Questões de Concurso Sobre educação dos surdos em libras

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Q2606725 Libras
Considerando a diversidade de metodologias na Educação de Surdos, há um destaque para o papel da interpretação e tradução na construção de uma comunicação inclusiva. Nesse contexto, como as identidades surdas podem influenciar as escolhas de interpretação e tradução?
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Q2606723 Libras
Como condutores de sua história, os surdos passam a adentrar nas mais diversas instâncias sociais e nos mais variados campos de conhecimento como agentes de produção e não mais, somente, como sujeitos alvo de estudo. A partir desse movimento inclusivo e de participação social, surge a necessidade de profissionais que façam a tradução/interpretação dos discursos produzidos em língua de sinais e em línguas orais. Tendo isso em vista, qual é a consequência do movimento inclusivo e participativo da comunidade surda nas diversas esferas sociais?
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Q2606722 Libras

Leia o texto a seguir.


No decorrer da história, a comunidade surda deixou de ser reconhecida enquanto minoria linguística e social, tendo a surdez não como traço constitutivo de sua subjetividade, mas como uma deficiência. Porém, atualmente, essa comunidade tem tomado o fio de sua história, deixando de ser falada, somente, para se tornar falante em sua língua, narrando-se como sujeitos autônomos na linguagem e capazes de ser e fazer, significar e produzir significados.


MOURA, 2000; Strobel 2008.


Considerando o contexto histórico da comunidade surda, como a concepção da surdez evoluiu ao longo do tempo?

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Q2606716 Libras
O Decreto Federal nº 5.626/2005 regula a Lei nº 10.436/2002 e o art. 18 da Lei nº 10.098/2000. Esse decreto trata da inclusão da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de comunicação e expressão da comunidade surda. Além disso, estabelece a necessidade de garantir a acessibilidade e promover a inclusão social das pessoas surdas. Como o Decreto Federal nº 5.626/2005 contribui para a inclusão social das pessoas surdas? 
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Q2580041 Libras

Segundo Skliar (2005, p.16), o oralismo vivenciado pelos Surdos foi considerado como “holocausto linguístico”. Essa abordagem de Educação de Surdos vigorou por quase 100 anos, acarretando um prejuízo linguístico.

A abordagem de Educação de Surdos instaurada após a comprovação da ineficácia do oralismo foi:

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Q2580032 Libras

A autora Karin Strobel (2008), em seu livro intitulado “As imagens do outro sobre a cultura surda”, apresenta os oito artefatos culturais dos Surdos.

Um desses artefatos é muito valorizado pela comunidade surda, uma vez que é principalmente por meio dele que os Surdos expressam sua cultura, suas histórias, suas identidades. As produções podem ser realizadas por Surdos ou ouvintes, no entanto, devem ser destinadas à comunidade surda.

O conceito apresentado acima é o do artefato:

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Q2576771 Libras
Com relação ao processo de escolarização das pessoas surdas e em conformidade com a Lei nº 14.191/2021, a oferta de educação bilíngue de surdos terá início 
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Q2576770 Libras
No Estado de Sergipe, foi instituído, por meio da Lei nº 4.656/2002, o dia “Estadual dos Surdos”, a ser comemorado em
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Q2576769 Libras
A criação do Instituto de Surdos-Mudos, atual Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES, em 1857, marcou a história da educação de surdos no Brasil, tornando-se referência no que diz respeito à educação de surdos no país. A consolidação dessa instituição se deu com a chegada do professor francês
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Q2576766 Libras
Leia o texto a seguir.

Cultura surda é o jeito de o sujeito surdo entender o mundo e de modificá-lo a fim de torná-lo acessível e habitável, ajustandoo com as suas percepções visuais, que contribuem para a definição das identidades surdas e das ‘almas’ das comunidades surdas. Isso significa que abrange a língua, as ideias, as crenças, os costumes e os hábitos do povo surdo.

STROBEL, Karin Lilian. As imagens do outro sobre a cultura surda. Editora da UFSC. Florianópolis: 2008.

Com base nessa autora, a cultura surda é
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Q2576765 Libras
Visando garantir a acessibilidade comunicacional e informacional às pessoas surdas, o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGISP), o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) e a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) criaram uma ferramenta utilizada na tradução automática do Português para a Libras. Essa ferramenta, geralmente vinculada a portais de serviços públicos, é o 
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Q2576764 Libras
A Lei nº 13.146/2015, conhecida como a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, considera como tecnologia assistiva ou ajuda técnica os produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivem promover a funcionalidade relacionada à atividade e à participação da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, visando à sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. Com base nessa definição, constitui tecnologia assistiva, capaz de promover a acessibilidade linguística da pessoa surda
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Q2576763 Libras
A abordagem educacional da comunicação total advoga o uso de todos os meios que possam facilitar a comunicação, desde a fala sinalizada, passando por uma série de sistemas artificiais, até os sinais (Capovilla, 2000). Constitui-se, portanto, característica dessa abordagem educacional a
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Q2576762 Libras
O ensino de português escrito como segunda língua para surdos (PSLS), conforme consta na Proposta Curricular para o Ensino de Português Escrito como Segunda Língua para Estudantes Surdos, visa, em qualquer nível, etapa e modalidade de ensino, à literacia 
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Q2576761 Libras
Com relação ao ensino da modalidade escrita da Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas, o Decreto nº 5.626/2005 estabelece que este deve ser incluído como disciplina curricular nos cursos de formação de professores para a educação infantil e para os anos iniciais do ensino fundamental, de nível médio e superior, bem como
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Q2576760 Libras
Conforme consta nos Referenciais para o ensino de Língua Brasileira de Sinais como primeira língua na Educação Bilíngue de Surdos, além da educação básica, alunos surdos, surdocegos, pessoas surdas com outras deficiências associadas e pessoas com deficiência auditiva que se comunicam por meio da Libras têm o direito de acesso aos conteúdos acadêmico-científicos no âmbito do Ensino Superior em Libras. Nessa perspectiva, a proposta de Libras como L1, para esse público, tem como função 
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Q2576755 Libras
As metodologias ativas são métodos de ensino que incentivam o aluno a ter papel mais ativo na sua própria aprendizagem. Nesse sentido, para o ensino de Libras como segunda língua para alunos ouvintes, é necessário
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Q2576753 Libras
Leia o caso a seguir.

Uma escola da rede regular de ensino recebe uma criança surda de cinco anos que apresenta surdez bilateral congênita de grau profundo. Trata-se de uma criança surda de pais ouvintes e que não adquiriu a língua de sinais como primeira língua.

Elaborado pelo(a) autor(a). 


Para iniciar o processo de escolarização dessa criança, a escola deverá
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Q2576751 Libras
Para a inclusão de pessoas surdas, o Decreto nº 5.626/2005 propõe a
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Q2576750 Libras
A Tecnologia Assistiva é um conjunto de ferramentas, serviços, estratégias e práticas que possibilitam às pessoas com deficiência ter o acesso a atividades do dia a dia, promovendo mais autonomia para o usuário. Tal tecnologia é garantida pela Lei nº 13.146/2015, ou Lei Brasileira de Inclusão (LBI). É exemplo de Tecnologia Assistiva para alunos surdos no ambiente escolar:
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Respostas
401: B
402: D
403: B
404: A
405: B
406: C
407: D
408: B
409: C
410: A
411: C
412: B
413: D
414: A
415: C
416: A
417: B
418: B
419: A
420: D