Questões de Concurso Sobre literatura

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Q1218837 Literatura
           Mesmo sem querer recuar conceitos anacronicamente, parece que Caramuru, de Santa Rita Durão, pode ser considerado uma epopeia do tipo que se chamaria hoje colonialista, porque glorifica métodos e ideologias que censuramos até no passado. Mas que ainda são aceitos, recomendados e praticados pelos amigos da ordem a todo preço, entre os quais se alinharia o nosso velho Durão, que era filho de um repressor de quilombos e hoje talvez se situasse entre os reacionários, com todo o seu talento, cultura e paixão. Como sabemos, Caramuru é uma resposta ao poema de Basílio da Gama, O Uraguai, cujo pombalismo ilustrado estava mais perto daquilo que no tempo era progresso. Mesmo sendo progresso de déspota esclarecido, useiro da brutalidade e do arbítrio.
          A possível atualidade do Caramuru estaria um pouco na presença constante da violência e da opressão, disfarçadas por uma ideologia bem arquitetada, que tranquiliza a consciência. Durão é, em grau surpreendente, um poeta da guerra e da imposição cultural, e não ficaria deslocado em nosso tempo excepcionalmente bruto e agressivo. Basílio da Gama, que celebra uma guerra destruidora, no fundo não simpatiza com ela e quase justifica o inimigo (que não consegue deixar de tratar como vítima), lamentando a necessidade cruel da razão de Estado. Mas Durão não só adere ideologicamente ao exercício da força, como parece ter por ela uma espécie de fascinação.

Antonio Candido. Movimento e parada. In: Na sala de aula: caderno de
análise literária. São Paulo: Editora Ática, 1985, p. 8-9 (com adaptações).

Tendo como referência inicial o texto precedente, publicado pela primeira vez em 1985, julgue o item a seguir.


O Uraguai e Caramuru são poemas épicos, gênero literário caracterizado pela métrica rígida e por uma narrativa organizada em episódios.

Alternativas
Q1218836 Literatura
           Mesmo sem querer recuar conceitos anacronicamente, parece que Caramuru, de Santa Rita Durão, pode ser considerado uma epopeia do tipo que se chamaria hoje colonialista, porque glorifica métodos e ideologias que censuramos até no passado. Mas que ainda são aceitos, recomendados e praticados pelos amigos da ordem a todo preço, entre os quais se alinharia o nosso velho Durão, que era filho de um repressor de quilombos e hoje talvez se situasse entre os reacionários, com todo o seu talento, cultura e paixão. Como sabemos, Caramuru é uma resposta ao poema de Basílio da Gama, O Uraguai, cujo pombalismo ilustrado estava mais perto daquilo que no tempo era progresso. Mesmo sendo progresso de déspota esclarecido, useiro da brutalidade e do arbítrio.
          A possível atualidade do Caramuru estaria um pouco na presença constante da violência e da opressão, disfarçadas por uma ideologia bem arquitetada, que tranquiliza a consciência. Durão é, em grau surpreendente, um poeta da guerra e da imposição cultural, e não ficaria deslocado em nosso tempo excepcionalmente bruto e agressivo. Basílio da Gama, que celebra uma guerra destruidora, no fundo não simpatiza com ela e quase justifica o inimigo (que não consegue deixar de tratar como vítima), lamentando a necessidade cruel da razão de Estado. Mas Durão não só adere ideologicamente ao exercício da força, como parece ter por ela uma espécie de fascinação.

Antonio Candido. Movimento e parada. In: Na sala de aula: caderno de
análise literária. São Paulo: Editora Ática, 1985, p. 8-9 (com adaptações).

Tendo como referência inicial o texto precedente, publicado pela primeira vez em 1985, julgue o item a seguir.


A literatura indianista brasileira, que tematiza o indígena, suas práticas e mitologias, é parte importante da literatura brasileira, desde sua formação até a contemporaneidade, ao passo que as literaturas indígenas do Brasil, tanto orais quanto escritas, têm suas origens no reconhecimento político dos povos indígenas a partir do período da redemocratização, na segunda metade da década de 80 do século passado.

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Q1218835 Literatura
           Mesmo sem querer recuar conceitos anacronicamente, parece que Caramuru, de Santa Rita Durão, pode ser considerado uma epopeia do tipo que se chamaria hoje colonialista, porque glorifica métodos e ideologias que censuramos até no passado. Mas que ainda são aceitos, recomendados e praticados pelos amigos da ordem a todo preço, entre os quais se alinharia o nosso velho Durão, que era filho de um repressor de quilombos e hoje talvez se situasse entre os reacionários, com todo o seu talento, cultura e paixão. Como sabemos, Caramuru é uma resposta ao poema de Basílio da Gama, O Uraguai, cujo pombalismo ilustrado estava mais perto daquilo que no tempo era progresso. Mesmo sendo progresso de déspota esclarecido, useiro da brutalidade e do arbítrio.
          A possível atualidade do Caramuru estaria um pouco na presença constante da violência e da opressão, disfarçadas por uma ideologia bem arquitetada, que tranquiliza a consciência. Durão é, em grau surpreendente, um poeta da guerra e da imposição cultural, e não ficaria deslocado em nosso tempo excepcionalmente bruto e agressivo. Basílio da Gama, que celebra uma guerra destruidora, no fundo não simpatiza com ela e quase justifica o inimigo (que não consegue deixar de tratar como vítima), lamentando a necessidade cruel da razão de Estado. Mas Durão não só adere ideologicamente ao exercício da força, como parece ter por ela uma espécie de fascinação.

Antonio Candido. Movimento e parada. In: Na sala de aula: caderno de
análise literária. São Paulo: Editora Ática, 1985, p. 8-9 (com adaptações).

Tendo como referência inicial o texto precedente, publicado pela primeira vez em 1985, julgue o item a seguir.


Caramuru e O Uraguai, assim como os romances O Guarani e Iracema, de José de Alencar, fizeram parte das manifestações românticas do período posterior à independência do Brasil, que, ao idealizarem o indígena, buscavam consolidar a mitologia da nacionalidade brasileira.

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Q1218834 Literatura
           Mesmo sem querer recuar conceitos anacronicamente, parece que Caramuru, de Santa Rita Durão, pode ser considerado uma epopeia do tipo que se chamaria hoje colonialista, porque glorifica métodos e ideologias que censuramos até no passado. Mas que ainda são aceitos, recomendados e praticados pelos amigos da ordem a todo preço, entre os quais se alinharia o nosso velho Durão, que era filho de um repressor de quilombos e hoje talvez se situasse entre os reacionários, com todo o seu talento, cultura e paixão. Como sabemos, Caramuru é uma resposta ao poema de Basílio da Gama, O Uraguai, cujo pombalismo ilustrado estava mais perto daquilo que no tempo era progresso. Mesmo sendo progresso de déspota esclarecido, useiro da brutalidade e do arbítrio.
          A possível atualidade do Caramuru estaria um pouco na presença constante da violência e da opressão, disfarçadas por uma ideologia bem arquitetada, que tranquiliza a consciência. Durão é, em grau surpreendente, um poeta da guerra e da imposição cultural, e não ficaria deslocado em nosso tempo excepcionalmente bruto e agressivo. Basílio da Gama, que celebra uma guerra destruidora, no fundo não simpatiza com ela e quase justifica o inimigo (que não consegue deixar de tratar como vítima), lamentando a necessidade cruel da razão de Estado. Mas Durão não só adere ideologicamente ao exercício da força, como parece ter por ela uma espécie de fascinação.

Antonio Candido. Movimento e parada. In: Na sala de aula: caderno de
análise literária. São Paulo: Editora Ática, 1985, p. 8-9 (com adaptações).

Tendo como referência inicial o texto precedente, publicado pela primeira vez em 1985, julgue o item a seguir.


Os expoentes da literatura colonial produzida no Brasil entre os séculos XVI e XVIII incluem textos colonialistas em defesa da política da metrópole portuguesa de exploração de terras, recursos e pessoas.

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Q1218833 Literatura
           Mesmo sem querer recuar conceitos anacronicamente, parece que Caramuru, de Santa Rita Durão, pode ser considerado uma epopeia do tipo que se chamaria hoje colonialista, porque glorifica métodos e ideologias que censuramos até no passado. Mas que ainda são aceitos, recomendados e praticados pelos amigos da ordem a todo preço, entre os quais se alinharia o nosso velho Durão, que era filho de um repressor de quilombos e hoje talvez se situasse entre os reacionários, com todo o seu talento, cultura e paixão. Como sabemos, Caramuru é uma resposta ao poema de Basílio da Gama, O Uraguai, cujo pombalismo ilustrado estava mais perto daquilo que no tempo era progresso. Mesmo sendo progresso de déspota esclarecido, useiro da brutalidade e do arbítrio.
          A possível atualidade do Caramuru estaria um pouco na presença constante da violência e da opressão, disfarçadas por uma ideologia bem arquitetada, que tranquiliza a consciência. Durão é, em grau surpreendente, um poeta da guerra e da imposição cultural, e não ficaria deslocado em nosso tempo excepcionalmente bruto e agressivo. Basílio da Gama, que celebra uma guerra destruidora, no fundo não simpatiza com ela e quase justifica o inimigo (que não consegue deixar de tratar como vítima), lamentando a necessidade cruel da razão de Estado. Mas Durão não só adere ideologicamente ao exercício da força, como parece ter por ela uma espécie de fascinação.

Antonio Candido. Movimento e parada. In: Na sala de aula: caderno de
análise literária. São Paulo: Editora Ática, 1985, p. 8-9 (com adaptações).

Tendo como referência inicial o texto precedente, publicado pela primeira vez em 1985, julgue o item a seguir.


A análise de textos literários deve concentrar-se no contexto de publicação da obra, sem influência das circunstâncias históricas relativas ao momento em que se realiza a leitura.

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Q1218832 Literatura
           Mesmo sem querer recuar conceitos anacronicamente, parece que Caramuru, de Santa Rita Durão, pode ser considerado uma epopeia do tipo que se chamaria hoje colonialista, porque glorifica métodos e ideologias que censuramos até no passado. Mas que ainda são aceitos, recomendados e praticados pelos amigos da ordem a todo preço, entre os quais se alinharia o nosso velho Durão, que era filho de um repressor de quilombos e hoje talvez se situasse entre os reacionários, com todo o seu talento, cultura e paixão. Como sabemos, Caramuru é uma resposta ao poema de Basílio da Gama, O Uraguai, cujo pombalismo ilustrado estava mais perto daquilo que no tempo era progresso. Mesmo sendo progresso de déspota esclarecido, useiro da brutalidade e do arbítrio.
          A possível atualidade do Caramuru estaria um pouco na presença constante da violência e da opressão, disfarçadas por uma ideologia bem arquitetada, que tranquiliza a consciência. Durão é, em grau surpreendente, um poeta da guerra e da imposição cultural, e não ficaria deslocado em nosso tempo excepcionalmente bruto e agressivo. Basílio da Gama, que celebra uma guerra destruidora, no fundo não simpatiza com ela e quase justifica o inimigo (que não consegue deixar de tratar como vítima), lamentando a necessidade cruel da razão de Estado. Mas Durão não só adere ideologicamente ao exercício da força, como parece ter por ela uma espécie de fascinação.

Antonio Candido. Movimento e parada. In: Na sala de aula: caderno de
análise literária. São Paulo: Editora Ática, 1985, p. 8-9 (com adaptações).

Tendo como referência inicial o texto precedente, publicado pela primeira vez em 1985, julgue o item a seguir.


O Uraguai é passadista em relação a Caramuru, pois este último veicula ideias mais relacionadas ao que, ao seu tempo, poderia ser entendido como progresso.

