Questões de Português - Adjetivos para Concurso
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O texto abaixo servirá de base para responder a questão.
A ÁRVORE QUE PENSAVA BASTANTE
(1º§) Houve uma árvore que pensava e ficou conhecida porque pensava muito. E não parava de pensar. Um dia transpuseram-na para a praça no centro da cidade.
(2º§) Fez-lhe bem a deferência e ela ficou satisfeita. Ela se entusiasmou, cresceu, agigantou-se.
(3º§) Aí vieram os homens e podaram seus galhos. A árvore estranhou o fato e corrigiu seu crescimento, pensando estar na direção de seus galhos a causa da insatisfação dos homens.
(4º§) Mas quando ela novamente se agigantou, os homens voltaram e novamente amputaram seus galhos. E continuaram destruindo a árvore que não fazia mal a ninguém.
(5º§) A árvore queria satisfazer os homens por julgá-los seus benfeitores, e parou de crescer. E como ela não crescesse mais, os homens a arrancaram da praça e plantaram outra em seu lugar.
(Oswaldo França Júnior. As laranjas iguais. Rio de janeiro. Nova Fronteira.) (https://brainly.com.br/tarefa/367413630)
https://brainly.com.br/tarefa/367413630
O texto abaixo servirá de base para responder a questão.
A ÁRVORE QUE PENSAVA BASTANTE
(1º§) Houve uma árvore que pensava e ficou conhecida porque pensava muito. E não parava de pensar. Um dia transpuseram-na para a praça no centro da cidade.
(2º§) Fez-lhe bem a deferência e ela ficou satisfeita. Ela se entusiasmou, cresceu, agigantou-se.
(3º§) Aí vieram os homens e podaram seus galhos. A árvore estranhou o fato e corrigiu seu crescimento, pensando estar na direção de seus galhos a causa da insatisfação dos homens.
(4º§) Mas quando ela novamente se agigantou, os homens voltaram e novamente amputaram seus galhos. E continuaram destruindo a árvore que não fazia mal a ninguém.
(5º§) A árvore queria satisfazer os homens por julgá-los seus benfeitores, e parou de crescer. E como ela não crescesse mais, os homens a arrancaram da praça e plantaram outra em seu lugar.
(Oswaldo França Júnior. As laranjas iguais. Rio de janeiro. Nova Fronteira.) (https://brainly.com.br/tarefa/367413630)
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Para responder à questão, leia atentamente a tirinha a seguir:
(Disponível em:
http://lounge.obviousmag.org/memorias_do_subsolo/
2012/12/as-diferentes-faces-de-liniers.html)
Para responder à questão, leia atentamente o texto a seguir:
“Resiliência tem limites”: a saúde mental na pandemia de coronavírus
Chloé Pinheiro
Morre o senador, o porteiro, um familiar, o vizinho...
Não há vagas nos hospitais, vacinas estão demorando e o dinheiro cada dia fica mais curto. Como falar em saúde mental diante de um cenário tão desanimador? Logo no início da pandemia de Covid19, os especialistas temiam uma explosão de novos diagnósticos de transtornos psiquiátricos, em especial de depressão e ansiedade.
Mas duas pesquisas robustas recém-divulgadas mostram, na verdade, que somos mais resilientes do que se imaginava. “Óbvio que há impactos esperados e compreensíveis no bem-estar dos brasileiros, só que eles não se traduzem necessariamente em mais doenças”, explica o psiquiatra José Gallucci-Neto, da Universidade de São Paulo (USP).
Uma das revisões, publicada no periódico Psychological Medicine, avaliou 25 estudos com mais de 72 mil pessoas. Todas as pesquisas incluídas compararam a saúde mental dos participantes antes e durante períodos de lockdown ou quarentena.
Em geral, houve um aumento discreto na intensidade de sintomas ansiosos ou depressivos, mas que não configura um aumento no número de diagnósticos de doenças psiquiátricas. Já os níveis de sentimento de solidão e estresse e o risco de suicídio se mantiveram praticamente iguais.
Chloé Pinheiro
(Disponível em:
https://saude.abril.com.br/mentesaudavel/resiliencia-tem-limites-a-saude-mental-napandemia-de-coronavirus/, adaptado)
Leia o texto para responder a questão:
TEXTO 01
O texto abaixo servirá de base para responder a questão.
SERENIDADE E DISCRIÇÃO NA CALMARIA DA ALMA
(1º§) Optei pelo silêncio e me mantenho em silêncio. Parei de falar quando percebi que ninguém estava disposto a me ouvir. Daí, então, passei a me sentir mais tranquilo, não somente pelo silêncio da voz, mas pelo silêncio interior. Juntei os dois para entender os outros na forma incrível de falação.
