Questões de Concurso Sobre história

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Q2406497 História
      Fase mais conturbada da história do Brasil, o período regencial é tradicionalmente visto sob perspectiva negativa, que o caracteriza como época anárquica e anômala, como empecilho à formação e à preservação da nação brasileira.
BASILE, Marcelo. O laboratório da nação: a era regencial (1831-1840). In.: GRINBERG, K.; SALLES, R. [org.]. O Brasil imperial. Vol. II, 1831-1870. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 55.

A respeito do processo político que se estendeu da abdicação de d. Pedro I, em 1831, ao Período Regencial, julgue (C ou E) o item a seguir. 


No Período Regencial, os políticos moderados, leitores de Rousseau e Paine, pretendiam transformações sociais mais profundas com a ampliação da cidadania política e civil a todos os segmentos livres da sociedade, o fim gradual da escravidão e até propostas de reforma agrária e instalação de um sistema federativo de governo.
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Q2406496 História
      Fase mais conturbada da história do Brasil, o período regencial é tradicionalmente visto sob perspectiva negativa, que o caracteriza como época anárquica e anômala, como empecilho à formação e à preservação da nação brasileira.
BASILE, Marcelo. O laboratório da nação: a era regencial (1831-1840). In.: GRINBERG, K.; SALLES, R. [org.]. O Brasil imperial. Vol. II, 1831-1870. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 55.

A respeito do processo político que se estendeu da abdicação de d. Pedro I, em 1831, ao Período Regencial, julgue (C ou E) o item a seguir. 


“Desquite amigável”, como definira Joaquim Nabuco, a abdicação foi um notável pacto intraelites e não teve nenhum potencial de mobilizar a participação ativa de setores populares ou da soldadesca, nem mesmo da imprensa, na sociedade aristocrática e escravista da época. 
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Q2406495 História
      Fase mais conturbada da história do Brasil, o período regencial é tradicionalmente visto sob perspectiva negativa, que o caracteriza como época anárquica e anômala, como empecilho à formação e à preservação da nação brasileira.
BASILE, Marcelo. O laboratório da nação: a era regencial (1831-1840). In.: GRINBERG, K.; SALLES, R. [org.]. O Brasil imperial. Vol. II, 1831-1870. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 55.

A respeito do processo político que se estendeu da abdicação de d. Pedro I, em 1831, ao Período Regencial, julgue (C ou E) o item a seguir. 


Em 1831, a vacância do trono deu lugar a um período de agitações de rua, movimentação na imprensa e acirradas disputas pelo poder regencial, envolvendo ainda grande pressão popular. 
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Q2406494 História
        Em suma, a partir de agosto de 1820, o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves foi sacudido por um movimento que minou os últimos pilares do Antigo Regime luso-brasileiro. Centrado na defesa do constitucionalismo e na oposição ao despotismo, advogando uma nova compreensão sobre a soberania, o movimento se irradiou de Portugal para o Brasil, levando à constituição de Juntas Provisórias de governo, ao retorno de d. João VI para Lisboa e à emergência de debates e de projetos distintos de organização do Reino Unido.
VILLALTA, Luiz Carlos. O Brasil e a crise do Antigo Regime português (1788-1822). Rio de Janeiro: Editora FGV, 2016, p. 233.

Acerca dos anos 1820-1822 e da emancipação do Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir. 


Em Pernambuco, um arraigado e disseminado sentimento de repulsa e desconfiança com o governo do Rio de Janeiro inviabilizou a adesão dessa província ao projeto separatista liderado pelo príncipe do Brasil, d. Pedro, em 1822.

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Q2406493 História
        Em suma, a partir de agosto de 1820, o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves foi sacudido por um movimento que minou os últimos pilares do Antigo Regime luso-brasileiro. Centrado na defesa do constitucionalismo e na oposição ao despotismo, advogando uma nova compreensão sobre a soberania, o movimento se irradiou de Portugal para o Brasil, levando à constituição de Juntas Provisórias de governo, ao retorno de d. João VI para Lisboa e à emergência de debates e de projetos distintos de organização do Reino Unido.
VILLALTA, Luiz Carlos. O Brasil e a crise do Antigo Regime português (1788-1822). Rio de Janeiro: Editora FGV, 2016, p. 233.

Acerca dos anos 1820-1822 e da emancipação do Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir. 


