Para Arrojo (1986), “a tradução de qualquer
texto, poético ou não, será fiel não ao texto
‘original’, mas àquilo que consideramos ser o
texto original, àquilo que consideramos
constituí-lo, ou seja, à nossa interpretação do
texto de partida, que será sempre produto
daquilo que somos, sentimos e pensamos”. De
acordo com o pensamento da autora é correto
afirmar que: