Questões de História para Concurso

Em 1967, foi criado o Prêmio Nobel de economia, que consagrou a tendência keynesiana, fortalecendo, dessa forma, os defensores da economia mista administrada.

Os argumentos dos neoliberais são validados pelo fortalecimento dos sindicatos.

Durante a crise do petróleo, os Estados nacionais puderam fortalecer seus poderes econômicos.

Em meados dos anos 70 do século passado, os ultraliberais só dominavam as políticas de governo do Chile.

O impacto decorreu do fato de Fidel Castro ser líder de uma mítica ilha.

Fidel Castro causou impacto internacional devido aos seus sábios discursos.

O fenômeno do herói cuja vida e juventude acabam juntas tornou a figura de Fidel Castro impactante internacionalmente.

Fidel Castro causou impacto internacional por ter tomado o poder aos 32 anos, em uma época na qual Adenauer, De Gaulle, Ho Chi Min, Nehru, entre outros, formavam uma verdadeira gerontocracia que governava o mundo no pós- guerra.

Somente o medo permanente do confronto nuclear impedia que um dos contendores da Guerra Fria disparasse o sinal de início da batalha nuclear, visto que esta destruiria ambos.

O medo de um conflito nuclear nunca existiu de fato.

A ameaça de uma destruição mútua inevitável era peça de propaganda soviética.

O medo de destruição mútua transformou a Europa em uma região extremamente instável durante a Guerra Fria.

O fascismo não prosperou onde os velhos regimes permaneceram em boa ordem de funcionamento.

O fascismo foi a expressão do grande capital.

Inclui-se entre as condições ideais para o triunfo da ultradireita o fato de os movimentos socialistas estarem preparados para realizar a revolução social.

O fascismo fortaleceu os sindicatos, um fator que atraiu os trabalhadores para essa corrente ideológica.

A Argentina fez uma revolução liberal e iniciou uma era de governos civis.

A democracia e o liberalismo ganharam força nos países da região.

Doze países mudaram de governo ou regime entre 1930 e 1931, dez deles, por meio de golpe militar.

O movimento da Frente Popular do Chile foi derrotado e instaurada a ditadura de Carlos Ibañez, em 1931.

A Grã-Bretanha saiu da Primeira Guerra Mundial com sua economia fortalecida.

A França insistiu, no âmbito das negociações de paz, em recuperar todos os custos da guerra.

A Alemanha foi declarada uma das principais responsáveis pela guerra.

A Rússia, por ter-se mantido neutra durante toda a Primeira Guerra Mundial, pôde fazer a Revolução de 1917.

A economia dos EUA não teve um bom desempenho entre as duas guerras mundiais porque esse país teve de socorrer financeiramente as potências beligerantes da Europa.

A crise mundial a que se refere o texto teve seu clímax durante a grande depressão econômica do início da década de 30 do século XX.

Entre as raízes européias do problema aludidas no texto, identifica-se a política adotada na Conferência de Paz de Versalhes (1919) de impor à Alemanha o menor pagamento possível relativo às chamadas reparações, para que esse país pudesse recuperar-se economicamente.

Os EUA, por serem a maior economia do mundo no período da grande depressão, sofreram menos os efeitos desta.

A história nova nasceu, sobretudo, de uma revolta contra a primazia da antropologia.

A antropologia tornou-se interlocutora privilegiada da história nova.

A história nova promoveu o primado dos aspectos econômicos na explicação histórica sobre as mentalidades.

A história nova está ligada, em alto grau, aos progressos da psicologia científica.

A história cultural narra o fato imutável, tal como realmente aconteceu.

As relações entre a história cultural e a micro-história resultam em uma singularidade do aprofundamento do processo explicativo e, por conseguinte, em uma única resposta possível para cada situação dada.

O documento desempenha um papel pouco relevante na história cultural.

A representação é uma categoria central da história cultural

somente a escola promovia a aquisição de conhecimentos sobre as festividades da história pátria.

a escola difundia o antipatriotismo ao cultivar a idolatria pelos símbolos nacionais.

a escola, sob a ótica do nacionalismo vigente, era a instituição fundamental para formar o cidadão.

a memória nacional era construída exclusivamente no âmbito da sala de aula.

se apenas a afirmativa I for verdadeira.

se apenas a afirmativa II for verdadeira.

se apenas a afirmativa III for verdadeira.

se apenas as afirmativas I e II forem verdadeiras.

se todas as afirmativas forem verdadeiras.

Garantir a sustentabilidade de atividades tradicionais como a pesca e a coleta do caranguejo, bem como o extrativismo da piaçava.

Restaurar o meio ambiente ameaçado de degradação, como os manguezais e o litoral arenoso.

