Questões de Literatura para Concurso

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Q1275476 Literatura
Assinale a alternativa que NÃO apresenta uma obra de Mário de Andrade:
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Q1275475 Literatura
No que se refere às principais características da obra de Oswald de Andrade, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Defendia a valorização de nossas origens, de nosso passado histórico e cultural, mas de forma crítica. II – Seu conceito de nacionalismo era diferente daquele pregado pelos escritores românticos e mesmo por determinados grupos modernistas. III – Representa um dos cortes mais profundos do Modernismo brasileiro em relação à cultura do passado.
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Q1275474 Literatura
No que se refere ao Romantismo, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – O ilogismo leva o autor romântico a instabilidades emocionais que são traduzidas em atitudes contraditórias: depressão e entusiasmo; tristeza e alegria. II – Gonçalves de Magalhães, Fagundes Varela, Álvares de Azevedo e Casimiro de Abreu pertencem à segunda geração do Romantismo. III – O escritor romântico deixa-se arrebatar pelo conflito entre o mundo imaginário e o real, manifestado num forte sentimentalismo.
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Q1275237 Literatura

O regionalismo: a situação do homem do campo é apresentada sem a idealização característica do Arcadismo e do Romantismo. A denúncia social: as obras denunciam a realidade brasileira, destacando aspectos como a desigualdade social, a exploração, entre outros. As personagens: entram em cena o sertanejo, o caipira, os funcionários públicos, os moradores do subúrbio e da periferia. Os cenários: em foco o interior paulista, lugar das narrativas de Monteiro Lobato, o subúrbio carioca, onde circulam as personagens de Lima Barreto, o sertão nordestino, de Os Sertões, de Euclides da Cunha. Os temas: os fatos políticos, a economia, a cultura do povo, os movimentos populares. A obra Triste Fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, por exemplo, tematiza o governo de Floriano Peixoto. A obra Os Sertões, de Euclides da Cunha, relata a Guerra de Canudos.

Esses são alguns comentários referentes ao:

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Q1260100 Literatura
O caráter eminentemente anacrônico do padrão – no nosso caso, elaborado com base nos usos de escritores portugueses do Romantismo (século XIX) – faz que ele seja:
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Q1253836 Literatura

Fonte: ANDRADE, C. Drummond de, et al. Para gostar de ler. São Paulo: Ática, 1980. v. 2.

Na perspectiva da história da literatura brasileira, Carlos Drummond de Andrade pertence à Segunda Fase do Modernismo ou Fase de Consolidação (1930-1945). Assinale a opção que liste apenas movimentos literários desenvolvidos no Brasil.
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Q1253790 Literatura
Observe as características listadas abaixo:
1. Principal autor do chamado romance regionalista. 2. Sua obra focaliza o mundo psicológico das personagens. 3. Autor do livro “São Bernardo”. 4. Escreve romances psicológicos. 5. Denuncia a opressão e a violência a que são submetidos aqueles que não podem mandar, mas que têm de obedecer.
Assinale a alternativa que indica corretamente o autor a que se referem.
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Q1253788 Literatura
Leia os trechos da coluna 1 e relacione com suas respectivas características da primeira fase do Modernismo na coluna 2.
Coluna 1 Trechos
1. Gingam os bondes como um fogo de artifício, sapateando nos trilhos, cuspindo um orifício na treva cor de cal… 2. Se Pedro Segundo Vier aqui Com história Eu boto ele na cadeia. 3. O Nino apareceu na porta. Teve um arrepio. Levantou a gola do paletó. 4. — Xi, Pepino! Você é ainda muito criança. Tu é um ingênuo. 5. O vento batia na madrugada como um marido. Mas ela perscrutava o escuro teimoso. Uma longe claridade borrou a esquerda na evidência lenta de uma linha longa.

Coluna 2 Características
( ) Aproximação da prosa com a poesia. ( ) Humor. ( ) Utilização de períodos curtos. ( ) Apoio na fala coloquial. ( ) Livre associação de ideias.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
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Q1251820 Literatura
Quanto à versificação, atribua (V) para verdadeiro ou (F) para falso aos itens e assinale a alternativa correta: ( ) Em poemas, as palavras podem ser utilizadas em sentido figurado, também chamado sentido conotativo. ( ) Metro é a extensão da linha poética, o número sílabas do verso. ( ) Versificação é a arte de fazer versos. ( ) Verso é o nome da linha do poema. Assim, cada linha constitui um verso. ( ) Ritmo é a música do verso. Para que um verso tenha ritmo, usam-se sílabas fracas, com intervalos regulares. A sequência rigorosa dessas sílabas é que dá ao verso música, harmonia e beleza. ( ) Rima é a identidade ou semelhança de sons, a partir da vogal tônica, entre duas ou mais palavras.
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Q1251816 Literatura
Urupês, Cidades Mortas e Negrinha, livros de contos, centralizam a experiência regionalista do autor e constituem o melhor que arquitetou como ficcionista. O universo dos contos desses livros é sempre o mesmo: as “itaocas”, cidadezinhas do Vale do Paraíba Paulista, com suas casas de tapera, ruas mal iluminadas, políticos corruptos, patriotadas, ignorância e miséria. Sua vivência de promotor público e fazendeiro nessas “cidades mortas”, arruinadas após o fastígio do café, orienta a fidelidade à paisagem regional e reforça a ironia com que critica o caipira, o capiau, personificado nos “jecas-tatus”, nos “urupês” (parasitas que vegetam no oco da madeira), nos “piolhos da terra”. Referimo-nos a:
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Q1251815 Literatura
Saindo criança de São Luís, no Maranhão, para Lisboa, Raimundo viaja órfão de pai, um ex-comerciante português, e afastado da mãe Domingas, uma ex-escrava do pai. Depois de anos da Europa, Raimundo volta formado para o Brasil. Passa um ano no Rio e decide regressar a São Luís para rever seu tutor e tio, Manuel Pescada. Bem recebido pela família do tio, Raimundo desperta logo as atenções de sua prima Ana Rosa que, em dado momento, lhe declara seu amor. Essa paixão correspondida encontra, todavia, três obstáculos: o do pai, que queria a filha casada com um dos caixeiros da loja; o da avó Maria Bárbara, mulher racista; o do Cônego Diogo, comensal da casa e adversário de Raimundo. Todos os três conheciam as origens negróides de Raimundo. E o Cônego Diogo era o mais empenhado em impedir a ligação, uma vez que fora responsável pela morte do pai de Raimundo. Tudo aconteceu quando Raimundo nasceu, seu pai José Pedro da Silva casou-se com Quitéria Inocência de Freitas Santiago, mulher branca. Suspeitando da atenção que José Pedro dedicava ao pequeno Raimundo e à escrava Domingas, Quitéria ordena que açoitem a negra e lhe queimem as partes genitais. 4 Desesperado, José Pedro carrega o filho e leva-o para a casa do irmão, em São Luís. De volta à fazenda, imaginando Quitéria ainda refugiada na casa da mãe, José Pedro ouve vozes em seu quarto. Invadindo-o, o fazendeiro surpreende Quitéria e o então Padre Diogo, em pleno adultério. Desonrado, o pai de Raimundo mata Quitéria, tendo o Padre como testemunha. Graças à culpa do adultério e à culpa do homicídio, forma-se um pacto de cumplicidade entre ambos. Diante de mais essa desgraça, José Pedro abandona a fazenda, retira-se para a casa do irmão e adoece. Algum tempo depois, já restabelecido, José Pedro resolve voltar à fazenda, mas no meio do caminho, é tocaiado e morto. Por outro lado, aos poucos, o Padre Diogo começa a insinuar-se também, na casa de Manoel Pescada. Raimundo ignorava tudo isso. Em São Luís, agora adulto, sua preocupação básica é desvendar suas origens e, por isso, insiste com o tio em visitar a fazenda onde nascera. Durante o percurso a São Brás, Raimundo começa a descobrir os primeiros dados sobre suas origens e insiste com o tio para que lhe conceda a mão de Ana Rosa. Depois de várias recusas, Raimundo fica sabendo que o motivo da proibição devia-se à cor de sua pele. Voltando a São Luís, Raimundo muda-se da casa do tio, decide voltar para o Rio, confessa em carta à Ana Rosa, seu amor; mas acaba não viajando. Apesar das proibições, Ana Rosa e ele planejam uma fuga. Entretanto, a carta principal é interceptada por um cúmplice do Cônego Diogo, o caixeiro Dias, empregado de Manoel Pescada e forte pretendente, sempre repelido, à mão de Ana Rosa. Na hora da fuga, os namorados são surpreendidos. Arma-se o escândalo, do qual o Cônego é o grande executor. Raimundo retira-se desolado e ao abrir a porta de casa, um tiro acerta-o pelas costas. Com uma arma que lhe emprestara o Cônego Diogo, o caixeiro Dias assassina o rival. Ana Rosa aborta. Entretanto, seis anos depois, ela é vista saindo de uma recepção oficial, de braço com o senhor Dias e preocupada com os “três filhinhos que ficaram em casa, a dormir”. 
O autor da obra mencionada na questão anterior é:
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Q1251814 Literatura
Saindo criança de São Luís, no Maranhão, para Lisboa, Raimundo viaja órfão de pai, um ex-comerciante português, e afastado da mãe Domingas, uma ex-escrava do pai. Depois de anos da Europa, Raimundo volta formado para o Brasil. Passa um ano no Rio e decide regressar a São Luís para rever seu tutor e tio, Manuel Pescada. Bem recebido pela família do tio, Raimundo desperta logo as atenções de sua prima Ana Rosa que, em dado momento, lhe declara seu amor. Essa paixão correspondida encontra, todavia, três obstáculos: o do pai, que queria a filha casada com um dos caixeiros da loja; o da avó Maria Bárbara, mulher racista; o do Cônego Diogo, comensal da casa e adversário de Raimundo. Todos os três conheciam as origens negróides de Raimundo. E o Cônego Diogo era o mais empenhado em impedir a ligação, uma vez que fora responsável pela morte do pai de Raimundo. Tudo aconteceu quando Raimundo nasceu, seu pai José Pedro da Silva casou-se com Quitéria Inocência de Freitas Santiago, mulher branca. Suspeitando da atenção que José Pedro dedicava ao pequeno Raimundo e à escrava Domingas, Quitéria ordena que açoitem a negra e lhe queimem as partes genitais. 4 Desesperado, José Pedro carrega o filho e leva-o para a casa do irmão, em São Luís. De volta à fazenda, imaginando Quitéria ainda refugiada na casa da mãe, José Pedro ouve vozes em seu quarto. Invadindo-o, o fazendeiro surpreende Quitéria e o então Padre Diogo, em pleno adultério. Desonrado, o pai de Raimundo mata Quitéria, tendo o Padre como testemunha. Graças à culpa do adultério e à culpa do homicídio, forma-se um pacto de cumplicidade entre ambos. Diante de mais essa desgraça, José Pedro abandona a fazenda, retira-se para a casa do irmão e adoece. Algum tempo depois, já restabelecido, José Pedro resolve voltar à fazenda, mas no meio do caminho, é tocaiado e morto. Por outro lado, aos poucos, o Padre Diogo começa a insinuar-se também, na casa de Manoel Pescada. Raimundo ignorava tudo isso. Em São Luís, agora adulto, sua preocupação básica é desvendar suas origens e, por isso, insiste com o tio em visitar a fazenda onde nascera. Durante o percurso a São Brás, Raimundo começa a descobrir os primeiros dados sobre suas origens e insiste com o tio para que lhe conceda a mão de Ana Rosa. Depois de várias recusas, Raimundo fica sabendo que o motivo da proibição devia-se à cor de sua pele. Voltando a São Luís, Raimundo muda-se da casa do tio, decide voltar para o Rio, confessa em carta à Ana Rosa, seu amor; mas acaba não viajando. Apesar das proibições, Ana Rosa e ele planejam uma fuga. Entretanto, a carta principal é interceptada por um cúmplice do Cônego Diogo, o caixeiro Dias, empregado de Manoel Pescada e forte pretendente, sempre repelido, à mão de Ana Rosa. Na hora da fuga, os namorados são surpreendidos. Arma-se o escândalo, do qual o Cônego é o grande executor. Raimundo retira-se desolado e ao abrir a porta de casa, um tiro acerta-o pelas costas. Com uma arma que lhe emprestara o Cônego Diogo, o caixeiro Dias assassina o rival. Ana Rosa aborta. Entretanto, seis anos depois, ela é vista saindo de uma recepção oficial, de braço com o senhor Dias e preocupada com os “três filhinhos que ficaram em casa, a dormir”.  Trata-se do romance: 
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Q1251808 Literatura
Leia atentamente o texto a seguir para responder a próxima questão:

A T...
Álvares de Azevedo

No amor basta uma noite para fazer de um homem um Deus.
(PROPÉRCIO).

Amoroso palor meu rosto inunda,
Mórbida languidez me banha os olhos,
Ardem sem sono as pálpebras doridas,
Convulsivo tremor meu corpo vibra:
Quanto sofro por ti! Nas longas noites
Adoeço de amor e de desejos
E nos meus sonhos desmaiando passa
A imagem voluptuosa da ventura...
Eu sinto-a de paixão encher a brisa,
Embalsamar a noite e o céu sem nuvens,
E ela mesma suave descorando
Os alvacentos véus soltar do colo,
Cheirosas flores desparzir sorrindo
Da mágica cintura.
Sinto na fronte pétalas de flores,
Sinto-as nos lábios e de amor suspiro...
Mas flores e perfumes embriagam,
E no fogo da febre, e em meu delírio
Embebem na minh’alma enamorada
Delicioso veneno.

Estrela de mistério! Em tua fronte
Os céus revela e mostra-me na terra,
Como um anjo que dorme, a tua imagem
E teus encantos, onde amor estende
Nessa morena tez a cor de rosa.
Meu amor, minha vida, eu sofro tanto!
O fogo de teus olhos me fascina,
O langor de teus olhos me enlanguece,
Cada suspiro que te abala o seio
Vem no meu peito enlouquecer minh’alma!

Ah! vem, pálida virgem, se tens pena
De quem morre por ti, e morre amando,
Dá vida em teu alento à minha vida,
Une nos lábios meus minh’alma à tua!
Eu quero ao pé de ti sentir o mundo
Na tu’alma infantil, na tua fronte
Beijar a luz de Deus; nos teus suspiros
Sentir as virações do paraíso;
E a teus pés, de joelhos, crer ainda
Que não mente o amor que um anjo inspira,
Que eu posso na tu’alma ser ditoso,
Beijar-te nos cabelos soluçando
E no teu seio ser feliz morrendo!
De acordo com a letra da poesia, atribua (V) para verdadeiro ou (F) para falso aos itens e assinale a alternativa correta:
( ) Escandindo os seis primeiros versos do poema de Álvares de Azevedo, segunda geração romântica da poesia brasileira, verifica-se que eles são decassílabos. ( ) As estrofes não têm regularidade quanto ao número de versos: a primeira tem vinte versos, a segunda dez, e a última treze versos. ( ) Não há esquema de rimas no poema, os versos são brancos. ( ) No início do poema, o eu lírico descreve seu estado físico, ele tem o rosto pálido, os olhos lânguidos e sente o corpo tremer. ( ) O eu lírico não está apaixonado, ele mente para conseguir uma mulher maliciosa e impura. ( ) A sensualidade da mulher, expressa em alguns versos do poema, sugere um amor platônico, espiritual e imaterial.
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Q1250865 Literatura
Analise as afirmativas a seguir sobre literatura e assinale a INCORRETA.
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Q1250636 Literatura

Leia o texto a seguir para responder à questão subsequente:


Literatura segunda os formalistas russos


Eles não queriam definir a “literatura”, mas a “literaturidade” – os usos especiais da linguagem. Os formalistas achavam que a essência do literário era o “tornar estranho”. O contexto pode mostrar que um determinado texto é literário, mas nem sempre a linguagem em si tem propriedade ou qualidade que a distinga de outros tipos de discurso. Poderíamos dizer que a literatura é um discurso “não pragmático”; ela não tem nenhuma prática imediata. A literatura seria, então, uma espécie de linguagem autorreferencial, uma linguagem que fala de si mesma.

(Adaptado de: Teoria da Literatura. Vitor Manuel de Aguiar e Silva).

Indique a alternativa CORRETA quanto às perspectivas apresentadas pelo texto.
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Q1250634 Literatura
Leia a seguir uma síntese do que se entende por Literatura, nos séculos citados no texto. No século XVII ou na primeira metade do século XVIII: para o que hoje denominamos literatura empregam-se:
I - No século XVII, literatura como instrução, saber relativo à arte de escrever e ler; II - No início do século XVIII, a palavra poesia, a expressão belas letras, ainda não existindo grandes obras em prosa = eloquência; III - No final do século XVIII, literatura = conjunto de obras literárias de um país: literatura inglesa; literatura espanhola.
Indique a alternativa CORRETA quanto ao contexto apresentado.
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Q1250632 Literatura
O Pré-Modernismo não será considerado uma escola literária, sobretudo, um período literário de transição do Realismo/ Naturalismo para o Modernismo; sendo os principais objetivos:
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Q1244167 Literatura

Associe as colunas 1 e 2 abaixo:


Coluna 1 Escola Literária

1. Barroco

2. Arcadismo

3. Romantismo

4. Modernismo


Coluna 2 Característica

( ) A linguagem quanto ao conteúdo enfatiza o bucolismo, o Carpe Diem e o Fugere urbem.

( ) Há uma idealização, com extrema valorização da subjetividade. A linguagem faz uso de descrições minuciosas, com constantes comparações e ampla metaforização.

( ) Figuras de linguagem que melhor definem o estado de alma do homem é a antítese e o paradoxo.

( ) Surgem os poetas condoreiros que defendem a justiça social e a liberdade.

( ) Fragmentação e flashes cinematográficos. Ironia, humor, piada e paródia com temas extraídos do cotidiano.

( ) O homem sente-se dilacerado e angustiado diante da alteração de valores, dividindo-se entre o mundo espiritual e o mundo material.

( ) Vocabulário e sintaxe mais simples, irregularidade estrófica e gosto por métricas populares.

( ) Quebra de valores artísticos e tradicionais e busca de técnicas e meios de expressão capazes de traduzir a nova realidade. A ordem é: “Todos os ritmos sobretudo os inumeráveis”; “Todas as palavras sobretudo os barbarismos universais”.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Andirá - PR
Q1235373 Literatura
Texto 3 Canção do exílio    Minha terra tem macieiras da Califórnia  onde cantam  gaturamos de Veneza. Os poetas da minha terra são pretos que vivem em torres de ametista, os sargentos do exército são monistas, cubistas, os filósofos são polacos vendendo a prestações. A gente não pode dormir com os oradores e os pernilongos. Os sururus em família têm por testemunha a Gioconda. Eu morro sufocado em terra estrangeira.  Nossas flores são mais bonitas nossas frutas mais gostosas mas custam cem mil réis a dúzia. Ai quem me dera chupar uma carambola de verdade e ouvir um sabiá com certidão de idade!
MENDES, Murilo. Poemas. In: -. Poesias (1925 – 1955). Rio de Janeiro, J. Olympio, 1959. p. 5.
O texto de Murilo Mendes faz alusão a um importante poema do Romantismo brasileiro:
Canção do Exílio de __________.    Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE o nome do poeta a completar a lacuna acima:
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: SDS-SC
Q1235251 Literatura
Que escritor brasileiro falecido há cerca de cem anos foi o primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras e terá seu livro infantil “Conto de Escola” publicado no Brasil pela editora Cosac Naify, adotado nas escolas da França?
Alternativas
Respostas
721: C
722: E
723: D
724: C
725: A
726: D
727: E
728: D
729: D
730: B
731: D
732: B
733: C
734: C
735: D
736: B
737: A
738: B
739: B
740: C