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Q1218831 Literatura
           Mesmo sem querer recuar conceitos anacronicamente, parece que Caramuru, de Santa Rita Durão, pode ser considerado uma epopeia do tipo que se chamaria hoje colonialista, porque glorifica métodos e ideologias que censuramos até no passado. Mas que ainda são aceitos, recomendados e praticados pelos amigos da ordem a todo preço, entre os quais se alinharia o nosso velho Durão, que era filho de um repressor de quilombos e hoje talvez se situasse entre os reacionários, com todo o seu talento, cultura e paixão. Como sabemos, Caramuru é uma resposta ao poema de Basílio da Gama, O Uraguai, cujo pombalismo ilustrado estava mais perto daquilo que no tempo era progresso. Mesmo sendo progresso de déspota esclarecido, useiro da brutalidade e do arbítrio.
          A possível atualidade do Caramuru estaria um pouco na presença constante da violência e da opressão, disfarçadas por uma ideologia bem arquitetada, que tranquiliza a consciência. Durão é, em grau surpreendente, um poeta da guerra e da imposição cultural, e não ficaria deslocado em nosso tempo excepcionalmente bruto e agressivo. Basílio da Gama, que celebra uma guerra destruidora, no fundo não simpatiza com ela e quase justifica o inimigo (que não consegue deixar de tratar como vítima), lamentando a necessidade cruel da razão de Estado. Mas Durão não só adere ideologicamente ao exercício da força, como parece ter por ela uma espécie de fascinação.

Antonio Candido. Movimento e parada. In: Na sala de aula: caderno de
análise literária. São Paulo: Editora Ática, 1985, p. 8-9 (com adaptações).
Tendo como referência inicial o texto precedente, publicado pela primeira vez em 1985, julgue o item a seguir.

Caramuru e O Uraguai são poemas que, como parte da literatura colonial brasileira, abordam o tratamento violento dos governantes da época contra os indígenas.
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Ano: 2015 Banca: Itame Órgão: Prefeitura de Padre Bernardo - GO
Q1213313 Literatura
À CIDADE DA BAHIA      Triste Bahia! Ó quão dessemoção Estás e estou do nosso antigo estado! Pobre te vejo a ti, mi mi empenhado Rica você já é, você é meu abundante.      A ti trocou-te a máquina mercante, Que em sua larga barra tem entrada, A mim foi-me trocando, e tem trocado, Tanto negócio e tanto negociante.      Deste em tanto açúcar excelente Pelas drogas inúteis, que abelhuda Simples aceitas do sagaz Brichote.      Oh se quisera Deus, que de repente Um dia amanhecer tão sisuda Que para algodão ou teu capote!     À CIDADE DA BAHIA , de Gregório de Matos, produzido no contexto do século XVII, é um poema da seguinte fase literária:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Santa Rosa - RS
Q1211921 Literatura
Avalie as afirmações a seguir, que relacionam obras e autores brasileiros:    I. Sinfonias (1883), Aleluias (1891) – Raimundo Correia.  II. Cancioneiro Guasca (1910), Casos do Romualdo (1952 – edição póstuma) – Simões Lopes Neto.   III. Remate dos Males (1930), Lira Paulista (1946) – Oswald de Andrade.    Quais estão corretas? 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: ACEP Órgão: Prefeitura de Aracati - CE
Q1211770 Literatura
Assinale a alternativa que contempla o nome do escritor brasileiro e um dos principais representantes do naturalismo do Brasil, que nasceu na cidade de Aracati – CE.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Santa Rosa - RS
Q1211728 Literatura
Em relação à literatura e gêneros literários, segundo Abaurre, avalie as afirmações que seguem:    I. O termo gênero é utilizado, nas diferentes formas de arte, para denominar um conjunto de obras que apresentam características semelhantes de forma e de conteúdo.  II. A divisão aristotélica de gêneros baseia-se em dois critérios: o conteúdo e a forma assumida pela narração. Quanto ao conteúdo, o filósofo grego identificou três focos de atenção da obra: as paixões, as ações e os comportamentos humanos.   III. No Renascimento, a grande valorização da poesia lírica, desencadeada pela produção de Petrarca e seus seguidores, consolidou o estabelecimento de três categorias básicas: o épico, o lírico e o dramático. No entanto, essa classificação sofreu alteração em nossos dias, em que se agregou uma nova categoria: o virtual.    Quais estão corretas?
Alternativas
Ano: 2017 Banca: CONPASS Órgão: Prefeitura de Gurjão - PB
Q1208173 Literatura
Tendo em vista as características do texto dramático, identifique a única afirmação incorreta: 
Alternativas
Ano: 2013 Banca: CLICK Órgão: Prefeitura de Concórdia - SC
Q1206676 Literatura
São escritores da escola literária Naturalismo os escritores abaixo, exceto: 
Alternativas
Q1205911 Literatura
O Arcadismo ou neoclassicismo desenvolveu-se no Brasil do século XVIII e se prendeu ao estado de Minas Gerais, onde se havia descoberto ouro, fato que marcou o local como centro econômico e, portanto, cultural da colônia portuguesa. Foi considerado o introdutor do Arcadismo no Brasil:
Alternativas
Q1202820 Literatura
O Barroco Brasileiro destaca-se como manifestação única dentro do referido movimento internacional. São dois nomes importantes das artes e ofícios do Barroco Brasileiro:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IFB Órgão: IFB
Q1201583 Literatura
Esses dois célebres textos modernos dialogam com um manifesto lançado no início do século XX, na Europa, por ocasião das Vanguardas Europeias:
“Existe a ordem dos colegiais infantes que saem das escolas de mãos dadas, dois a dois. Existe uma ordem nos estudantes das escolas superiores que descem uma escada de quatro em quatro degraus, chocando-se lindamente. Existe uma ordem, inda mais alta, na fúria desencadeada dos elementos.”
(ANDRADE, Mário de. Prefácio Interessantíssimo. Poesias completas. Belo Horizonte: Villa Rica, 1993.)
“Estou farto do lirismo comedido Do lirismo bem comportado Do lirismo funcionário público com livro de ponto expediente protocolo e manifestações de apreço ao Sr.diretor.”
(BANDEIRA, Manuel. Poética. Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1990.)
Levando em conta o desejo de liberdade geral (interpretada nos dois textos citados), de irreverência e de ruptura total, com a história da tradição, qual é o movimento de Vanguarda que mais defendeu esses ideais?
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CETRO Órgão: SESI-DF
Q1200328 Literatura
A educação pela pedra                       Uma educação pela pedra: por lições;   para aprender da pedra, frequentá-la;   captar sua voz inenfática, impessoal   (pela de dicção ela começa as aulas).   A lição de moral, sua resistência fria   ao que flui e a fluir, a ser maleada;  a de poética, sua carnadura concreta;  a de economia, seu adensar-se compacta:   lições de pedra (de fora para dentro,   cartilha muda), para quem soletrá-la.                       Outra educação pela pedra: no Sertão  (de dentro para fora, e pré-didática).  No Sertão a pedra não sabe lecionar,   e se lecionasse não ensinaria nada;   lá não se aprende a pedra: lá a pedra,   uma pedra de nascença, entranha a alma.             Fonte: MELO NETO, João Cabral de. A educação pela pedra. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996. p. 21.                  Quanto ao período em que foi publicado e às características desse poema, pode-se classificá-lo como   
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEDUC-PA
Q1200249 Literatura
Com referência a conto literário, assinale a opção correta, considerando o panorama da literatura brasileira.
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Ano: 2016 Banca: IFB Órgão: IFB
Q1197321 Literatura
Segundo Bosi (2013), a documentação do teatro medieval português é escassíssima. Ele menciona também que o teatro de Gil Vicente mergulha raízes na tradição oral. Completando, o autor escreve que é o primeiro documento do teatro português, de autoria vicentina, o (a):
Alternativas
Ano: 2010 Banca: ACAPLAM Órgão: Prefeitura de Itabaiana - SE
Q1196406 Literatura
Em todos os itens encontramos apenas escritores participantes do movimento literário modernista, exceto em:
Alternativas
Respostas
761: C
762: E
763: E
764: C
765: E
766: E
767: C
768: B
769: C
770: B
771: D
772: A
773: D
774: B
775: E
776: A
777: C
778: C
779: A
780: A