabelecidas. Em um mundo de índios, mestiços, trabalhadores escravos ou dependentes e uma minoria branca, formada por comerciantes portugueses e uns poucos ingleses e franceses. Não chegaram a oferecer uma organização alternativa ao Pará, concentrando-se no ataque aos estrangeiros, aos maçons, e na defesa da religião católica, dos Brasileiros, de dom Pedro, do Pará e da liberdade. É curiosos observar que, embora entre os revoltosos existissem muitos escravos, a escravidão não foi abolida.”

FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2013. p. 143. (Adaptado)


A revolta a que se refere o texto denominou-se

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Q1006219 História

Com a abdicação de D Pedro I, por lei, quem assumiria o trono seria seu filho D. Pedro II. No entanto, a idade de D. Pedro II, ainda criança à época, não obedecia às determinações de maioridade da Constituição. Nesse sentido, se tornou clara a necessidade da Regência, um governo de transição que administraria o país enquanto o imperador ainda não tivesse idade suficiente para governar. A regência seria trina, a princípio, formada por membros da Assembleia Geral (Senado e Câmara dos deputados). Sendo assim e diante da situação do país, a adoção da regência provisória era questão de urgência.


Sobre os acontecimentos do período regencial, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Q1006207 História
As leis abolicionistas foram aprovadas no Brasil entre 1850 e 1888 e fizeram parte da transição gradual que o país percorreu até decretar a abolição da escravatura, por meio da Lei Áurea, em 13 de maio de 1888. Nesse período grandes leis abolicionistas foram aprovadas. Sobre elas podemos afirmar que:
Alternativas
Q1006205 História

O movimento abolicionista atuou durante grande parte do segundo reinado e contribuiu para aprovação da lei Áurea. Analise as assertivas sobre o referido movimento.


I. O movimento abolicionista ganhou duas facetas no século XIX: uma que agia pelas vias legais e outra radical, que agia por meio de ações ilegais (de acordo com a lei da época). Entre as ações legais estavam a distribuição de panfletos, publicação de artigos, realização de eventos públicos, abertura de ações na Justiça etc. Entre as ações ilegais estavam as ações de desobediência civil contra a escravidão.

II. Entre as associações abolicionistas, a de maior destaque foi a Confederação Abolicionista, criada em 1883 por José do Patrocínio e André Rebouças, que defendia a abolição, sem indenização para os donos de escravos. A Confederação Abolicionista teve papel de suma importância e coordenou a campanha pela libertação dos escravos em nível nacional.

III. O movimento abolicionista não contou com a liderança de uma pessoa na articulação da causa como um todo, mas contou com o envolvimento e liderança de diferentes pessoas que atuaram de diversas maneiras, em diferentes espaços e regiões.


Pela análise das afirmativas, conclui-se que:

Alternativas
Q1006203 História

A abdicação de D. Pedro I gerou um clima de euforia entre políticos brasileiros. Muitos acreditavam que era possível iniciar uma série de mudanças na vida política do país. Era a verdadeira comemoração da independência. Por outro lado, era necessário tomar cuidado para que a ausência de um poder central forte não determinasse uma onda de revoltas. Nas províncias de um modo geral havia um profundo descontentamento em relação ao centralismo político-administrativo do Império, no Rio de Janeiro. Tal descontentamento foi motivo para várias revoltas, algumas de caráter social, pelo abandono a que estavam relegadas as populações das regiões mais distantes dos centros decisórios da nação. Dentre as revoltas, podemos destacar a Sabinada.


Sobre ela podemos afirmar que:

Alternativas
Q1005017 História

I.

Imagem associada para resolução da questão

Charge de Manuel de Araújo Porto Alegre de 1837.

II.

As primeiras caricaturas publicadas no Brasil apareceram (...) sob a forma de litografias avulsas vendidas em algumas lojas do Rio de Janeiro. Seu tema foi a contratação do jornalista Justiniano José da Rocha (1812-1863), por um elevadíssimo salário, para ser o editor do Correio Oficial. A caricatura retrata o mulato Justiniano todo ataviado, recebendo de joelhos um saco de dinheiro. Em um formato que faz lembrar uma grande cena teatral, essa primeira caricatura chamava a atenção para o fato de um homem tido como íntegro ter vendido sua pena ao governo. “Honra tenho e probidade/ Que mais quer d’ um redator?”, dizia um dos versinhos que acompanhavam a imagem.

LUSTOSA, Isabel. No país da piada pronta.

Revista de História, 01/03/2009.

Com base na imagem e no texto, pode-se afirmar que, durante o período regencial (1831-1840), a ampliação da imprensa favoreceu o(a) 

Alternativas
Q990357 História

O movimento conhecido como Rusga representa um capítulo importante da História do Brasil, compreendido por alguns autores como : “[...] um fenômeno político brasileiro ocorrido em 1834, no Centro-Oeste do Brasil, no período das regências, situava entre o discurso da centralização e descentralização do poder.” (Fanaia, Maria de Lourdes. “O Silêncio sobre a Rusga nos livros didáticos.” 2012).


A partir de seus conhecimentos sobre o assunto assinale a alternativa correta:

Alternativas
Respostas
361: A
362: C
363: C
364: B
365: C
366: A
367: A
368: B
369: E
370: D
371: A
372: C
373: C
374: B
375: E
376: A
377: E
378: A
379: D
380: D