Questões de História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo para Concurso

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Q1157518 História

Observe a imagem a seguir, que representa o ritual antropofágico de indígenas da costa do Brasil.


Imagem associada para resolução da questão

STADEN, HANS, Duas Viagens ao Brasil, EDUSP, 1974


Sobre os rituais antropofágicos dos indígenas, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Q1150036 História

“Assim, o (vaqueiro) podia iniciar seu próprio rebanho e sua fazenda criatória que, por ser extremamente simples, requeria pouco capital (...). A sociedade que se organizou nas áreas de pecuária, denominada ‘civilização do couro’ permitiu certa mobilidade social. No século XVIII, a descoberta de ouro nas Minas Gerais levou a pecuária descer o curso do São Francisco, onde ocorreram lutas entre os índios, que tinham roças, e os vaqueiros que viam ali a possibilidade de estábulos naturais para o gado. [...]”         

(Botelho, 2001.)


Sabe‐se que o processo de interiorização do Brasil durante o início da colonização esteve intimamente ligado às atividades econômicas que aqui se estabeleceram. Analise as afirmativas, marque V para as verdadeiras e F para as falsas.


(    ) A estrutura fundiária colonial acabou por se consolidar também nessa atividade (pecuária).  


(  ) Ao contrário do que defende uma ampla parcela da historiografia, a interiorização do processo colonizador foi fruto basicamente da pecuária.  


(    ) Os engenhos de açúcar começaram a surgir em decorrência das necessidades de abastecimento das populações das vilas e cidades que tiveram seu nascimento ligado à mineração.


(    ) Nos primórdios da colonização, a facilidade de transporte por via fluvial e naval, sobretudo através dos Rio Amazonas e Prata,  estimulou a interiorização da ocupação portuguesa.


(    ) Muito importante foi o papel desempenhado pelas missões jesuítas e não menos importante foi a busca pelas drogas do sertão e do ouro, diamantes e esmeraldas.


A sequência está correta em

Alternativas
Q1149788 História

Leia a entrevista dada pelo coronel e historiador militar Manoel Soriano Neto à revista Verde Oliva, sobre a vinda de D. João VI para o Brasil, feita em 2008.


Qual é, a seu ver, a importância histórica das comemorações do bicentenário da vinda da Corte Portuguesa para o Brasil?

M. S – Comemorações nos trazem à memória fatos históricos superlativos ou simples episódios da vida, que têm valor individual ou coletivo. E celebrar o que é precioso nos leva a pensar e a refletir. Assim, as comemorações do duocentenário da chegada de D. João e sua Corte ao Brasil dão ensejo à relembrança de notáveis marcos de nossa História, dos quais devemos sempre nos orgulhar. Entretanto, tais celebrações seriam de acanhada dimensão se não reavaliarmos a augusta figura do 27º Rei de Portugal, fazendo‐lhe a merecida e imprescindível justiça. Eis a importância maior, dos festejos do presente ano.

E por que D. João VI, em seu entender, é tão injustiçado?

M. S – Infelizmente, de forma leviana, são emitidos juízos desairosos acerca da pessoa de D. João VI, não condizentes com a veracidade histórica e com os tantos e tamanhos serviços por ele prestados ao Brasil, em tempos de paz e de guerra. A nossa historiografia, com raras exceções, denigre esse personagem exponencial da História brasileira e portuguesa, tratando‐o debochadamente, sem levar em conta a Justiça e a Verdade.

(Disponível em: http://opiniaoenoticia.com.br/cultura/a‐chegada‐da‐corte‐portuguesa‐ao‐brasil/.)


Segundo o historiador supracitado, há certa injustiça histórica no que se refere à figura de D. João VI. De fato há controvérsias acerca desse personagem. No entanto, aponta‐se como uma de suas ações, no período de sua estadia no Brasil: 

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Q1147584 História
“A escravidão no Brasil surgiu em razão das demandas portuguesas por trabalhadores braçais que desbravassem e cultivassem as novas terras no início dos séculos XVI e XVII. A forma de trabalho predominante era a escrava, marcada pela exploração da mão de obra indígena e africana.” O trecho se refere ao período:
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Q1142199 História
Em Portugal, gradativamente, foi surgindo uma legislação que tinha como referência os indígenas. Já o Regimento de Tomé de Souza, outorgado por D. João III (1548), fazia referência ao tratamento amistoso que se deveria dar aos índios. Mas esse documento também permitia as “guerras justas” [...]

[Sílvio Coelho dos Santos, Os direitos dos indígenas no Brasil. Em Aracy Lopes da Silva & Luís Donisete Benzi Grupioni (org.). A temática indígena na escola. Novos subsídios para professores de 1.º e 2.º graus.]

Segundo o autor do artigo, as “guerras justas”
Alternativas
Respostas
506: C
507: B
508: A
509: A
510: E