Questões de Concurso Comentadas sobre história geral em história

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Q2758492 História

Analise o mapa-múndi a seguir.

Imagem associada para resolução da questão

Mapa-múndi Orbis typus universalis tabula, elaborado pelo veneziano Jerônimo Marini em 1511. Disponível em: <http://www.mapas-historicos.com/jeronimo-marini.htm> Acesso em: 4 maio 2016.


Mapas históricos são importante fonte para o ensino. Ao analisar o planisfério apresentado, o professor deve assinalar aos alunos que o mapa

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Q2758491 História

Leia o fragmento a seguir.

O Islão acrescenta um aspecto particular à tradição europeia: do séc. IX ao XII estudavam-se os escritos de Aristóteles com mais afinco e profundidade no mundo islâmico do que no ocidente cristão.


MEISSNER, H. A Antiguidade cria laços. Iniciativa em favor de uma cultura humanística na Europa. Apud MELO, A. M. M. A conquista da liberdade: ecos das grandes batalhas na cultura greco-romana. Ágora. Estudos Clássicos em Debate, n. 11, 2009, p. 75. Disponível em: < http://www2.dlc.ua.pt/classicos/5.Melo.pdf >. Acesso em: 4 maio 2016.


O texto se refere a um movimento ocorrido no contexto da

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Q2758490 História

Leia o fragmento.

Essa gente miserável começou a se sublevar porque alguns diziam que eram mantidos em grande servidão e que, no começo do mundo, não havia servos, viam-se como homens livres semelhantes aos seus senhores e não como bestas, motivo pelo qual não queriam mais sofrer. Pelo contrário, eles desejavam ser iguais e, se trabalhassem ou prestassem algum serviço para os seus senhores, queriam receber salários.

FROISSART, J. Chroniques. Apud MACEDO, J. R. Movimentos populares na Idade Média. São Paulo: Moderna, 2003, p. 80.


O fragmento relata uma revolta ocorrida na Inglaterra no ano de 1381, cuja principal motivação foi:

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Q2758489 História

Leia o fragmento a seguir.

Julgou-se durante muito tempo que bastava, para explicar a sociedade medieval, recorrer à clássica divisão em três ordens: clero, nobreza e terceiro estado. É a noção que dão ainda os manuais de história: três categorias de indivíduos, bem definidas, tendo cada uma as suas atribuições próprias e nitidamente separadas umas das outras. Nada está mais afastado da realidade histórica.

PERNOUD, R. Luz sobre a Idade Média. Lisboa: Publicações Europa-América, 1981. p. 13.

No fragmento, Regine Pernoud critica a imagem de uma sociedade medieval

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Q2758488 História

Leia o fragmento a seguir.

Porém, quem afirmar que os Atenienses foram os salvadores da Grécia, não falta à verdade. Para qualquer dos dois partidos que se voltassem, se inclinaria a balança. Uma vez que escolheram que a Grécia continuasse livre, escolhendo assim, foram eles que despertaram todo o resto da Hélade, que não estava ao lado dos Medos, e eles que, depois dos deuses, repeliram o grande Rei. Nem mesmo os oráculos temíveis vindos de Delfos, que infundiam terror, os persuadiram a abandonar a Grécia, mas permaneceram, para deter o invasor e lhe fazer frente.

HERÓDOTO. Apud MARTINS MELO, A. M. A conquista da liberdade: ecos das grandes batalhas na cultura greco-romana. Ágora. Estudos Clássicos em Debate, n. 11, 2009, p. 66.


O texto que exalta o papel de Atenas na guerra contra o grande Rei, refere-se às guerras dos gregos contra os

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Q2758486 História

Leia o fragmento a seguir.


O documento não é inócuo. É, antes de mais nada, o resultado de uma montagem, consciente ou inconsciente, da história, da época, da sociedade que o produziram, mas também das épocas sucessivas durante as quais continuou a viver, talvez esquecido, durante as quais continuou a ser manipulado, ainda que pelo silêncio. O documento é uma coisa que fica, que dura, e o testemunho, o ensinamento (para evocar a etimologia) que ele traz devem ser em primeiro lugar analisados, desmistificando- lhe o seu significado aparente. O documento é monumento.