Em províncias como Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro e Pará, a elite colonial, composta por nobres e grandes comerciantes, assim como populares, queriam restabelecer a centralidade geopolítica e econômica de Lisboa no conjunto do Império. 
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Q2406492 História
        Em suma, a partir de agosto de 1820, o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves foi sacudido por um movimento que minou os últimos pilares do Antigo Regime luso-brasileiro. Centrado na defesa do constitucionalismo e na oposição ao despotismo, advogando uma nova compreensão sobre a soberania, o movimento se irradiou de Portugal para o Brasil, levando à constituição de Juntas Provisórias de governo, ao retorno de d. João VI para Lisboa e à emergência de debates e de projetos distintos de organização do Reino Unido.
VILLALTA, Luiz Carlos. O Brasil e a crise do Antigo Regime português (1788-1822). Rio de Janeiro: Editora FGV, 2016, p. 233.

Acerca dos anos 1820-1822 e da emancipação do Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir. 

Para parte das elites coloniais, as ideias do constitucionalismo liberal foram aclimatadas com vistas a aniquilar o residual e subjacente estatuto colonial e fortalecer a autonomia das províncias, inclusive dentro dos quadros do Reino Unido e sob uma monarquia constitucional. 
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Q2406491 História
        Em suma, a partir de agosto de 1820, o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves foi sacudido por um movimento que minou os últimos pilares do Antigo Regime luso-brasileiro. Centrado na defesa do constitucionalismo e na oposição ao despotismo, advogando uma nova compreensão sobre a soberania, o movimento se irradiou de Portugal para o Brasil, levando à constituição de Juntas Provisórias de governo, ao retorno de d. João VI para Lisboa e à emergência de debates e de projetos distintos de organização do Reino Unido.
VILLALTA, Luiz Carlos. O Brasil e a crise do Antigo Regime português (1788-1822). Rio de Janeiro: Editora FGV, 2016, p. 233.

Acerca dos anos 1820-1822 e da emancipação do Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir. 


A partir do Rio de Janeiro, com a integração de São Paulo e Minas Gerais, um movimento, nacional na essência, aglutinou e consolidou, sem maiores embaraços, a aliança entre as diversas forças políticas do restante da América portuguesa. 
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Q2406490 História
Considerando o processo de emancipação política das mulheres no Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir. 

A Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, em parceria com outros grupos como a Aliança Cívica das Brasileiras e a Aliança Nacional de Mulheres, atuou intensamente para que o Código Eleitoral, aprovado em 1932, definisse como eleitor todo cidadão maior de 21 anos de idade, sem distinção de sexo. Após a vitória de 1932, era necessário assegurar que a nova Constituição também garantiria a igualdade de direitos políticos às mulheres. Uma forma de, seguramente, intervir no texto constitucional seria participar de sua criação. Assim, Bertha Lutz, com o apoio da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, e Nathercia Silveira, líder da Aliança Nacional de Mulheres, participaram da comissão organizadora do anteprojeto constitucional. Nas eleições para a Constituinte, ocorridas em 1933, Bertha Lutz (Rio de Janeiro) e Carlota Pereira de Queiroz (São Paulo) concorreram. Bertha Lutz foi eleita, sendo a primeira deputada federal do Brasil e única representante do sexo feminino na Constituinte de 1933/1934. 
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Q2406482 História

A respeito da participação brasileira na Segunda Guerra Mundial, julgue (C ou E) o item a seguir.  



Embora as relações diplomáticas já estivessem rompidas entre o Brasil e o Japão desde janeiro de 1942, e os cidadãos japoneses aqui residentes já se encontrassem sofrendo os mesmos controles e as mesmas restrições e intimidações que os demais cidadãos identificados como eixistas sofriam, a declaração de guerra em agosto do mesmo ano não incluía estado de beligerância ou de guerra com a nação do Extremo Oriente. 

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Q2406481 História

A respeito da participação brasileira na Segunda Guerra Mundial, julgue (C ou E) o item a seguir.  



A filiação à causa aliada e a cessão de bases militares no Norte e no Nordeste contribuíram para a concretização do principal símbolo do esforço industrialista de Vargas, que foi a efetivação do projeto de construção da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) em Volta Redonda. O governo chegou a essa realização graças à tecnologia importada dos EUA e, muito especialmente, ao empréstimo britânico realizado por meio do Export-Import Bank. 

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Q2406480 História

A respeito da participação brasileira na Segunda Guerra Mundial, julgue (C ou E) o item a seguir.  



Contrariando os britânicos, que não desejavam a participação brasileira direta no conflito, armado e treinado pelos Estados Unidos da América (EUA), o Brasil juntou-se aos aliados. No dia 9 de agosto de 1943, foi criada a Força Expedicionária Brasileira (FEB). O primeiro grupo de soldados seguiu para a Itália em junho de 1944 e integrou-se ao exército norte-americano. Mais de 25 mil soldados foram enviados à guerra.

