Questões de Português - Análise sintática para Concurso

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Q2331065 Português
Julgue o item a seguir.

Em uma oração subordinada substantiva completiva nominal, o verbo da oração principal é sempre transitivo direto. 
Alternativas
Q2330926 Português

TEXTO IV 






BARBOSA, Alberto Hércules dos Santos Coelho. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/17/15/oensino-de-literatura-e-o-uso-de-recursos-tecnolgicos-no-ensino-mdio. Acesso em: 18 ago. 2023. 

Em referência aos processos de coordenação e de subordinação existentes neste fragmento textual, “Spritzer e Bittencourt (2009, p. 158) afirmam que ‘novas formas de ensino deveriam ser resgatadas pelos docentes relacionadas aos modos como o interlocutor recebe e compreende as mensagens dos diferentes meios’”, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q2330924 Português

TEXTO IV 






BARBOSA, Alberto Hércules dos Santos Coelho. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/17/15/oensino-de-literatura-e-o-uso-de-recursos-tecnolgicos-no-ensino-mdio. Acesso em: 18 ago. 2023. 

Em “Assim, ensinar Literatura via recursos tecnológicos não quer meramente colocar o aluno na frente do computador” (l. 19 e 20), o primeiro termo sublinhado, com relação ao segundo, constitui um exemplo de:
Alternativas
Q2330918 Português
TEXTO III






BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolinguística. 15ª ed. São Paulo: Contexto, 2006, p. 68-69.

Analise os termos que compõem o penúltimo parágrafo e assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q2328793 Português
Um sonho de simplicidade

    Então, de repente, no meio dessa desarrumação feroz da vida urbana, dá na gente um sonho de simplicidade. Será um sonho vão? Detenho-me um instante, entre duas providências a tomar, para me fazer essa pergunta. Por que fumar tantos cigarros? Eles não me dão prazer algum; apenas me fazem falta. São uma necessidade que inventei. Por que beber uísque, por que procurar a voz de mulher na penumbra ou amigos no bar para dizer coisas vãs, brilhar um pouco, saber intrigas?
    Uma vez, entrando numa loja para comprar uma gravata, tive de repente um ataque de pudor, me surpreendendo assim, a escolher um pano colorido para amarrar ao pescoço.
    A vida poderia ser mais simples. Precisamos de uma casa, comida, uma simples mulher, que mais? Que se possa andar limpo e não ter fome, nem sede, nem frio. Para que beber tanta coisa gelada? Antes eu tomava água fresca da talha, e a água era boa. E quando precisava de um pouco de evasão, meu trago de cachaça.
    Que restaurante ou boate me deu o prazer que tive na choupana daquele velho caboclo no Acre? A gente tinha ido pescar no rio, de noite. Puxamos a rede afundando os pés na lama, na noite escura, e isso era bom. Quando ficamos bem cansados, meio molhados, com frio, subimos a barranca, no meio do mato, e chegamos à choça de um velho seringueiro. Ele acendeu um fogo, esquentamos um pouco junto do fogo, depois me deitei numa grande rede branca – foi um carinho ao longo de todos os músculos cansados. E então ele me deu um pedaço de peixe moqueado e meia caneca de cachaça. Que prazer em comer aquele peixe, que calor bom em tomar aquela cachaça e ficar algum tempo a conversar, entre grilos e vozes distantes de animais noturnos.
    Seria possível deixar essa eterna inquietação das madrugadas urbanas, inaugurar de repente uma vida de acordar bem cedo? Outro dia vi uma linda mulher, e senti um entusiasmo grande, uma vontade de conhecer mais aquela bela estrangeira: conversamos muito, essa primeira conversa longa em que a gente vai jogando um baralho meio marcado, e anda devagar, como a patrulha que faz um reconhecimento. Mas por que, para que, essa eterna curiosidade, essa fome de outros corpos e outras almas?
    Mas para instaurar uma vida mais simples e sábia, então seria preciso ganhar a vida de outro jeito, não assim, nesse comércio de pequenas pilhas de palavras, esse ofício absurdo e vão de dizer coisas, dizer coisas… Seria preciso fazer algo de sólido e de singelo; tirar areia do rio, cortar lenha, lavrar a terra, algo de útil e concreto, que me fatigasse o corpo, mas deixasse a alma sossegada e limpa.
    Todo mundo, com certeza, tem de repente um sonho assim. É apenas um instante. O telefone toca. Um momento! Tiramos um lápis do bolso para tomar nota de um nome, um número… Para que tomar nota? Não precisamos tomar nota de nada, precisamos apenas viver – sem nome, nem número, fortes, doces, distraídos, bons, como os bois, as mangueiras e o ribeirão.

(BRAGA, Rubem. Manchete. Correio da Manhã. O sonho. Rio de Janeiro. Em: 12/03/1953.)
Assinale a alternativa que é frase, mas não é oração.
Alternativas
Respostas
2046: E
2047: C
2048: A
2049: D
2050: A