LE GOFF, J. Documento/Monumento. In: _____. História e memória. Campinas: Editora da Unicamp, 2003. p. 538.


Nas considerações de Le Goff, o conceito de monumento destaca a relação entre o documento do passado e o

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Q2758485 História

Leia o fragmento a seguir.


Como definiu magistralmente Georges Lefèbvre, somente podemos propor novas explicações para os fenômenos históricos se conhecermos a historiografia, pois muito embora a escrita da história dependa da exploração de novas fontes ou da leitura de fontes já conhecidas sob uma ótica renovada, ela não depende menos do diálogo com todo um repertório de interpretações pré-existentes.

SILVA, G. V. O fim do mundo antigo: uma discussão historiográfica. Mirabilia, n. 1, 2001. p. 59.


De acordo com o fragmento, a escrita da história se realiza na análise das fontes e na

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Q2758484 História

Leia o fragmento a seguir.


O historiador escreve e esta escrita não é nem neutra nem transparente. Ela modela-se por meio de formas literárias, até mesmo por meio de figuras retóricas. Que o historiador tenha perdido sua inocência, que se deixe tomar como objeto, que se tome a si próprio como objeto, quem o lastimará? Resta que, se o discurso histórico não se ligasse, pela quantidade de intermediários que se queira, ao que chamaremos, na ausência de melhor palavra, o real, nós estaríamos sempre no discurso, mas este discurso deixaria de ser histórico.

VIDAL-NAQUET, P. Les assassins de la mémoire. Apud CHARTIER, R. A verdade entre ficção e história. In: SALOMON, M. História, verdade e tempo. Chapecó: Argos, 2011. p. 363.


Ao discutir a escrita da história, Vidal-Naquet rejeita

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Q2756349 História

“O desenvolvimento da região serrana de Mangaratiba está ligado à história de ocupação das terras da antiga cidade de São João Marcos que teve seu processo de povoamento originado pela necessidade de se abrir uma estrada ligando o Rio de Janeiro a São Paulo para evitar o risco do transporte do ouro pelo mar, de Paraty ao Rio de Janeiro, devido à presença de piratas. Esse caminho ficou denominado como “Caminho Novo” e, mais tarde, transformou-se na “Estrada Real de Santa Cruz”. (adap.)


O texto refere-se a episódios ocorridos por volta de:

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Q2756348 História

“A vida de Mangaratiba passou a sofrer fortes transformações em meado do século ____, devido à descoberta ___ em ____, ao comando político do marquês de Pombal, em Portugal, e ao governo do marquês de Lavradio no Rio de Janeiro”.


As lacunas ficam corretamente preenchidas por:

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Q2756347 História

“A colonização de todo o território brasileiro começou em ____, com o estabelecimento do sistema de capitanias ____. Mangaratiba fazia parte da capitania de São Vicente”.


As lacunas ficam corretamente preenchidas por:

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Q2751844 História

A Bósnia e a Herzegovina, são duas regiões dos Balcãs, foram anexadas pela:

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Q2751843 História

Não corresponde a uma Capitania Hereditária:

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Q2751842 História

Não corresponde a um dos Reinos Bárbaros que se formaram na Europa:

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Q2751841 História

Leia com atenção, em relação a Segunda Grande Guerra:


I- Mussolini é fuzilado por um bando de partisans;

II- Rendição incondicional da Alemanha;

III- Lançamento de bombas atômicas sobre o Japão.


A ordem cronológica dos eventos acima é:

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Q2751840 História

Assinale, entre os países abaixo aquele que deixou de ser colônia por último:

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Q2751839 História

Não foi um filósofo que justificou a existência de um Estado Absolutista:

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Q2751835 História

Participaram da Conferência de Paz, após a Primeira Guerra Mundial:

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Q2751136 História

São características da Segunda Revolução Industrial, EXCETO:

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Q2750741 História

Refletindo sobre a América e a África, Dorigo (2011) menciona os hábitos e as lacunas que os antigos livros de história do Brasil apresentaram. Assinale a alternativa que NÃO representa a visão do historiador sobre o assunto.

Alternativas
Respostas
441: D
442: C
443: C
444: D
445: A
446: B
447: B
448: D
449: C
450: A
451: E
452: D
453: B
454: E
455: B
456: B
457: E
458: A
459: D
460: A