Questões de Concurso Sobre advérbios em português

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Q3191133 Português
Analise o emprego do vocábulo “bem”, nas sentenças a seguir, e assinale a alternativa em que ele ocorre como advérbio.
Alternativas
Q3188233 Português
Na frase "A educação é a chave para transformar vidas, abrir horizontes, superar desafios e construir uma sociedade mais justa e consciente" a palavra em que o S no final não representa plural é:
Alternativas
Q3188172 Português

A questão diz respeito ao texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.



Q1_9.png (336×473)

Relacione classe gramatical (Coluna 1) com palavras do texto (Coluna 2).


Coluna 1


(1) Advérbio.


(2) Preposição.


(3) Verbo.


(4) Substantivo.



Coluna 2


( ) ‘Entre’ (linha 16).


( ) ‘descreve’ (linha 11).


( ) ‘existência’ (linha 01).


( ) ‘Simultaneamente’ (linha 01).


( ) ‘domesticar’ (linha 22).



Qual alternativa a seguir preenche, CORRETAMENTE, de cima para baixo, os parênteses?

Alternativas
Q3188092 Português

A questão  diz respeito ao texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.



Q1_9.png (350×469)

Relacione palavras do texto (Coluna 1) com suas classes gramaticais (Coluna 2).


Coluna 1



(1) Substantivo.

(2) Verbo.

(3) Advérbio.



Coluna 2


( ) ‘trato’ (linha 12).

( ) ‘amplamente’ (linha 01).

( ) ‘chiclete’ (título).

( ) ‘muitos’ (linha 22).

( ) ‘move’ (linha 12).


Assinale a alternativa que preenche, CORRETAMENTE, de cima para baixo, os parênteses.




Alternativas
Q3188021 Português

Leia a charge a seguir para responder à questão.


    


WATTERSON, B. Calvin & Haroldo.

A palavra “lá”, que ocorre no terceiro quadrinho da charge, pertence à classe gramatical:
Alternativas
Q3187487 Português

Leia a notícia e responda a questão de 1 a 7.


    Mãe e filha estudam juntas e são aprovadas em

universidade federal



   Estudando juntas, mãe e filha foram aprovadas no mesmo curso na Universidade Federal do Amazonas (Ufam), agora elas serão colegas de sala e vão cursar Ciências: Biologia e Química.

    Sara, a mãe, e Kate Ribeiro, a filha, foram aprovadas pelo Enem/Sisu e vão viver a experiência de cursarem a graduação juntas. Sara, que estava fora de sala há 10 anos, decidiu que queria conquistar o diploma de ensino superior.

    Já Kate, vai para segunda graduação. Seu objetivo é se qualificar ainda mais para o mercado de trabalho. “Estou terminando Pedagogia porque quero ser professora e, para melhorar o currículo, eu fiz Biologia e Química”, disse.
Na frase "agora elas serão colegas de sala", qual é a função do advérbio "agora"?
Alternativas
Q3185605 Português
Assinale a alternativa que contenha somente advérbios de tempo:
Alternativas
Q3185366 Português
Assinale a opção que contenha advérbios de tempo, lugar, modo, intensidade, nesta ordem: 
Alternativas
Q3176748 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Não é preciso procurar muito para encontrar algum conflito que coloca duas ou mais pessoas - ou grupos - em posições ideológicas opostas, especialmente quando o tema é política. Porém, há alguns anos, esse debate no Brasil e no mundo tem se tornado cada vez mais intenso e menos amigável. Com certeza, algum leitor que está aqui nessa matéria cortou contato com familiares ou deixou de tocar no assunto para não inflamar ainda mais o ambiente. Mas quando foi que a política começou a ficar tão dividida, a ponto de a que vivemos hoje ser considerada uma guerra ideológica?


Luiz Felipe Gonçalves de Carvalho, sociólogo, filósofo e escritor, acredita que é da natureza da política que ela seja mesmo dividida e acolha o dissenso. "Como diria o filósofo francês Jacques Rancière, caso contrário, não seria política, e sim polícia", argumenta. O problema, segundo ele, surge quando a polarização não consegue ser moderada como deveria e acaba fortalecendo os extremismos. "Isso acontece, em geral, em épocas de incertezas sociais extremas, como guerras, revoluções e crise de fome", exemplifica.


Revista Mente Afiada − Ano 2, Nº 17 − agosto de 2024 (adaptado)

No trecho "Não é preciso procurar muito para encontrar algum conflito que coloca duas ou mais pessoas, ou grupos, em posições ideológicas opostas, especialmente quando o tema é política.", as classes gramaticais a que pertencem as palavras grifadas são, respectivamente,
Alternativas
Q3174029 Português
Leia o texto para responder à questão.