Favorecer a inserção ou permanência de atividades econômicas regionais, como a criação de camarões em viveiros, e o turismo.

Limitar a expansão de resorts e hotéis em regiões a serem preservadas, como os manguezais litorâneos.

Evitar a grilagem de terras da União em áreas que passam a ser vigiadas pelo ICMBio.

Para as mineradoras do interior do Estado, a transformação logística de Ilhéus aumenta a competição nesta área, abrindo‐ a a investimentos estrangeiros indesejados.

Para ambientalistas, este desenvolvimento deve ser associado a uma política de preservação dos ecossistemas, como os recifes de corais na área entre Itaparica e Itacaré, as tartarugas marinhas no litoral sul da Bahia e as baleias e golfinhos no município de Ilhéus.

Para os fazendeiros de cacau, os investimentos em transporte permitirão baratear e ampliar a produção que, desde a década de 1990, têm se expandido no sul da Bahia em função do crescimento da demanda externa.

Para os ecologistas, a prospecção de petróleo em águas profundas e a criação da infraestrutura ferroviária e portuária terá um impacto negativo na região de Ilhéus, maior espaço remanescente do bioma do cerrado.

Para o empresariado, a nova malha ferroviária ligará Mato Grosso, Goiás, Tocantins e Distrito Federal a Ilhéus, favorecendo o escoamento da produção industrial, como couro e calçados, alimentícia, têxtil e química, dos estados do corredor Oeste‐Leste.

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F, V e V.

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A arte brasileira da segunda metade do século XX implode com a função de espectador do público que frui obras de arte e reivindica uma politização da mesma, em nome de ideais pátrios.

Os artistas de vanguarda dos anos 1960 seguiam o modelo figurativo do realismo socialista soviético, para quem a arte era um meio de enaltecer as classes revolucionárias, retratando‐as em sua ação transformadora.

A arte considerada subversiva era a que questionava o academicismo, o simbolismo e o romantismo e reivindicava uma arte independente dos padrões estéticos europeus, valorizando a cultura regional.

O abstracionismo e o neoconcretismo eram considerados subversivos por sustentarem uma relação direta e narrativa entre a arte, que denunciava o autoritarismo, e o público, que “lia” as obras como se fossem panfletos políticos.

Nos anos 1950 e 1960 o abstracionismo propunha a desmaterialização da obra de arte e questionava a inserção da mesma no mercado capitalista, como objeto de luxo ao qual conferia‐se um valor de mercado.

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se somente a afirmativa I estiver correta.

se somente a afirmativa II estiver correta.

se somente a afirmativa III estiver correta.

se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.

se todas as afirmativas estiverem corretas.

A conjuntura econômica daquele momento favoreceu Waldir Pires, que pertencia ao mesmo partido do então presidente da República, Fernando Collor de Mello.

A onda favorável eleitoral do PMDB, de 1986, foi um reflexo dos efeitos positivos do Plano Bresser, lançado no início daquele ano.

O conteúdo central do programa “a Bahia vai mudar” era o da caça aos políticos corruptos que denegriam a imagem da administração pública brasileira, os chamados “marajás”.

O programa de mudança defendido por Waldir Pires beneficiou‐se do sucesso da campanha de Tancredo Neves para a disputa no Colégio Eleitoral, quando este utilizou o slogan “Muda Brasil”.

O slogan “A Bahia vai mudar” indicava o apoio de Waldir Pires ao carlismo, corrente política que defendia a luta contra o clientelismo e a conquista da autonomia dos meios de comunicação.

foi definida como uma rebelião monárquica ameaçadora da nova ordem institucional por parte dos segmentos políticos em confronto na recém‐inaugurada República, na passagem da liderança militar para o grupo dos cafeicultores do Sudeste.

recebeu a adesão de florianistas e jacobinos, grupo radical composto por intelectuais, parlamentares e políticos ligados a oligarquias estaduais, insatisfeitos com a orientação descentralizadora do governo de Prudente de Morais.

contou com o apoio das esferas eclesiásticas, desejosas de retomar o poder de decisão da igreja católica, subordinado à doutrina positivista republicana prevalecente nos segmentos militares e civis da elite política.

deu espaço às reivindicações da população sertaneja por maior participação política na vida civil baiana, para o que foi fundamental o braço armado de bandos de jagunços, que percorriam as vilas do sertão baiano divulgando os ideais dos conselheiristas.

foi numericamente expressiva em função do aumento do número de habitantes do arraial de Canudos, graças à migração de trabalhadores agrícolas, que haviam sido expulsos das frentes pioneiras na região sul do país, engrossando as fileiras de devotos conselheiristas.