Questões de História - Brasil Monárquico – Segundo Reinado 1831- 1889 para Concurso

Foram encontradas 466 questões

Ano: 2017 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Ivoti - RS
Q1224913 História
O historiador Dorigo (2011) fala que no ano de 1833 houve uma revolta no império brasileiro, pouco conhecida na historiografia brasileira. É considerada a maior revolta daquela região:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Ervália - MG
Q1223977 História
Uma revolta rural desse período merece atenção especial [...]. Ela se deu entre 1831 e 1835 e localizou-se entre as províncias de Pernambuco e Alagoas. Chamada Guerra dos Cabanos, teve como participantes pequenos proprietários, camponeses, índios e escravos, apoiados por comerciantes portugueses do Recife.   CARVALHO, José Murilo de. “A vida política”. In: SCHWARCZ, Lilia Moritz. História do Brasil Nação, 1808- 2010, vol. 2: A construção nacional - 1830-1889. Coord: José Murilo de Carvalho. p. 88.
O objetivo da Revolta dos Cabanos, apresentada no trecho destacado, era 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IBADE Órgão: Prefeitura de Manaus - AM
Q1222803 História
Marcadamente importante durante o Período Regencial no Brasil Império, o Ato Adicional de 1834, tem consequências políticas, que podem ser identificadas:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: ACEP Órgão: Prefeitura de Aracati - CE
Q1222082 História
Para se opor a Solano López na Guerra do Paraguai, foi firmado um tratado criando a chamada “Tríplice Aliança”, composta pelos países:
Alternativas
Q1218081 História
“[..] De acordo com esse mito do imigrante radical, a paralisação coletiva do trabalho seria algo tão inédito no Brasil que sequer haveria um termo disponível na língua portuguesa para nomear o fenômeno. Na falta dessa palavra, éramos obrigados a tomar de empréstimo aos franceses a palavra greve! [...]. No Brasil do século XIX, as primeiras formas de suspensão coletiva das atividades ficaram conhecidas como paredes. [...] Quando deixamos de lado a grève e mito do imigrante radical e nos dedicamos, em seguida, à pesquisa, encontramos paredes feitas por trabalhadores escravos ou trabalhadores livre nascidos e crescido em solo nativo. Desse modo alargamos nossa visão e percebemos outras formas de protesto dos trabalhadores. Antes da grève a parede dos escravos conseguia pressionar por melhores condições enquanto suspendia, temporariamente, os serviços; negociando também o retorno ao trabalho. Por isso mesmo, algumas fugas – inclusive as escapulidas curtas e individuais - eram eficazes como forma de negociação entre senhores e escravos. Aqui e ali, sumindo pelas falhas do sistema, mas deixando suas pistas em anúncios de jornal pagos por senhores que reclamavam o seu retorno, os cativos fugiam. (Negro, Antonio Luigi & Gomes, Flávio dos Santos. As greves escravas entre silêncios e esquecimentos. In: Outras palavras. net. 14 / 07 / 2016.)
Avalie se a professora de História do 8° ano propôs o uso do texto sobre escravidão no Brasil no século XIX, com o objetivo de:
I. Problematizar a concepção de que as greves operárias foram introduzidas no Brasil pelo imigrante italiano. II. Debater com os alunos as estratégias de resistência dos negros urbanos escravizados. III. Reafirmar a concepção de que há estreita dependência da cultura política dos trabalhadores brasileiros da cultura operária europeia do século XIX.
Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Respostas
206: C
207: D
208: B
209: C
210: D