Liberdade adiada

    Sentia-se cansada. A barriga, as pernas, a cabeça, o corpo todo era um enorme peso que lhe caía irremediavelmente em cima. Esperava que a qualquer momento o coração lhe perfurasse o peito, lhe rasgasse a blusa.
    Como seria o coração?
    Teria mesmo aquela forma bonita dos postais coloridos?
    … Será que as dores deformam os corações?
  Pensou em atirar a lata de água ao chão, esparramar-se no líquido, encharcar-se, fazer-se lama, confundir-se com aqueles caminhos que durante anos e mais anos lhe comiam as solas dos pés, lhe queimavam as veias, lhe roubavam as forças.
Imaginou os filhos que aguardavam e já deviam estar acordados. Os filhos que ela odiava!
    Não. Não voltaria para casa.
    O barranco olhava-a, boca aberta, num sorriso irresistível, convidando-a para o encontro final.
   Conhecia aquele tipo de sorriso e não tinha boas recordações dos tempos que vinham depois. Mas um dia havia de o eternizar. E se fosse agora, no instante que madrugava? A lata e ela, para sempre, juntas no sorriso do barranco.
   Gostava de sua lata de carregar água. Tratava bem a lata. Às vezes, em momentos de raiva ou simplesmente indefinidos, areava uma, dez, mil vezes, até que sua lata ficava a luzir e a cólera, ou a indefinição se perdiam no brilho prateado. Com o fundo de madeira que tivera que mandar colocar, ficou mais pesada, mas não eram daí os seus tormentos.
    À borda do barranco, com a lata de água à cabeça e a saia batida pelo vento, pensou nos filhos e levou as mãos ao peito.
    O que tinha a ver os filhos com o coração? Os filhos… Como ela os amava, Nossenhor!
    Apressou-se a ir ao encontro deles. O mais novito devia estar a chamar por ela.
    Correu deixando o barranco e o sonho de liberdade para trás.

(Dina Salústio. Mornas eram as noites. Adaptado)
Os termos destacados são, correta e respectivamente, pronome possessivo e advérbio em:
Alternativas
Q3170900 Português

Texto para a questão.



BELTRÃO, Eliana Santos; GORDILHO, Tereza. A conquista - Língua Portuguesa. São Paulo: FTD – PNLD, 2024

No trecho “—E agora você já consegue diferenciar um do outro?” (linhas 14-15), o termo “agora” exerce a função sintática de
Alternativas
Q3169132 Português
Analise as relações abaixo e marque a alternativa incorreta, ou seja, que a classe de palavra não corresponde ao termo grifado. 
Alternativas
Q3169128 Português

Leia o quadro a seguir e responda a questão: 


Analise o primeiro balão da charge anterior. O advérbio que aparece nele estabelece qual das relações descritas abaixo?
Alternativas
Q3168419 Português
Assinale a alternativa em que a palavra destacada seja um ADVÉRBIO:
Alternativas
Q3164824 Português
Classifique as palavras destacadas, assinalando A para advérbios, B para preposições e C para conjunções:

( ) “Durante séculos pensei que a guerra fosse o desvio e a paz a rota” ( Afonso Romano de Sant’Anna)
( ) “Todo caminho que trilhamos pela primeira vez é muito mais longo do que o mesmo caminho quando já o conhecemos”.
( ) “O mais importante e bonito, no mundo, é que as pessoas não estão sempre iguais – ainda não foram terminadas – mas que elas estão sempre mudando”.
( ) “Na medida em que aprendemos de nossos erros, nosso conhecimento aumenta, mesmo que jamais possamos alcançar a certeza do saber”.
( ) “E quando você me envolver nos seus braços serenos, eu vou me rende“

Assinale a alternativa correta:
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Q3154126 Português

 Leia o texto a seguir para responder à questão.



Carmim de cochonilha: a história do pigmento feito de insetos moídos



      A palavra “vermelho” vem do latim vermiculus, que significa “verme”. O motivo é que, por muito tempo, um pigmento vermelho comum na Europa vinha de um inseto minúsculo de nome científico Kermes vermilio. Esse bichinho excreta um composto químico batizado de ácido quermésico, que já dava cor a roupas, cerâmicas e quadros em Roma. Civilizações antigas das Américas, como astecas e maias, eram fãs de um ácido colorido similar – o ácido carmínico, presente no inseto Dactylopius coccus, a cochonilha.


    No século 15, por exemplo, Montezuma, o imperador asteca, exigiu tributo na forma de cochonilha de onze cidades conquistadas. Até hoje, o Peru e o México estão entre os maiores produtores desse pigmento. Os insetos são criados em cactos, que eles adoram parasitar.


     Para obter meio quilo de pó de carmim, é necessário pulverizar 70 mil cochonilhas secas. Até 20% do corpo do inseto de 0,5 cm consiste nesse ácido de cor vibrante, mas elas pesam frações de grama cada uma. Não rende.


