Questões de Concurso Sobre braille
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Ao ensinar a palavra "árvore" em Braille, o professor deve começar apresentando o sinal específico para o acento agudo na letra 'á', seguido pela explicação e demonstração dos sinais Braille para cada uma das letras que compõem a palavra: 'á', 'r', 'v', 'o', 'r', 'e'. É fundamental que o professor inclua exercícios práticos para que o aluno pratique a formação completa da palavra, utilizando materiais como a reglete e a punção, para reforçar a aprendizagem tátil.
No contexto de revisão de textos em Braille, a segunda revisão de textos é geralmente realizada por uma pessoa cega, de forma independente. Durante essa revisão, ela pode assinalar diretamente no texto em Braille ou em um papel separado as alterações necessárias. Além disso, pode levantar dúvidas relevantes sobre o texto verificado. Essas modificações e questionamentos são posteriormente encaminhados ao transcritor para serem resolvidos.
No sistema Braille, os pontos são numerados de baixo para cima e da direita para a esquerda. Os três pontos que formam a coluna vertical esquerda são numerados como 4, 5, 6, enquanto os que compõem a coluna vertical direita são numerados como 1, 2, 3.
Julgue o item subsequente.
De acordo com o sistema de prefixação adotado, são
reservados 6 sinais simples para prefixos, que serão
combinados com os restantes 57 sinais simples para
gerar 342 sinais duplos. O sistema dispõe de 57 sinais
simples, 342 sinais duplos, e 2052 sinais triplos, mas não
há necessidade de sinais quádruplos ou quíntuplos, pois
os sinais disponíveis são mais que suficientes para todas
as necessidades.
No cenário de grafia Braile para informática, para indicar a posição do cursor do PC ou do ponteiro do mouse em Braille, utilizam-se os sinais (5 12456) e (4 12456), respectivamente, sendo colocados imediatamente antes do caractere sobre o qual estão posicionados.
O sinal de número (3) representa o ponto (ou espaço) separador de classes. Em Braille, contudo, costuma-se efetuar tal separação somente em números constituídos por mais de três algarismos, na parte inteira.
Em certas situações, é aconselhável utilizar exercícios orais. A criação e a adaptação de materiais, assim como a transcrição de provas, exercícios e textos para o sistema Braille, não precisam ser realizadas em centros especializados, como salas multimeios, núcleos, serviços ou centros de apoio pedagógico. Caso não haja ninguém na escola com conhecimento do sistema Braille, não é necessário converter a escrita Braille para a escrita em tinta.
As alterações recentes no sistema Braille, incluindo a adoção de novos símbolos, foram motivadas primariamente pela necessidade de adequar os textos ao novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, garantindo assim que todos os materiais em Braille refletissem as atualizações linguísticas.
A 2ª série é formada pela adição dos pontos 5 e 6 aos sinais da 1ª série, o que cria uma nova sequência de sinais, que são usados para representar numerais no sistema Braille.
No sistema Braille, o sinal representado pelo ponto (35) é utilizado para indicar diferentes estilos de ênfase textual, como itálico, negrito, sublinhado e outros tipos de impressão, como cursivo. Esse sinal é colocado imediatamente antes e depois do texto, fragmento de texto, palavra ou elemento de palavra que se deseja destacar.
No sistema Braille do Código Matemático Unificado para a Língua Portuguesa, é recomendável que expressões contidas dentro de símbolos de agrupamento, como parênteses ou colchetes, sejam escritas inteiramente em uma única linha sempre que possível. Os símbolos de agrupamento, especificamente as chaves externas, são representados pelos pontos 2-3-6 e 3-5-6 no Braille, facilitando a leitura contínua e compreensão da expressão matemática pelos usuários cegos.
Para acomodar alunos com baixa visão em sala de aula, é recomendável ajustar o tempo de realização das atividades para alunos que usam telescópio ou têm outras necessidades especiais de visão.
Pensando na grafia Braile par informativa, o sinal (5 2) deve ser utilizado em textos não informáticos para delimitar uma expressão informática, sendo precedido e seguido por espaço ou mudança de linha, garantindo que a expressão dentro dos delimitadores siga as regras e símbolos específicos dessa grafia.
No Braille, quando as iniciais das siglas são seguidas de ponto abreviativo no texto original, não se utiliza nenhum sinal especial antes de cada inicial, mantendo a transcrição direta das letras com pontos abreviativos como no texto original em tinta.
No Sistema Braille, os sinais são categorizados de acordo com o espaço que ocupam e a configuração dos pontos que utilizam. Aqueles sinais formados por qualquer combinação dos pontos 4, 5 e 6 são especificamente denominados como sinais da coluna direita, refletindo a localização desses pontos na célula Braille padrão.
No contexto da grafia Braile para informática, as limitações de espaço em uma linha impressa em Braille levaram à criação do sinal de translineação, representado pelo ponto (5), que deve ser seguido por uma mudança de linha para evitar ambiguidades na leitura de expressões informáticas longas.
A maneira correta de representar numericamente datas no sistema Braille deve seguir estas regras: os componentes da data devem ser dispostos na ordem diamês-ano, com dois dígitos para o dia, dois para o mês e dois ou quatro para o ano. Devem ser usados algarismos arábicos. Utiliza-se o ponto separador de classes no ano. Os componentes da data devem ser separados por barra ou hífen. O sinal de número deve ser repetido antes de cada componente.
Os números ordinais são representados pelos caracteres da 5ª série, precedidos do sinal de número (3456) e seguidos das letras "a" ou "o", segundo seu gênero; e da letra "s", quando estiverem no plural.
Segundo o Código Matemático Unificado para a Língua Portuguesa em Braille, quando um denominador é constituído por dois ou mais elementos ligados por sinais de operação, é imprescindível utilizar símbolos de agrupamento para clarificar a estrutura da expressão, exceto quando os elementos no numerador estão unicamente ligados por multiplicação, situação em que o uso de símbolos de agrupamento é dispensável.
No Sistema Braille, todos os sinais, independentemente do espaço que ocupam, são classificados como sinais complexos, sendo cada um deles formado por múltiplas combinações de pontos dentro de uma única cela.