Questões de Concurso Sobre história
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Na década de 60 do século passado, Leonel Brizola, então governador do Rio Grande do Sul, iniciou a Campanha da Legalidade, com o objetivo de resistir, naquele contexto, a ações dos militares e garantir o cumprimento da Constituição.
No início da década de 60 do século passado, após a renúncia de Jânio Quadros, os chefes militares das três Forças Armadas tentaram impedir a posse do vice-presidente João Goulart no cargo de presidente da República.
Após a independência do Brasil, as classes dominantes buscaram desestruturar os três pilares que sustentavam o sistema colonial: o latifúndio, a escravidão e o liberalismo econômico.
As religiões de origem africana, hoje quase inexistentes nas zonas que receberam maiores quantidades de escravos, estruturaram-se, sobretudo, no interior do país, onde os cativos gozavam de maior independência.
A empresa colonial encontrou oposição ativa por parte do negro escravo tanto por meio da resistência dentro do engenho quanto por meio da fuga para quilombos.
O regime imperial instituído no Brasil fundou-se tanto na centralização política, para evitar uma possível desintegração do território, quanto na exclusão sistemática da maioria da sociedade, marginalizada do processo econômico e político do país.
Ao contrário dos mitos criados a respeito do sistema colonial que afirmam que os negros eram dóceis e submissos, a escravidão no Brasil foi marcada pela violência do colonizador e da resistência dos escravizados.
Os anos que vão do fim da Segunda Guerra Mundial até o colapso da União Soviética correspondem a um período político homogêneo marcado pela Guerra Fria, com pontos de conflito em todo o planeta, com exceção da Ásia, onde imperava a hegemonia soviética.
A aliança global contra o nazifascismo na Segunda Guerra Mundial uniu tanto o bloco capitalista, representado pelos Estados Unidos da América, quanto o bloco comunista, representado pela União Soviética.
Dominado pelas potências mundiais Estados Unidos da América, Rússia, China, Índia e França, o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) caracteriza-se pelos interesses convergentes desses países que buscam solucionar os conflitos mundiais.
Com conflitos de proporções globais entre potências imperialistas, a Primeira Guerra Mundial envolveu a luta pelo domínio das colônias para onde seriam exportados produtos manufaturados e de onde se importariam matérias-primas.
A ascensão da direita radical, que não existia antes da Primeira Guerra Mundial, foi uma resposta ao perigo representado pelo movimento operário, pela Revolução Russa e pelo leninismo.
A Revolução Industrial, que intensificou o processo de separação entre trabalhadores e meios de produção, foi fundada na mecanização da indústria, cuja foça motriz foi inicialmente o petróleo e a eletricidade e, posteriormente, o vapor.
O neocolonialismo usava como justificativa ideológica para a conquista e a dominação da África, da Ásia e da Oceania teorias como o darwinismo e a ideia de superioridade racial.
A expansão dos Estados Unidos da América consolidou-se essencialmente em função de tratados amigáveis e com base na compra de terras, tendo, por exemplo, a conquista do Oeste sido resultado da cooperação entre plantadores sulistas e mexicanos.
As regiões conquistadas durante as guerras napoleônicas e que foram incorporadas ao Império Francês passaram por reformas que aboliram as instituições representativas e fortaleceram as instituições do antigo regime.
Ao contrário de outras nações, países europeus como Itália e Alemanha iniciaram a unificação nacional no final da Idade Média, processo que só se consolidou no início da Idade Moderna.
Entre as características do sistema econômico mercantilista incluem-se o metalismo, a balança comercial favorável, o protecionismo, a formação de monopólio e o intervencionismo estatal.
O absolutismo, que era caracterizado pela concentração total do poder político nas mãos dos reis, rompeu completamente com características feudais no plano social.
Os setores da sociedade que influenciaram a Revolução Francesa reivindicavam, por exemplo, mais poder para a burguesia bem como o fim de encargos e mudanças na estrutura agrária.