Questões de Concurso
Sobre questões internacionais: história do tempo presente em história
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Julgue o item que se segue.
A partir da análise do texto, é correto inferir que
No contexto político e social da primeira metade dos anos 1960, a mobilização em torno do combate ao analfabetismo ganha um novo sentido com a expressão educação popular. Para analisar o novo significado de educação popular, entendido como educação destinada à conscientização do povo, devemos considerar
Para que possamos analisar os movimentos sociais brasileiros em sua especificidade em relação aos movimentos sociais europeus e norte-americanos vigentes nos anos 1970, devemos considerar que
Para a análise do fenômeno político do trumpismo, o autor sugere
As ideologias políticas sempre impulsionaram grupos sociais a lutarem por perspectivas individuais e coletivas. Nesse sentido, assinale a alternativa que apresenta um grupo ideológico histórico, extremante radical, que lutava para derrubar o Estado usando a força armada, pois, na visão do grupo, seria possível uma vivência natural do homem sem a presença do Estado.
O dia 24 de outubro de 1929 marca o início do que muitos sociólogos consideram a pior crise econômica da história do capitalismo. Nesse dia, a bolsa de valores de Nova Iorque sofreu a maior baixa de sua história e, devido à centralidade dos Estados Unidos na economia mundial, a crise se espalhou para diversos países.
Entre os fatores causadores da crise destacam-se:
Durante seu governo nos Estados Unidos da América entre os anos de 1981 e de 1989, Ronald Reagan costumava citar a seguinte frase do founding father Thomas Paine: “está em nosso poder começar um mundo novo”. Essa menção visava a legitimar uma série de reformas, as quais pretendiam
Colegas, na mente e no coração do povo, a Crimeia sempre foi uma porção inseparável da Rússia. Essa firme convicção se baseia na verdade e na justiça e foi passada de geração em geração, ao longo do tempo, sob quaisquer circunstâncias, apesar de todas as drásticas mudanças que nosso país atravessou durante todo o século XX.
Disponível em: http://g1.globo.com. Acesso em: 28 jul. 2014.
Considerando a dinâmica geopolítica subjacente ao texto, a justificativa utilizada por Vladimir Putin, em 2014, para anexação dessa península apela para o argumento de que
TEXTO I
A Marinha identifica, na voz de Thomas Barnett, uma ampla região potencialmente insubmissa ou simplesmente irredutível às normas gerais de funcionamento promovidas pelos Estados Unidos e sancionadas pelo Fundo Monetário Internacional, pela Organização Mundial do Comércio e pelo Banco Mundial. E não necessariamente por sua consciência rebelde, mas sim, em muitos casos, pela insubstancialidade de suas instituições estatais.
TEXTO II
CECEÑA, A. E. Hegemonias e emancipações no século XXI. Buenos Aires: Clacso, 2005.
As preocupações do governo estadunidense expressas no texto e no mapa evidenciam uma estratégia para
(GIDDENS, Anthony. 1991.)
Embora o termo globalização não possa ser considerado por alguns ainda como um conceito preciso, podemos afirmar que:
I. Resistência é o nome dos grupos civis que lutaram contra os nazifascistas durante a Segunda Guerra Mundial. Esses grupos surgiram por toda a Europa e eram formados por operários, membros da aristocracia, do exército, da administração pública, eclesiásticos e intelectuais.
II. Na Alemanha, o líder da Resistência era o general Charles de Gaulle, que estava exilado na Inglaterra. De lá, ele enviava instruções a seus compatriotas da Resistência por intermédio da rádio BBC de Londres.
Marque a alternativa CORRETA:
(Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/primavera-Arabe.htm. Acesso em: 07/10/2023.)
A respeito da Primavera Árabe, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Foi um conjunto de manifestações populares que aconteceram nos países de língua árabe do Norte da África e do Oriente Médio a partir de 2010.
( ) Governos autoritários, truculência policial, desemprego e outras consequências da crise econômica de 2008 estão entre as principais causas da Primavera Árabe.
( ) As principais reivindicações dos protestos eram o fim das monarquias e o estabelecimento de uma teocracia, a reforma política, em alguns casos, e a melhoria na qualidade de vida da população.
( ) As redes sociais desempenharam um papel diminuto no compartilhamento de informações e na organização dos protestos, em virtude das restrições à liberdade de expressão.
( ) A repressão aos protestos e os conflitos gerados a partir de então também resultaram em uma guerra civil na Síria, que perdura até o presente.
( ) Trouxe consigo várias consequências, como mortos e feridos pela repressão, além de refugiados, crises políticas e conflitos internos, incluindo guerras civis.