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Q2406479 História

A respeito da participação brasileira na Segunda Guerra Mundial, julgue (C ou E) o item a seguir.  



No que dependesse da opinião e da vontade das lideranças dos aliados, a participação do Brasil na guerra seria limitada à cooperação produtiva e logística. Mas Vargas e a diplomacia brasileira compreendiam o direto envolvimento brasileiro na frente de batalha como uma oportunidade para o País adquirir prestígio e uma posição privilegiada no continente – a rival Argentina permaneceu neutra até praticamente o fim do conflito – e no mundo, em condições de, segundo almejavam, sentar-se ao lado das grandes potências vencedoras que viriam a estabelecer a chamada nova ordem mundial do pós-guerra

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Q2406478 História
      O barão do Rio Branco não veio para o Ministério como um ministro qualquer. Era já respeitado e admirado por suas duas vitórias arbitrais. E fora convidado pelo presidente eleito, Rodrigues Alves, por ter autoridade para propor aos problemas externos as melhores soluções. Especificamente − pensava o presidente − para resolver a grande questão do momento, o Acre. E aí, acertou em cheio o presidente, fazendo justiça à fama que tinha de escolher bem seus colaboradores: o historiador, o advogado do Brasil transformou-se em um estadista já nesse seu primeiro assunto, a mais grave questão de fronteira que o Brasil teve em sua história.

GOES FILHO, Synesio Sampaio. Navegantes, bandeirantes e diplomatas. Brasília: FUNAG, 2015, p. 328, com adaptações.

Considerando o texto precedente como referência inicial, julgue (C ou E) os itens a seguir. 


Em 17 de novembro de 1903, chegou-se ao acordo chamado Tratado de Petrópolis. O Brasil ficaria com metade do território do Acre (cerca de 95 mil km2 ). A Bolívia, por sua parte, incorporaria uma pequena área habitada por bolivianos (de 2.300 km2 ), receberia 2 milhões de libras esterlinas e se beneficiaria de três pequenos ajustes de fronteiras na região do rio Paraguai. Além disso, o Brasil se comprometia a construir a ferrovia Madeira-Mamoré, que criava uma saída boliviana para o Atlântico. 
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Q2406477 História
      O barão do Rio Branco não veio para o Ministério como um ministro qualquer. Era já respeitado e admirado por suas duas vitórias arbitrais. E fora convidado pelo presidente eleito, Rodrigues Alves, por ter autoridade para propor aos problemas externos as melhores soluções. Especificamente − pensava o presidente − para resolver a grande questão do momento, o Acre. E aí, acertou em cheio o presidente, fazendo justiça à fama que tinha de escolher bem seus colaboradores: o historiador, o advogado do Brasil transformou-se em um estadista já nesse seu primeiro assunto, a mais grave questão de fronteira que o Brasil teve em sua história.

GOES FILHO, Synesio Sampaio. Navegantes, bandeirantes e diplomatas. Brasília: FUNAG, 2015, p. 328, com adaptações.

Considerando o texto precedente como referência inicial, julgue (C ou E) os itens a seguir. 


Vendo as dificuldades que tinha para administrar um território longínquo e habitado por outros nacionais, a Bolívia havia assumido, em 1901, um grande risco. Assinara um acordo com investidores ingleses e norte-americanos, que dava à empresa criada por estes, o Bolivian Syndicate of New York City, a completa administração do Acre, inclusive com poderes de polícia. Era uma espécie de chartered company, uma daquelas sociedades privadas cujas atuações precederam à colonização direta de algumas regiões africanas e asiáticas pelas potências europeias. O perigo de um neocolonialismo nas Américas era evidente, e esse fato foi usado por Rio Branco para fortalecer a posição brasileira para com os governos e a opinião pública dos demais países do continente. 
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Q2406476 História
      O barão do Rio Branco não veio para o Ministério como um ministro qualquer. Era já respeitado e admirado por suas duas vitórias arbitrais. E fora convidado pelo presidente eleito, Rodrigues Alves, por ter autoridade para propor aos problemas externos as melhores soluções. Especificamente − pensava o presidente − para resolver a grande questão do momento, o Acre. E aí, acertou em cheio o presidente, fazendo justiça à fama que tinha de escolher bem seus colaboradores: o historiador, o advogado do Brasil transformou-se em um estadista já nesse seu primeiro assunto, a mais grave questão de fronteira que o Brasil teve em sua história.

