Questões de Concurso
Sobre questões internacionais: história do tempo presente em história
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Para a análise do fenômeno político do trumpismo, o autor sugere
As ideologias políticas sempre impulsionaram grupos sociais a lutarem por perspectivas individuais e coletivas. Nesse sentido, assinale a alternativa que apresenta um grupo ideológico histórico, extremante radical, que lutava para derrubar o Estado usando a força armada, pois, na visão do grupo, seria possível uma vivência natural do homem sem a presença do Estado.
O dia 24 de outubro de 1929 marca o início do que muitos sociólogos consideram a pior crise econômica da história do capitalismo. Nesse dia, a bolsa de valores de Nova Iorque sofreu a maior baixa de sua história e, devido à centralidade dos Estados Unidos na economia mundial, a crise se espalhou para diversos países.
Entre os fatores causadores da crise destacam-se:
Durante seu governo nos Estados Unidos da América entre os anos de 1981 e de 1989, Ronald Reagan costumava citar a seguinte frase do founding father Thomas Paine: “está em nosso poder começar um mundo novo”. Essa menção visava a legitimar uma série de reformas, as quais pretendiam
Colegas, na mente e no coração do povo, a Crimeia sempre foi uma porção inseparável da Rússia. Essa firme convicção se baseia na verdade e na justiça e foi passada de geração em geração, ao longo do tempo, sob quaisquer circunstâncias, apesar de todas as drásticas mudanças que nosso país atravessou durante todo o século XX.
Disponível em: http://g1.globo.com. Acesso em: 28 jul. 2014.
Considerando a dinâmica geopolítica subjacente ao texto, a justificativa utilizada por Vladimir Putin, em 2014, para anexação dessa península apela para o argumento de que
TEXTO I
A Marinha identifica, na voz de Thomas Barnett, uma ampla região potencialmente insubmissa ou simplesmente irredutível às normas gerais de funcionamento promovidas pelos Estados Unidos e sancionadas pelo Fundo Monetário Internacional, pela Organização Mundial do Comércio e pelo Banco Mundial. E não necessariamente por sua consciência rebelde, mas sim, em muitos casos, pela insubstancialidade de suas instituições estatais.
TEXTO II
CECEÑA, A. E. Hegemonias e emancipações no século XXI. Buenos Aires: Clacso, 2005.
As preocupações do governo estadunidense expressas no texto e no mapa evidenciam uma estratégia para
(GIDDENS, Anthony. 1991.)
Embora o termo globalização não possa ser considerado por alguns ainda como um conceito preciso, podemos afirmar que:
I. Resistência é o nome dos grupos civis que lutaram contra os nazifascistas durante a Segunda Guerra Mundial. Esses grupos surgiram por toda a Europa e eram formados por operários, membros da aristocracia, do exército, da administração pública, eclesiásticos e intelectuais.
II. Na Alemanha, o líder da Resistência era o general Charles de Gaulle, que estava exilado na Inglaterra. De lá, ele enviava instruções a seus compatriotas da Resistência por intermédio da rádio BBC de Londres.
Marque a alternativa CORRETA:
(Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/primavera-Arabe.htm. Acesso em: 07/10/2023.)
A respeito da Primavera Árabe, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Foi um conjunto de manifestações populares que aconteceram nos países de língua árabe do Norte da África e do Oriente Médio a partir de 2010.
( ) Governos autoritários, truculência policial, desemprego e outras consequências da crise econômica de 2008 estão entre as principais causas da Primavera Árabe.
( ) As principais reivindicações dos protestos eram o fim das monarquias e o estabelecimento de uma teocracia, a reforma política, em alguns casos, e a melhoria na qualidade de vida da população.
( ) As redes sociais desempenharam um papel diminuto no compartilhamento de informações e na organização dos protestos, em virtude das restrições à liberdade de expressão.
( ) A repressão aos protestos e os conflitos gerados a partir de então também resultaram em uma guerra civil na Síria, que perdura até o presente.
( ) Trouxe consigo várias consequências, como mortos e feridos pela repressão, além de refugiados, crises políticas e conflitos internos, incluindo guerras civis.
A sequência está correta em
29 maio 2021 Autor: Tim Whewell*/BBC News, Namibia
Na sexta-feira (28), após mais de 100 anos, Berlim reconheceu oficialmente as atrocidades que cometeu durante a ocupação colonial da Namíbia e ofereceu ao país africano uma quantia em dinheiro como compensação.
Mas como se compensa a destruição de uma sociedade inteira? Que preço colocar?
A Alemanha concordou em pagar mais de 1 bilhão de dólares.
“À luz da responsabilidade histórica e moral da Alemanha, pediremos desculpas à Namíbia e aos descendentes das vítimas”, disse o ministro das Relações Exteriores, Heiko Maas, na sexta-feira.
O governante alemão acrescentou que seu país, em um "gesto de reconhecimento do imenso sofrimento infligido às vítimas", apoiará o desenvolvimento da nação africana através de um programa que vai custar mais de 1,3 bilhões de dólares.
A quantia será paga em 30 anos e investida em infraestrutura, assistência médica e programas de treinamento que beneficiam comunidades afetadas.
Mas alguns líderes namibianos até agora se recusaram a apoiar o acordo, informou o jornal local New Era.
Na Namíbia, descendentes de vítimas e colonos debateram ferozmente sobre o valor financeiro associado ao genocídio.
Extraído: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-57292909
O caso noticiado exemplifica práticas cada vez mais recorrentes das relações entre nações europeias e suas ex-colônias africanas. O conceito que melhor interpreta este fenômeno contemporâneo é
A morte da rainha Elizabeth 2ª gerou uma onda de pesar e de homenagens tocantes por parte de líderes mundiais e também do público em geral.
Muitos nas antigas colônias britânicas saudaram abertamente a memória da rainha, enquanto outros compartilharam fotos da monarca durante visitas aos seus respectivos países.
Mas a admiração não é unânime. Para alguns, sua morte reacendeu memórias da muitas vezes sangrenta história colonial britânica - atrocidades contra populações indígenas, roubo de estátuas e artefatos de nações do oeste da África, ouro e diamantes da África do Sul e da Índia, escravidão e opressão.
Enquanto o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, descreveu a rainha como uma figura pública extraordinária que deveria ser lembrada com carinho por muitos ao redor do mundo, o opositor partido Combatentes pela Liberdade Econômica (EFF, na sigla em inglês) disse que não estaria entre aqueles lamentando a morte.
“Durante seus 70 anos de reinado como rainha, ela nunca reconheceu crimes que o Reino Unido e sua família perpetraram pelo mundo, e era na verdade uma porta-bandeira orgulhosa dessas atrocidades", disse o partido, o terceiro maior do país, em um comunicado. "Para nós, sua morte é uma lembrança de um período muito trágico neste país e na história da África”, diz o comunicado. Nas redes sociais, as críticas foram muito além.
Artigo de Nomsa Maseko https://www.bbc.com/portuguese/internacional-62871616
A partir da leitura do artigo jornalístico, podemos afirmar que o caso noticiado é representativo

Manifestantes tomam as ruas do Egito contra o ditador Mubarak, em 2011. (Extraído em 22/09/23 de https://www.brasildefato.com.br/2021/02/24/da-euforiaa-realidade-os-descaminhos-da-primavera-arabe-dez-anos-depois)
Para uma melhor interpretação da Primavera Árabe, acerca dos fatores geradores dessas revoltas, deve-se considerar e apreender que:
A criança não está morta! [...] A criança está presente em todas as assembleias e tribunais Surge aos pares, nas janelas das casas e nos corações das mães Aquela criança, que só queria brincar sob o sol de Nyanga, está em toda parte!
Ingrid Jonker foi uma poeta sul-africana que, através da arte, lutou contra a desigualdade racial em pleno regime do apartheid. O poema acima foi lido por Nelson Mandela em sua cerimônia de posse como presidente da África do Sul, em 1994, como forma de marcar a dura luta do povo sul-africano pelo fim do regime de segregação. Sobre o regime de apartheid na África do Sul, assinale a alternativa INCORRETA.
Disponível em: https://www.infoescola.com/historia/.
O trecho acima fala do contexto social da França que levou a um movimento historiográfico, que revolucionou a escrita na História por colocar elementos do cotidiano como fontes históricas, tendo Lucien Febvre e Marc Bloch como idealizadores. Estamos falando de:
Disponível em: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022/08/05/mais-uma-vez-onuacusa-franca-de-preconceito-religioso.
Como diz a notícia acima, a França vem tomando atitudes radicais com relação ao uso de símbolos religiosos em lugares públicos. Considerado um estado laico desde a Revolução Francesa, mas, de uma via religiosa católica, a exposição de outras religiões parece ameaçar os franceses. Desde o início do século XX, os franceses veem o evidente avanço no país da religião:
( ) O movimento, que influenciou países do Oriente Médio e o Norte da África, teve seu início na Síria com a Revolução de Jasmim, após a morte de Mohamed Bouazizi.
( ) Uma das primeiras consequências do movimento foi a deposição do presidente da Tunísia Zine El Adibin Ben Ali após décadas de governo ditatorial.
( ) A não adesão do Egito ao movimento foi justificada pelo controle dos meios de comunicação por parte do ditador Hosni Mubarak, o que inviabilizou organizações de protestos.
As afirmativas são, respectivamente,
I Foto de jovem mulher encarando a Guarda Nacional Americana em frente ao Pentágono (Washington), em 1967

Washington, DC, EUA, 1967 | Marc Riboud / Magnum Photos
II. Trechos da música “Mestre de Guerra” de Bob Dylan (1963).
Para onde foram todas as flores? Todas foram colhidas pelas meninas Para onde foram todas as meninas? Todas foram por seus maridos Para onde foram todos os maridos? Todos foram ser soldados Para onde foram todos os soldados? Todos foram para cemitérios Para onde foram todos os cemitérios? Todos foram para as flores
Assinale a afirmativa que identifica corretamente um objetivo didático relacionado ao uso dos documentos propostos.