Questões de Literatura para Concurso

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Q1347880 Literatura
Assinale a afirmação INCORRETA acerca do movimento literário parnasiano.
Alternativas
Q1347354 Literatura
Sobre o Arcadismo, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1335077 Literatura
Analise o poema seguinte, da autoria do alagoano Jorge de Lima, poeta pertencente ao segundo período do movimento modernista.


Mulher proletária

Mulher proletária – única fábrica
que o operário tem, (fabrica filhos)
tu
na tua superprodução de máquina humana
forneces anjos para o Senhor Jesus
forneces braços para o senhor burguês. 

Mulher proletária,
o operário, teu proprietário,
há de ver, há de ver:
a tua produção,
a tua superprodução,
ao contrário das máquinas burguesas,
salvar o teu proprietário. 

(Jorge de Lima. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. 

O poema de Jorge de Lima pode exemplificar:


1) a opção da literatura brasileira por admitir como temática de sua produção as condições de vida precárias de setores da sociedade. 2) as desigualdades sociais vigentes na época do poeta entre proprietários e empregados. 3) a idealização com que os poetas enxergam a intervenção da mulher, em seu cotidiano. 4) a esperança de melhorias que nutre o suposto operário que dialoga com a mulher nos versos do poema.


Estão corretas as indicações em:

Alternativas
Q1335076 Literatura
Os romancistas, por vezes, criam em suas obras ‘figuras e espaços fantasiosos’ que, de tão significativos, passam a ganhar notoriedade e uma identidade quase real. É o caso de:
1) Brás Cubas, de Machado de Assis, e Macunaíma, de Oswald de Andrade.
2) Jeca Tatu, de Monteiro Lobato, e Iracema, de José de Alencar.
3) João Miramar, de Mário de Andrade, e Pasárgada, de Manuel Bandeira.
4) Poti, de José de Alencar, e Capitu, de Machado de Assis.
5) Severino, de João Cabral, e a cadela Baleia, em Vidas Secas, de Graciano Ramos.
Estão corretas as indicações em:
Alternativas
Q1335075 Literatura

Analise o fragmento de um poema transcrito abaixo.


Senhor Deus dos desgraçados! Dizei-me vós, Senhor Deus! Se eu deliro... ou se é verdade Tanto horror perante os céus?... Ó mar! por que não apagas Co’a esponja de tuas vagas? Do teu manto este borrão? Astros! noites! tempestades! Rolais das imensidades! Varrei os mares, tufão!...


(Castro Alves. Canto V de O navio negreiro).


O fragmento do poema transcrito acima poderia aplicar-se a fatos que temos presenciado nos dias de hoje, embora a literatura tenha como universo de referência a ficção. No caso desse poema – que se refere a fatos do mundo real:

Alternativas
Respostas
551: B
552: B
553: D
554: C
555: C