Questões de História para Concurso

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Q2406519 História
        A Frente Polisário é um movimento de libertação nacional, fruto de uma longa resistência saaraui contra todas as formas de dominação estrangeira, na qual estão mobilizados voluntariamente os saarauis, para a luta de independência nacional e para a recuperação da soberania saaraui na totalidade do território da RASD.

ESTATUTO da Frente Popular pela Libertação de Saguía el Hamra e Río de Oro (Frente POLISÁRIO). Art.1 (traduzido), com adaptações.

No que se refere ao processo de descolonização do Saara Ocidental, julgue (C ou E) o item a seguir. 


A República Árabe Saaraui Democrática (RASD), entidade que disputa com o Marrocos a soberania sobre o território do Saara Ocidental, não é reconhecida pelas Nações Unidas e nem por nenhuma outra organização internacional. 
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Q2406518 História
A Constituição Federal de 1988 institucionalizou o processo democrático ocorrido a partir de 1985 no Brasil. Essa Carta Magna introduziu grandes alterações no panorama político-partidário e na sociedade como um todo. No que concerne a essas alterações, julgue (C ou E) o item seguir. 


Com a Constituição de 1988, uma nova ordem institucional foi estabelecida, orientada pelos princípios da participação popular ampla no jogo político e da descentralização tributária para estados e municípios. Desses parâmetros resultou um novo federalismo, que redesenhou e redistribuiu os poderes político e financeiro em âmbito nacional. Conflitos e tensões decorrentes desse arranjo institucional expressam as contradições entre um sistema federal estruturado para a divisão do poder político e tributário e a necessidade de equilíbrio entre os componentes da Federação.  
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Q2406517 História
A Constituição Federal de 1988 institucionalizou o processo democrático ocorrido a partir de 1985 no Brasil. Essa Carta Magna introduziu grandes alterações no panorama político-partidário e na sociedade como um todo. No que concerne a essas alterações, julgue (C ou E) o item seguir.  


A Constituição brasileira de 1988 manteve inalterada a base institucional que orienta o funcionamento do sistema político. O Legislativo ganhou força em detrimento da retração do Executivo e do protagonismo individual dos parlamentares, desde então libertos da disciplina partidária no exercício dos respectivos mandatos. As prerrogativas legislativas do Executivo foram minimizadas, tais como o poder de decreto e o controle acerca da elaboração e da execução do orçamento da União. Seu campo de atuação passou a depender de sua relação com o eleitorado.
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Q2406516 História
A Constituição Federal de 1988 institucionalizou o processo democrático ocorrido a partir de 1985 no Brasil. Essa Carta Magna introduziu grandes alterações no panorama político-partidário e na sociedade como um todo. No que concerne a essas alterações, julgue (C ou E) o item seguir.  

Os debates que antecederam a promulgação da Constituição de 1988, apesar de inflamados, desconsideraram o tema da forma de governo a ser adotada. A definição dos poderes presidenciais e do Legislativo incidiram enfaticamente sobre o novo arranjo partidário a ser implementado com o fim do regime militar. A justificativa mais corrente nesses debates possuía como referência a necessidade de extirpar o chamado “entulho autoritário”, conceito que encampava as medidas restritivas do período anterior.

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Q2406515 História
A Constituição Federal de 1988 institucionalizou o processo democrático ocorrido a partir de 1985 no Brasil. Essa Carta Magna introduziu grandes alterações no panorama político-partidário e na sociedade como um todo. No que concerne a essas alterações, julgue (C ou E) o item seguir.  


A Constituição de 1988 resultou de um processo de transição do regime militar em direção a um ordenamento político e social considerado democrático. Ao deparar com uma sociedade caracterizada por grandes desigualdades a serem superadas, o ordenamento jurídico promoveu mudanças nas políticas sociais no sentido de maior inclusão econômica e social.
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Q2406513 História
          Em 1822, as elites optaram por um regime monárquico, mas, uma vez conquistada a independência, competiram com o imperador pelo controle da nação, cuja liderança assumiram em 1831, quando levaram d. Pedro I a abdicar. Nos anos que se seguiram, os grupos no poder sofreram a oposição de liberais radicais que se insurgiram em vários pontos do país. Ressentiam-se uns da excessiva centralização e pleiteavam um regime federativo; outros propunham a abolição gradual da escravidão, demandavam a nacionalização do comércio, chegando a sugerir a expropriação dos latifúndios improdutivos.
COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República: momentos decisivos. 8. ed. São Paulo: Editora da Unesp, 2007.

Considerando o texto como referência inicial, julgue (C ou E) item a seguir. 

O sistema escravista constituiu a base social, econômica e política do Segundo Reinado. A necessidade de sua abolição esteve presente em diversas propostas e movimentos políticos desde a formação do Estado nacional. As propostas de abolição gradual pontuaram a extensa luta abolicionista que chegou ao ápice em 13 de maio de 1888. Não obstante, a suspensão do tráfico legal de escravizados ocorreu, em grande medida, por pressões externas. Internamente, políticos conservadores e políticos liberais oscilaram em relação à manutenção do sistema e à implementação de leis antiescravistas.
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Q2406512 História
          Em 1822, as elites optaram por um regime monárquico, mas, uma vez conquistada a independência, competiram com o imperador pelo controle da nação, cuja liderança assumiram em 1831, quando levaram d. Pedro I a abdicar. Nos anos que se seguiram, os grupos no poder sofreram a oposição de liberais radicais que se insurgiram em vários pontos do país. Ressentiam-se uns da excessiva centralização e pleiteavam um regime federativo; outros propunham a abolição gradual da escravidão, demandavam a nacionalização do comércio, chegando a sugerir a expropriação dos latifúndios improdutivos.
COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República: momentos decisivos. 8. ed. São Paulo: Editora da Unesp, 2007.

Considerando o texto como referência inicial, julgue (C ou E) item a seguir. 


O sistema político do Segundo Reinado estruturou-se na disputa entre dois grandes partidos, o liberal e o conservador. O jogo político entre luzias e saquaremas era regulado pelo Poder Moderador, exercido pelo imperador, e o autorizava a promover a alternância dos partidos no poder. A cidadania restrita por critérios socioeconômicos possibilitava esse manejo da política, ainda que vozes e movimentos se manifestassem contrários à centralização. Embora de inspiração liberal e legalmente definido como parlamentarismo, o sistema abria espaço para o poder pessoal do imperador que, por essa razão, foi acusado de burlar o sistema representativo.
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Q2406511 História
          Em 1822, as elites optaram por um regime monárquico, mas, uma vez conquistada a independência, competiram com o imperador pelo controle da nação, cuja liderança assumiram em 1831, quando levaram d. Pedro I a abdicar. Nos anos que se seguiram, os grupos no poder sofreram a oposição de liberais radicais que se insurgiram em vários pontos do país. Ressentiam-se uns da excessiva centralização e pleiteavam um regime federativo; outros propunham a abolição gradual da escravidão, demandavam a nacionalização do comércio, chegando a sugerir a expropriação dos latifúndios improdutivos.
COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República: momentos decisivos. 8. ed. São Paulo: Editora da Unesp, 2007.

Considerando o texto como referência inicial, julgue (C ou E) item a seguir. 

A estrutura agrária com base em latifúndios organizados para a produção mediante o trabalho de escravizados, por ser antieconômica, incentivou, ao longo do Segundo Reinado, as experiências de colonização e o estabelecimento de pequenas propriedades. Nesse sentido, a Lei de Terras, promulgada em 1850 e regulamentada pelo Decreto Imperial no 1.318/1854, impediu a expansão das grandes propriedades agrícolas. Ao regulamentar a propriedade fundiária, aboliu o antigo sistema de sesmarias, herança colonial tornada obsoleta.
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Q2406510 História

A respeito da presença da família real portuguesa no Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir. 



A presença lusitana no Brasil e as ações despóticas de d. João VI contribuíram para a adoção de um forte sentimento republicano entre comerciantes luso-brasileiros que viviam no centro-sul da colônia onde um Partido Republicano foi criado com sede no Rio de Janeiro, e vários adeptos uniram-se contra a monarquia em 1822, o que teve por consequência a expulsão da família real portuguesa dos territórios do Brasil rumo a Lisboa, sem direito a indenização.  

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Q2406509 História

A respeito da presença da família real portuguesa no Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir. 



A criação do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves em 1815 foi fundamental para a consolidação da posição da colônia frente aos negócios do império português. Isto ocasionou dúvidas em torno da permanência da família real na América entre políticos portugueses, que viram na derrota definitiva de Napoleão Bonaparte e na formalização dos princípios absolutistas no Congresso de Viena argumentos para que o retorno de d. João a Lisboa ocorresse de modo imediato. 


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Q2406508 História

A respeito da presença da família real portuguesa no Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir. 



A chegada da família real ao Brasil permitiu uma nova orientação das relações entre colônia e metrópole, graças ao aumento da importância que o Rio de Janeiro desempenhou no conjunto do Império português. Esse dado confirma-se por meio da implantação de órgãos da justiça lusitana, como a Casa de Suplicação, bem como da instalação de equipamentos urbanos, por exemplo, o Jardim Botânico e instituições como a Real Academia Militar e a Real Fábrica de Pólvora.

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Q2406507 História

A respeito da presença da família real portuguesa no Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir. 



A vinda de d. João e de sua corte ao Brasil justificou-se pela necessidade de exercer maior controle da fiscalização e coleta de impostos da exploração aurífera em Minas Gerais, espaço que fornecia, por intermédio do contrabando de metais preciosos, um alto volume de ouro sem lastro para a Europa, direcionados em especial à França e à Inglaterra, e recebia produtos manufaturados em troca para serem comercializados no Brasil.

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Q2406506 História
           No âmbito externo, o monarca manteve a política expansionista de seu pai, que pretendera estender as fronteiras meridionais do Brasil até as margens do Prata. O resultado foi a continuidade da guerra na Cisplatina com a Argentina. A província Cisplatina transformou-se no atual Uruguai, e os dois contendores saíram igualmente derrotados, com seus cofres públicos literalmente arrombados.

SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: uma biografia. 1a edição. 5a reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 239, com adaptações.

Em relação à guerra da Cisplatina e à política externa do Primeiro Reinado (1822 – 1831), julgue (C ou E) o item a seguir. 


A resolução para o conflito cisplatino deu-se graças à intervenção militar estadunidense no rio da Prata, à adoção de um governo monárquico no Uruguai e à concessão de empréstimos aos países envolvidos na guerra, de modo a fortalecer as economias da região entre 1830 e 1850.  
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Q2406505 História
           No âmbito externo, o monarca manteve a política expansionista de seu pai, que pretendera estender as fronteiras meridionais do Brasil até as margens do Prata. O resultado foi a continuidade da guerra na Cisplatina com a Argentina. A província Cisplatina transformou-se no atual Uruguai, e os dois contendores saíram igualmente derrotados, com seus cofres públicos literalmente arrombados.

SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: uma biografia. 1a edição. 5a reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 239, com adaptações.

Em relação à guerra da Cisplatina e à política externa do Primeiro Reinado (1822 – 1831), julgue (C ou E) o item a seguir. 


O conflito reflete algumas fragilidades da condução política e institucional do Império do Brasil, sob o governo de d. Pedro I, visto que os problemas particulares da monarquia afetavam de modo direto as questões de Estado, dificultando o processo de consolidação do território nacional entre os rios Amazonas e Prata. 
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Q2406503 História
           No âmbito externo, o monarca manteve a política expansionista de seu pai, que pretendera estender as fronteiras meridionais do Brasil até as margens do Prata. O resultado foi a continuidade da guerra na Cisplatina com a Argentina. A província Cisplatina transformou-se no atual Uruguai, e os dois contendores saíram igualmente derrotados, com seus cofres públicos literalmente arrombados.

SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: uma biografia. 1a edição. 5a reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 239, com adaptações.

Em relação à guerra da Cisplatina e à política externa do Primeiro Reinado (1822 – 1831), julgue (C ou E) o item a seguir. 


A província Cisplatina foi formalmente anexada ao território do Reino de Portugal, Brasil e Algarves em 1821 e, em 1825, o conflito foi deflagrado a partir da invasão de um grupo de militares à Banda Oriental apoiados pelo governo de Buenos Aires, com o objetivo de separar a Cisplatina do império brasileiro. 
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Q2406502 História
      A Marcha para o Oeste, como afirmou Alcir Lenharo, forjou a imagem de uma nação unida, transcendendo conflitos de raça, classe e região.

GARFIELD, Seth. A luta indígena no coração do Brasil: política indigenista, a marcha para o Oeste e os índios Xavante (1937-1988). Trad. Cláudia Sant’Ana Martins. São Paulo: Editora Unesp, 2011, p. 47.

Acerca dos processos econômicos e sociopolíticos brasileiros durante o Estado Novo (1937-1945), julgue (C ou E) o item a seguir.