(2º§) Optei pelo silêncio, pois vejo a importância de recatar o que eu sou no que sinto e naquilo que faço. O falar é a prata das emoções, enquanto o calar representa o ouro no peso do seu quilate, logo, tem maior valor.
(3º§) Parei de me importar quando silenciei, pois percebi que milhares de bobagens são desprezíveis para quem se ocupa com o que há de maior valor para os humanos. Parei de dar meu máximo para quem não me dava nem o mínimo. Parei de verdade!
(4º§) Optei pelo silêncio e me mantenho em silêncio. Simplesmente parei de dar meu melhor para as pessoas que não mereciam nem parte disso. Parei de me importar com aqueles que demonstraram viver bem sem meu carinho. Escolhi parar. Acredite! Saiba que foi a melhor escolha que eu poderia ter feito.
(5º§) Parei de me importar quando silenciei. Não acumulei mágoas nem rancores vis, porque está longe de mim guardar sentimentos amargos, por isso parei. Pare com a ideia de que não pode parar.
(6º§) Ao parar de escolher quem na verdade nunca me escolheu, comecei a refletir mais e a ouvir a voz do meu coração. Pare e reflita! Busque edificar sua sabedoria!
(https://www.pensador.com/frase/MTc4NzMzOQ/) -
(Acesso 13.05.2021) (Texto adaptado) -
https://www.pensador.com/frase/MTc4NzMzOQ/
Sobre o período: "Não acumulei mágoas nem rancores vis, porque está longe de mim guardar sentimentos amargos, por isso parei. Pare com a ideia de que não pode parar", analise as informações seguintes:
I."Mágoas" e "rancores" remete o leitor à ideia emocional de dor, de tristeza.
II."Porque" é conjunção coordenativa explicativa, "vis" quer dizer que tem pouco valor, desprezíveis.
III.A expressão: "sentimentos amargos" exemplifica concordância nominal de substantivo com adjetivo, e exerce função sintática de objeto direto.
IV.O período: "Pare com a ideia de que não pode parar" está escrito com pleonasmo.
Estão CORRETAS:
Analise a frase a seguir.
“O Brasil deve encerrar o ano com o menor estoque de soja desde 1999.”
Em relação a classificação do adjetivo em destaque, está correto afirmar que:
Leia com atenção a oração a seguir:
“Parece que há certa indolência ou esterilidade nos escritores de hoje.”
Está correto afirmar que a locução em destaque tem função equivalente de:
“João é um amigo a quem devemos muito.”. Na frase, a palavra destacada pertence à seguinte classe gramatical:
Para responder a questão, considere o texto abaixo.
A roda dos não ausentes
O nada e o não,
ausência alguma,
borda em mim o empecilho.
Há tempos treino
o equilíbrio sobre
esse alquebrado corpo,
e, se inteira fui,
cada pedaço que guardo de mim
tem na memória o anelar
de outros pedaços.
E da história que me resta
estilhaçados sons esculpem
partes de uma música inteira.
Traço então a nossa roda gira-gira
em que os de ontem, os de hoje,
e os de amanhã se reconhecem
nos pedaços uns dos outros.
Inteiros.
(EVARISTO, Conceição. Poemas da Recordação e outros
movimentos. Rio de Janeiro: Malê, 2017, p. 12)
A questão a seguir deve ser respondida a partir do fragmento a seguir.
“O boi, substantivo masculino, com que nós acudimos às urgências do estômago, pai do rosbife, rival da garoupa, entre pacífico e filantrópico, não é justo que viva... isto é, que morra obscuramente nos matadouros.” (Machado de Assis)
TEXTO 01
O texto abaixo servirá de base para responder a questão.
A ÁRVORE QUE PENSAVA BASTANTE
(1o§) Houve uma árvore que pensava e ficou conhecida porque pensava muito. E não parava de pensar. Um dia transpuseram-na para a praça no centro da cidade. (2o§) Fez-lhe bem a deferência e ela ficou satisfeita. Ela se entusiasmou, cresceu, agigantou-se.
(3o§) Aí vieram os homens e podaram seus galhos. A árvore estranhou o fato e corrigiu seu crescimento, pensando estar na direção de seus galhos a causa da insatisfação dos homens.
(4o§) Mas quando ela novamente se agigantou, os homens voltaram e novamente amputaram seus galhos. E continuaram destruindo a árvore que não fazia mal a ninguém.
(5o§) A árvore queria satisfazer os homens por julgá-los seus benfeitores, e parou de crescer. E como ela não crescesse mais, os homens a arrancaram da praça e plantaram outra em seu lugar.
(Oswaldo França Júnior. As laranjas iguais. Rio de janeiro. Nova Fronteira.)
(https://brainly.com.br/tarefa/367413630)
https://brainly.com.br/tarefa/367413630
Marque o que NÃO se comprova no período: "Fez-lhe bem a deferência e ela ficou satisfeita".
Os três pássaros do rei Herodes (lenda)
Pela triste estrada de Belém, a Virgem Maria, tendo o Menino Jesus ao colo, fugia do rei Herodes. Aflita e triste ia em meio do caminho quando encontrou um pombo, que lhe perguntou:
– Para onde vais, Maria?
– Fugimos da maldade do rei Herodes, – respondeu ela.
Mas como naquele momento se ouvisse o tropel dos soldados que a perseguiam, o pombo voou assustado.
Continuou Maria a desassossegada viagem e, pouco adiante, encontrou uma codorniz que lhe fez a mesma pergunta que o pombo e, tal qual este, inteirada do perigo, tratou de fugir.
Finalmente, encontrou-se com uma cotovia, que, assim que soube do perigo que assustava a Virgem, escondeu-a e ao menino, atrás de cerrado grupo de árvores que ali existia.
Os soldados de Herodes encontraram o pombo e dele souberam o caminho seguido pelos fugitivos.
Mais para a frente a codorniz não hesitou em seguir o exemplo do pombo.
Ao fim de algum tempo de marcha, surgiram à frente da cotovia.
– Viste passar por aqui uma moça com uma criança no regaço?
– Vi, sim – respondeu o pequenino pássaro – Foram por ali.
E indicou aos soldados um caminho que se via ao longe. E assim afastou da Virgem e de Jesus os seus malvados perseguidores.
Deus castigou o pombo e a codorniz.
O primeiro, que tinha uma linda voz, passou a emitir, desde então, um eterno queixume.
A segunda passou a voar tão baixo, tão baixo, que se tornou presa fácil de qualquer caçador inexperiente.
E a cotovia recebeu o prêmio de ser a esplêndida anunciadora do sol a cada dia que desponta.
Fonte (adaptada):
https://armazemdetexto.blogspot.com/2017/11/lenda-os-tres-passaros-do-rei-herodes.html.
Continuou Maria a desassossegada viagem e, pouco adiante, encontrou uma codorniz que lhe fez a mesma pergunta que o pombo e, tal qual este, inteirada do perigo, tratou de fugir.
Para responder à questão, leia o texto abaixo:
Objeto de estudo ____ mais de um século, o Titanic, considerado um dos navios mais icônicos da história da navegação, está de novo nos holofotes. Por meio de um estudo publicado na Royal Meteorological Society, Mila Zinkova, pesquisadora da Universidade da Califórnia, afirma que uma Aurora Boreal pode ter causado o acidente da famosa embarcação. De acordo com a teoria, em 15 de abril de 1912, data do naufrágio, a região do Atlântico Norte foi atingida por uma tempestade geomagnética causada por uma Aurora Boreal. No caso, o impacto teria sido tão intenso que desconfigurou os aparelhos de navegação, como bússolas e rádios comunicadores. Para profissionais da engenharia, os fatores que resultaram no desastre são diversos e estão relacionados a falhas técnicas e mecânicas, não fenômenos naturais. “Eu não concordo com essa teoria da Aurora Boreal. De fato ____ casos de campos magnéticos, porém, em 1912, época do acidente, ainda não existia radar, era só bússola. Não tinha como saber do iceberg”, afirma Claudio Ruggieri, professor do Departamento de Engenharia Naval e Oceânica da USP.
(Brian Alan. Revista IstoÉ. “O novo enigma do Titanic”. Adaptado. 02 de outubro de 2020. Edição no 2647.)
Acerca da classificação gramatical de vocábulos do texto, leia as assertivas:
Em “o impacto teria sido tão intenso”, o termo sublinhado se trata de um adjetivo.
Em “Eu não concordo”, o termo sublinhado se trata de um pronome.
Em “Não tinha como saber do iceberg”, o termo sublinhado se trata de uma interjeição.
Pode-se afirmar que:
A questão diz respeito ao Texto abaixo. Leia-o atentamente antes de respondê-la.
Ética nas redes sociais – Pratique!
Quando navegamos na internet, criamos a ilusão de estarmos “imunes” às nossas publicações, textos, fotos, vídeos...
Porém, muitos se esquecem de que podemos ser prejudicados dependendo do que postamos, pois sempre somos responsáveis por nossas ações online. Algumas situações podem até gerar processos por causa de uma leve brincadeira, isso sem contar demissões por justa causa, separações de casais, brigas entre amigos e etc., por isso é importante manter uma postura ética não só nas redes sociais, mas em toda internet. Na dúvida, não publique!
Todos nós sabemos que a internet abre possibilidades para nos expressarmos com mais liberdade, encontrarmos pessoas que pensam de maneira parecida (ou não), mas lembre-se: “O seu direito termina onde começa o direito do outro”.
Já que a situação não é tão legal quando o prejudicado é você, então antes de escrever por impulso, pense um pouco, veja se não vai ofender ninguém, pois alguém pode um dia se deparar com alguma coisa que você escreveu e não gostar, daí o problema começa.
E lembre-se: por mais que você pense que não é monitorado, isso não é verdade, na internet tudo é rastreado sim, então não abuse e aja com ética e respeito!
Fonte (adaptada): https://blogprnewswire.com/2013/01/21/ ética nas redes sociais pratique/
Leia o texto abaixo e responda a questão:
Jovem com faca invade creche e mata crianças e professora no Oeste de SC
Segundo a Polícia Civil, ele usou uma adaga para cometer o ataque na cidade de Saudades, a 70 quilômetros de Chapecó
04/05/2021 - 11h00
Por Catarina Duarte
Um jovem de 18 anos invadiu uma creche na manhã desta terça-feira (4) em Saudades, no Oeste de Santa Catarina e matou três crianças, uma professora, identificada como Keli Anicevski, e uma agente educadora, identificada como Mirla Renner. Segundo a Polícia Civil, ele foi preso após o ataque, mas como se feriu no ataque, segue hospitalizado.
Três crianças e uma professora morreram na hora. Já a quinta vítima chegou a ser levada ao Hospital de Chapecó, mas não resistiu aos ferimentos. Conforme o delegado Jerônimo Marçal, outra criança também foi ferida e segue hospitalizada.
Segundo o delegado responsável pelo caso, Jerônimo Marçal, o homem invadiu a Escola Infantil Pró-Infância Aquarela e feriu a professora na entrada da unidade. Ela teria então corrido para a sala onde estavam quatro crianças, todas menores de dois anos. Além deles, o autor atacou uma agente de saúde que fazia um trabalho no local no momento do crime.
A PM relatou que recebeu "diversos chamados" enquanto o jovem "golpeava alunos e professores". Forças de segurança e de salvamento do Oeste, incluindo o helicóptero Arcanjo, foram mobilizadas para atender a ocorrência.
Fonte: (https://www.nsctotal.com.br/noticias/adolescente-invade-escola-e-mata-criancas-no-oeste-de- sc)
Na oração abaixo, a palavra em destaque é um:
“Três crianças e uma professora morreram na hora.”
De mãos dadas com os pais
Enquanto Fabrício vê as mãos livres de sua mãe gesticulando, lembra que nem sempre foi fácil encaixar seus dedos nos dela. Na infância eram muitos filhos. E na hora de passear tinham que brigar para andar de mãos dadas com os pais. Eram quatro mãos concorridas a tapas pelos irmãos. Um filho circulava solto, esperando sua vez de ser chamado para o contato.
E a mãe oferecia, então, a mão invisível do grito:
− Anda mais rápido!
Ela espichava o olhar para não extraviar uma das crias da ninhada. Fabrício imagina o quanto sofriam os pais quando os levavam para a rua, tendo que controlar as brincadeiras e as frequentes distrações. Os filhos não facilitavam: mexiam em pedrinhas, em flores nos canteiros, paravam para colher frutas.
Os filhos que se mantinham pendurados no cabide dos braços não eram o problema. O medo se voltava para o avulso, o que andava próximo e perigosamente com independência, por absoluta falta de mãos.
Fabrício se sentia o filho menos querido quando terminava sendo o escolhido para perambular sozinho. Nem queria a mãozinha do irmão, o que, para ele, equiparava-se a uma esmola. Não admitia compaixão: desejava tudo ou nada. Os filhos disputavam a atenção dos pais como quem trava um duelo de garfos pelo último bolinho de chuva na bandeja.
Hoje os pais de Fabrício, velhos, já separados e morando cada um em seu apartamento, estão com as mãos disponíveis. Os irmãos esqueceram a concorrência do passado. Talvez tenham que reparar, como Fabrício faz agora, que a dinâmica familiar se inverteu. Eles é que precisam de nós, não mais nós, deles.
Fabrício sabe que é ele quem deve levar os pais para passear. E ele sabe que ninguém ficará de fora, porque possui exatamente um par de mãos para não deixar nenhum deles sozinho neste mundo de fragilidades.
(Fabrício Carpinejar. Cuide de seus pais antes que seja tarde. 5ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2018. Adaptado)