GOES FILHO, Synesio Sampaio. Navegantes, bandeirantes e diplomatas. Brasília: FUNAG, 2015, p. 328, com adaptações.

Considerando o texto precedente como referência inicial, julgue (C ou E) os itens a seguir. 


Somente depois da assinatura do tratado de 1867 é que os seringueiros brasileiros, sobretudo cearenses que fugiam das secas do Nordeste, foram entrando nessas regiões dos afluentes da margem sul do Amazonas, do Madeira, do Purus e do Juruá, onde se encontravam as maiores concentrações da Hevea brasiliensis.
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Q2406475 História
      O barão do Rio Branco não veio para o Ministério como um ministro qualquer. Era já respeitado e admirado por suas duas vitórias arbitrais. E fora convidado pelo presidente eleito, Rodrigues Alves, por ter autoridade para propor aos problemas externos as melhores soluções. Especificamente − pensava o presidente − para resolver a grande questão do momento, o Acre. E aí, acertou em cheio o presidente, fazendo justiça à fama que tinha de escolher bem seus colaboradores: o historiador, o advogado do Brasil transformou-se em um estadista já nesse seu primeiro assunto, a mais grave questão de fronteira que o Brasil teve em sua história.

GOES FILHO, Synesio Sampaio. Navegantes, bandeirantes e diplomatas. Brasília: FUNAG, 2015, p. 328, com adaptações.

Considerando o texto precedente como referência inicial, julgue (C ou E) os itens a seguir. 


Ao assumir a pasta das Relações Exteriores em dezembro de 1902, a situação estava em seu ponto crítico. No atual estado do Acre, viviam milhares de brasileiros, em sua maioria nordestinos, que, pela segunda vez em um lustro, haviam-se levantado com armas contra a Bolívia, a quem pertencia toda a área, não por velhos e imprecisos tratados coloniais, mas, sim, por um acordo bilateral de limites, relativamente recente, de 1867.
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Q2405872 História
[Questão inédita] Os marcos do desenvolvimento capitalista foram a abolição do tráfico e a lei de terras em 1850 através dos quais foram feitas tentativas para reter nas terras com vínculos de trabalho os libertos, impedindo sua dispersão pelo território nacional e o acesso a pequena propriedade, A concentração das propriedades e o sistema da "plantation" exigiam a manutenção de uma mão-de-obra barata e dependente. A elite cafeeira controlou a política de terras até as vésperas da abolição, quando a imigração estrangeira coincidiu com o encarecimento abruto das terras, que continuaram como monopólio dos grandes proprietários, de modo a facilitar uma mão-de-obra barata e dependente.

GADELHA, Regina Maria d'Aquino Fonseca. A Lei de Terras (1850) e a abolição da escravidão: capitalismo e força de trabalho no Brasil do século XIX.


O texto aborda a implementação da Lei de Terras de 1850, durante o Segundo Reinado, que determinou o(a)
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Q2405783 História
[Questão inédita] Leia o texto.

O dia 24 de outubro de 1929 marca o início do que muitos sociólogos consideram a pior crise econômica da história do capitalismo. Nesse dia, a bolsa de valores de Nova Iorque sofreu a maior baixa de sua história e, devido à centralidade dos Estados Unidos na economia mundial, a crise se espalhou para diversos países.

Entre os fatores causadores da crise destacam-se:
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Q2405193 História

Em 1945, surgiu, em Goiás, a proposta de formação de um partido político para defender o retorno do País ao regime democrático, do qual havia sido afastado durante vários anos por Getúlio Vargas. Tratava-se da União Democrática Nacional (UDN).


Acerca da UDN, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2405184 História

Jan Magalinski nasceu na pequena aldeia de Gajlesze, na cidade de Braslaw (Polônia), em 19 de agosto de 1935. Filho de agricultores que conviveram com os horrores da Segunda Guerra Mundial, viu o pai ser feito prisioneiro de guerra na Alemanha, para onde foi depois com a mãe, iniciando os seus primeiros estudos. Com o fim do conflito na Europa, a família decidiu vir para o Brasil e, em 1949, começou a trabalhar em uma lavoura de café no município de Silvânia.


POLONIAL, Juscelino M. Jan Magalinski: o consolidador do museu de Anápolis. Revista Educação & Mudança, Goiânia, v. 24, n. 13, 2010, p. 5, com adaptações.


Acerca desse tema, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Respostas
3861: E
3862: E
3863: C
3864: E
3865: E
3866: C
3867: E
3868: E
3869: C
3870: E
3871: C
3872: C
3873: E
3874: C
3875: C
3876: C
3877: C
3878: B
3879: D
3880: A