Entre as estratégias da propaganda estadonovista, o programa radiofônico guardava a ideia do estabelecimento de uma comunicação sistemática entre o Estado e o povo por intermédio da pessoa do ministro do Trabalho. A “Hora do Brasil” foi criada para ser um sucesso de audiência, e sua transmissão tornou-se obrigatória em todos os estabelecimentos comerciais que possuíssem aparelho de radiodifusão. 
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Q2406501 História
      A Marcha para o Oeste, como afirmou Alcir Lenharo, forjou a imagem de uma nação unida, transcendendo conflitos de raça, classe e região.

GARFIELD, Seth. A luta indígena no coração do Brasil: política indigenista, a marcha para o Oeste e os índios Xavante (1937-1988). Trad. Cláudia Sant’Ana Martins. São Paulo: Editora Unesp, 2011, p. 47.

Acerca dos processos econômicos e sociopolíticos brasileiros durante o Estado Novo (1937-1945), julgue (C ou E) o item a seguir.


A proteção jurídica conquistada pelos trabalhadores no decorrer do Estado Novo (1937-1945) não teve relação com reivindicações grevistas e lutas sindicais anteriores, devendo ser creditada apenas ao intervencionismo estatal nesse período, que pretendia distensionar os conflitos sociais no campo e na cidade. 
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Q2406500 História
      A Marcha para o Oeste, como afirmou Alcir Lenharo, forjou a imagem de uma nação unida, transcendendo conflitos de raça, classe e região.

GARFIELD, Seth. A luta indígena no coração do Brasil: política indigenista, a marcha para o Oeste e os índios Xavante (1937-1988). Trad. Cláudia Sant’Ana Martins. São Paulo: Editora Unesp, 2011, p. 47.

Acerca dos processos econômicos e sociopolíticos brasileiros durante o Estado Novo (1937-1945), julgue (C ou E) o item a seguir.


O Estado Novo ultrapassou as tentativas republicanas anteriores de expansão pelo Brasil Central. A industrialização e a extensão da legislação trabalhista provocaram o aumento da urbanização, pois os trabalhadores rurais que não tinham acesso à terra migraram para as cidades. Diante do desafio de fornecer bens de consumo agrícolas, direcionar a mão de obra excedente e acalmar os conflitos urbanos, o Regime Vargas promoveu a povoação do interior da região Centro-Oeste. 
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Q2406499 História
      A Marcha para o Oeste, como afirmou Alcir Lenharo, forjou a imagem de uma nação unida, transcendendo conflitos de raça, classe e região.

GARFIELD, Seth. A luta indígena no coração do Brasil: política indigenista, a marcha para o Oeste e os índios Xavante (1937-1988). Trad. Cláudia Sant’Ana Martins. São Paulo: Editora Unesp, 2011, p. 47.

Acerca dos processos econômicos e sociopolíticos brasileiros durante o Estado Novo (1937-1945), julgue (C ou E) o item a seguir.


O Dia do Trabalho, comemorado a partir de 1939 no estádio de São Januário, no Rio de Janeiro, foi peça-chave no calendário estadonovista, mas a adesão ao evento pela massa de trabalhadores urbanos ficou aquém do esperado, já que o populismo e o autoritarismo varguistas frustraram os sindicatos e impediram iniciativas estatais estruturantes no campo dos direitos sociais e das relações de trabalho. 
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Q2406498 História
      Fase mais conturbada da história do Brasil, o período regencial é tradicionalmente visto sob perspectiva negativa, que o caracteriza como época anárquica e anômala, como empecilho à formação e à preservação da nação brasileira.
BASILE, Marcelo. O laboratório da nação: a era regencial (1831-1840). In.: GRINBERG, K.; SALLES, R. [org.]. O Brasil imperial. Vol. II, 1831-1870. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 55.

A respeito do processo político que se estendeu da abdicação de d. Pedro I, em 1831, ao Período Regencial, julgue (C ou E) o item a seguir. 



Embora orquestrado pelos moderados, o Ato Adicional de 1834, como movimento conciliatório, também buscou conferir margem maior de poder e autoridade às elites das províncias, especialmente com a criação das assembleias provinciais. 
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Respostas
2941: E
2942: C
2943: E
2944: E
2945: C
2946: C
2947: C
2948: E
2949: E
2950: E
2951: C
2952: E
2953: E
2954: C
2955: C
2956: C
2957: E
2958: C
2959: E
2960: C