     O pó escarlate se tornaria um dos produtos mais importantes da balança comercial do México colonial: só não movimentava mais dinheiro que a prata. Sua importância era tamanha que essa substância era negociada em bolsas de valores na Europa – como soja e minério de ferro são hoje, por exemplo –, e foi essencial para que a Espanha se tornasse uma potência econômica.


   Essa commodity fez muito sucesso nos retratos e cenas cristãs dramáticas do barroco. Caravaggio, o pintor italiano, utilizava frequentemente sua tonalidade cor de sangue. Quando os tintureiros europeus começaram a experimentar com o pigmento americano em tecidos, ficaram deslumbrados com sua vivacidade e concentração: o vermelho era muito mais bonito que o gerado pelos insetos do Velho Mundo.


    A Revolução Industrial e a ascensão dos corantes sintéticos no século 19, como a alizarina, mudaram o cenário. A indústria da cochonilha entrou em crise, e muitas fábricas fecharam: criar e triturar insetos aos milhões não era uma solução tão lucrativa ou escalável quanto usar pigmentos artificiais.


    O carmim de cochonilha só voltou a ser viável economicamente nas últimas décadas: embora tenha saído de cena nas artes, na construção civil e na indústria têxtil, ele ainda é uma opção biologicamente inofensiva para colorir comida e cosméticos, aprovada por agências de vigilância sanitária mundo afora. Aparece em iogurtes, balas e outras coisas sabor morango, bem como no bolo red velvet e em quase todo batom.


   No futuro, é possível que o corante passe a ser secretado por microrganismos geneticamente modificados, eliminando a preocupação dos veganos com a matança de artrópodes.



MOURÃO, M. Carmim de cochonilha: a história do pigmento feito de insetos moídos. Revista Superinteressante. (Adaptado). Disponível em

<https://super.abril.com.br/historia/carmim-de- cochonilha-a-historia-do-pigmento-feito-de-insetos- moidos>.

A expressão “mundo afora”, que ocorre no texto [...] aprovada por agências de vigilância sanitária mundo afora” —, é composta por palavras que pertencem, respectivamente, às classes gramaticais:
Alternativas
Q3153896 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão.

Carmim de cochonilha: a história do pigmento feito de insetos moídos


        A palavra “vermelho” vem do latim vermiculus, que significa “verme”. O motivo é que, por muito tempo, um pigmento vermelho comum na Europa vinha de um inseto minúsculo de nome científico Kermes vermilio. Esse bichinho excreta um composto químico batizado de ácido quermésico, que já dava cor a roupas, cerâmicas e quadros em Roma. Civilizações antigas das Américas, como astecas e maias, eram fãs de um ácido colorido similar – o ácido carmínico, presente no inseto Dactylopius coccus, a cochonilha.

       No século 15, por exemplo, Montezuma, o imperador asteca, exigiu tributo na forma de cochonilha de onze cidades conquistadas. Até hoje, o Peru e o México estão entre os maiores produtores desse pigmento. Os insetos são criados em cactos, que eles adoram parasitar.

    Para obter meio quilo de pó de carmim, é necessário pulverizar 70 mil cochonilhas secas. Até 20% do corpo do inseto de 0,5 cm consiste nesse ácido de cor vibrante, mas elas pesam frações de grama cada uma. Não rende.

    O pó escarlate se tornaria um dos produtos mais importantes da balança comercial do México colonial: só não movimentava mais dinheiro que a prata. Sua importância era tamanha que essa substância era negociada em bolsas de valores na Europa – como soja e minério de ferro são hoje, por exemplo –, e foi essencial para que a Espanha se tornasse uma potência econômica. 

    Essa commodity fez muito sucesso nos retratos e cenas cristãs dramáticas do barroco. Caravaggio, o pintor italiano, utilizava frequentemente sua tonalidade cor de sangue. Quando os tintureiros europeus começaram a experimentar com o pigmento americano em tecidos, ficaram deslumbrados com sua vivacidade e concentração: o vermelho era muito mais bonito que o gerado pelos insetos do Velho Mundo.

    O carmim de cochonilha só voltou a ser viável economicamente nas últimas décadas: embora tenha saído de cena nas artes, na construção civil e na indústria têxtil, ele ainda é uma opção biologicamente inofensiva para colorir comida e cosméticos, aprovada por agências de vigilância sanitária mundo afora. Aparece em iogurtes, balas e outras coisas sabor morango, bem como no bolo red velvet e em quase todo batom.

    No futuro, é possível que o corante passe a ser secretado por microrganismos geneticamente modificados, eliminando a preocupação dos veganos com a matança de artrópodes.

MOURÃO, M. Carmim de cochonilha: a história do pigmento feito de insetos moídos. Revista Superinteressante. (Adaptado). Disponível em .
A expressão “mundo afora”, que ocorre no texto — “[...] aprovada por agências de vigilância sanitária mundo afora” —, é composta por palavras que pertencem, respectivamente, às classes gramaticais:
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Q3150237 Português
CINISCA, A PRINCESA ESPARTANA QUE FOI A PRIMEIRA MULHER A VENCER UMA COMPETIÇÃO OLÍMPICA

O que Cinisca conseguiu há cerca de 2.400 anos foi, sem dúvida, um grande feito. Ela ganhou louros em dois Jogos Olímpicos consecutivos em 396 e − 392 AC. -, o que já é algo a se destacar.

Mas conseguir isso quando uma pessoa como ela não poderia sequer estar presente na competição em homenagem ao deus Zeus é algo ainda mais memorável.

Cinisca, mesmo sendo princesa, filha e irmã de reis poderosos, era uma mulher de cerca de 50 anos, e as mulheres daquela época não podiam competir. Foram até proibidas de frequentar o recinto sagrado do Santuário Olímpico. E as mulheres casadas corriam risco de pena de morte caso fossem vistas no evento, mesmo como meras espectadoras. Para elas havia lugar em um festival diferente, em homenagem a Hera, esposa de Zeus.

Pouco se sabe sobre esses jogos além do que o viajante, geógrafo e historiador grego Pausânias contou em sua extensa obra "Descrição da Grécia" do século 2 dC. Segundo esse registro, essa competição era organizada e supervisionada por uma comissão de 16 mulheres das cidades de Elis, que acontecia a cada quatro anos e incluía corridas de meninas vestidas com uma túnica que pendia do ombro esquerdo e com os cabelos soltos.

Mas as atletas tinham que ser jovens e solteiras, então Cinisca também não poderia participar desses jogos. Então, como ela conseguiu a vitória se a competição olímpica era tão cuidadosamente reservada aos homens?

Cinisca se aproveitou de uma brecha legal. Ela participou de corridas de bigas (carruagens) de quatro cavalos seguidas, mas não precisou conduzi-las para vencer, nem precisou estar em Olímpia. Ontem, como hoje, as vitórias, nas corridas equestres, são atribuídas aos proprietários dos cavalos e não aos jóqueis.

Essa foi uma honra importante; o local era reservado para cerimônias religiosas e apenas os reis espartanos eram lembrados dessa forma, e nunca uma mulher. Mas talvez ainda mais emocionante foi o fato de uma estátua de bronze de Cinisca ter sido erguida em Olímpia, o lugar onde ela triunfou, apesar da sua ausência forçada.

Junto com esculturas de sua carruagem e cavalos de bronze, foram os primeiros monumentos dedicados para uma mulher para comemorar vitórias em competições pan-helênicas.

Assim, embora pouco se saiba sobre sua vida, seu nome entrou para a história e ficou gravado na base de sua estátua: "Eu, Cinisca, vencedora com uma carruagem de corcéis velozes, (...) declaro-me a única mulher, em toda a Grécia, que conquistou esta coroa."

Disponível em: https://hojepe.com.br/cinisca-a-princesa-espartana-quefoi-a-primeira-mulher-a-vencer-uma-competicao-olimpica/
Tendo por base as funções das classes de palavras, analise a correlação termo ressaltado / função gramatical entre parênteses para assinalar a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2024 Banca: IADES Órgão: CFM Prova: IADES - 2024 - CFM - Bibliotecário |
Q3149428 Português
Empatia no ambiente de trabalho
    A empatia é a capacidade de compreender e compartilhar os sentimentos dos outros. Ela nos permite não apenas enxergar o mundo a partir de diferentes perspectivas, mas também nos ajuda a nos conectar em um nível mais profundo com as experiências e as emoções das pessoas ao nosso redor. No ambiente profissional, a empatia desempenha um papel vital, aprimorando a comunicação eficaz e servindo como base para a colaboração bem-sucedida e a resolução construtiva de conflitos.
ZANETTA, Cristiano. Disponível em: <https://exame.com/bussola/desvendando-o-valor-da- empatia-e-da-compaixao-em-sua-jornada-de-desenvolvimento/>. Acesso em: 22 set. 2024, com adaptações.
Acerca das relações entre as classes de palavras no texto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q3147380 Português
Na sentença “Ela responde ríspido às perguntas de seus alunos”, a palavra ‘ríspido’ desempenha a função de: 
Alternativas
Respostas
141: E
142: A
143: C
144: B
145: C
146: C
147: B
148: D
149: C
150: D
151: A
152: D
153: A
154: D
155: B
156: B
157: B
158: B
159: C
160: C