A sequência está correta em
29 maio 2021 Autor: Tim Whewell*/BBC News, Namibia
Na sexta-feira (28), após mais de 100 anos, Berlim reconheceu oficialmente as atrocidades que cometeu durante a ocupação colonial da Namíbia e ofereceu ao país africano uma quantia em dinheiro como compensação.
Mas como se compensa a destruição de uma sociedade inteira? Que preço colocar?
A Alemanha concordou em pagar mais de 1 bilhão de dólares.
“À luz da responsabilidade histórica e moral da Alemanha, pediremos desculpas à Namíbia e aos descendentes das vítimas”, disse o ministro das Relações Exteriores, Heiko Maas, na sexta-feira.
O governante alemão acrescentou que seu país, em um "gesto de reconhecimento do imenso sofrimento infligido às vítimas", apoiará o desenvolvimento da nação africana através de um programa que vai custar mais de 1,3 bilhões de dólares.
A quantia será paga em 30 anos e investida em infraestrutura, assistência médica e programas de treinamento que beneficiam comunidades afetadas.
Mas alguns líderes namibianos até agora se recusaram a apoiar o acordo, informou o jornal local New Era.
Na Namíbia, descendentes de vítimas e colonos debateram ferozmente sobre o valor financeiro associado ao genocídio.
Extraído: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-57292909
O caso noticiado exemplifica práticas cada vez mais recorrentes das relações entre nações europeias e suas ex-colônias africanas. O conceito que melhor interpreta este fenômeno contemporâneo é
A morte da rainha Elizabeth 2ª gerou uma onda de pesar e de homenagens tocantes por parte de líderes mundiais e também do público em geral.
Muitos nas antigas colônias britânicas saudaram abertamente a memória da rainha, enquanto outros compartilharam fotos da monarca durante visitas aos seus respectivos países.
Mas a admiração não é unânime. Para alguns, sua morte reacendeu memórias da muitas vezes sangrenta história colonial britânica - atrocidades contra populações indígenas, roubo de estátuas e artefatos de nações do oeste da África, ouro e diamantes da África do Sul e da Índia, escravidão e opressão.
Enquanto o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, descreveu a rainha como uma figura pública extraordinária que deveria ser lembrada com carinho por muitos ao redor do mundo, o opositor partido Combatentes pela Liberdade Econômica (EFF, na sigla em inglês) disse que não estaria entre aqueles lamentando a morte.
“Durante seus 70 anos de reinado como rainha, ela nunca reconheceu crimes que o Reino Unido e sua família perpetraram pelo mundo, e era na verdade uma porta-bandeira orgulhosa dessas atrocidades", disse o partido, o terceiro maior do país, em um comunicado. "Para nós, sua morte é uma lembrança de um período muito trágico neste país e na história da África”, diz o comunicado. Nas redes sociais, as críticas foram muito além.
Artigo de Nomsa Maseko https://www.bbc.com/portuguese/internacional-62871616
A partir da leitura do artigo jornalístico, podemos afirmar que o caso noticiado é representativo
Manifestantes tomam as ruas do Egito contra o ditador Mubarak, em 2011. (Extraído em 22/09/23 de https://www.brasildefato.com.br/2021/02/24/da-euforiaa-realidade-os-descaminhos-da-primavera-arabe-dez-anos-depois)
Para uma melhor interpretação da Primavera Árabe, acerca dos fatores geradores dessas revoltas, deve-se considerar e apreender que:
A criança não está morta! [...] A criança está presente em todas as assembleias e tribunais Surge aos pares, nas janelas das casas e nos corações das mães Aquela criança, que só queria brincar sob o sol de Nyanga, está em toda parte!
Ingrid Jonker foi uma poeta sul-africana que, através da arte, lutou contra a desigualdade racial em pleno regime do apartheid. O poema acima foi lido por Nelson Mandela em sua cerimônia de posse como presidente da África do Sul, em 1994, como forma de marcar a dura luta do povo sul-africano pelo fim do regime de segregação. Sobre o regime de apartheid na África do Sul, assinale a alternativa INCORRETA.
Disponível em: https://www.infoescola.com/historia/.
O trecho acima fala do contexto social da França que levou a um movimento historiográfico, que revolucionou a escrita na História por colocar elementos do cotidiano como fontes históricas, tendo Lucien Febvre e Marc Bloch como idealizadores. Estamos falando de:
Disponível em: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022/08/05/mais-uma-vez-onuacusa-franca-de-preconceito-religioso.
Como diz a notícia acima, a França vem tomando atitudes radicais com relação ao uso de símbolos religiosos em lugares públicos. Considerado um estado laico desde a Revolução Francesa, mas, de uma via religiosa católica, a exposição de outras religiões parece ameaçar os franceses. Desde o início do século XX, os franceses veem o evidente avanço no país da religião: