Questões de Português - Classificação dos verbos (Regulares, Irregulares, Defectivos, Abundantes, Unipessoais, Pronominais) para Concurso

Foram encontradas 538 questões

Ano: 2011 Banca: CESGRANRIO Órgão: Petrobras Provas: CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Administrador Júnior | CESGRANRIO - 2011 - Petrobrás - Químico de Petróleo Júnior | CESGRANRIO - 2011 - Petrobrás - Engenheiro Civil Júnior | CESGRANRIO - 2011 - Petrobrás - Enfermeiro do Trabalho Júnior | CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Equipamento Júnior - Mecânica | CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Equipamento Júnior - Inspeção | CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Equipamento Júnior - Elétrica | CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Equipamento Júnior - Terminais e Dutos | CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Equipamento Júnior - Eletrônica | CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Produção Júnior | CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Meio Ambiente Júnior | CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Telecomunicações Júnior | CESGRANRIO - 2011 - Petrobrás - Engenheiro de Segurança do Trabalho | CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro Naval Júnior | CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Petróleo Júnior | CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Geólogo Júnior | CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Médico do trabalho | CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Profissional de Comunicação Júnior - Publicidade e Propaganda | CESGRANRIO - 2011 - Petrobrás - Profissional de Comunicação Júnior - Jornalismo | CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Geofísico Júnior - Geologia | CESGRANRIO - 2011 - Petrobrás - Engenheiro de Processamento Júnior | CESGRANRIO - 2011 - Petrobrás - Geofísico Júnior - Física |
Q87918 Português
O verbo destacado NÃO é impessoal em:
Alternativas
Q87914 Português
I – __________________ ontem, na reunião, as questões sobre ética e moral.

II – ___________________ muito, atualmente, sobre política.

III – ___________________ considerar as ponderações que ela tem feito sobre o assunto.

As palavras que, na sequência, completam corretamente as frases acima são:
Alternativas
Q73416 Português
Leia o texto abaixo e responda às questões
propostas.


1 Entender a saúde como grau zero de malestar
permitiu uma grande invenção do século XX,
que foi a previdência social. Se a saúde é a nãodoença,
então sabemos exatamente do que cada
qual necessita para curar-se. A sociedade, assim,
se responsabiliza por tais tratamentos de saúde.
Isso é moral e justificável. Aliás, é quase consenso
que uma das maiores falhas dos Estados Unidos é
não terem um sistema de saúde como o europeu e
o canadense.
2 Contudo, com os avanços da medicina e a
nova idéia de saúde surgem problemas. Antes de
mais nada, até onde vai minha responsabilidade
pela saúde dos outros? Se alguém adoece ou se
fere por decisão própria, deve a sociedade arcar
com suas despesas? Não penso no caso da
tentativa de suicídio, porque esta pode decorrer de
um sofrimento psíquico tão intenso que justifica a
sociedade tratar não só os danos físicos, mas a
causa íntima deles. No entanto, no caso de quem
fuma ou bebe, deve a sociedade custear as
doenças que ele terá a mais do que o não-fumante
ou o não-alcoólico? Ou deveriam essas pessoas,
alertadas há anos dos custos que despejam sobre
seus concidadãos, arcar com eles ou com um
pagamento suplementar de seguro-saúde? É
possível, hoje, estabelecer melhor que no passado
o grau de responsabilidade de cada pessoa nas
mazelas sociais. Vemos isso nos seguros de carro:
os rapazes de 18 a 24 anos são os maiores
causadores de acidentes, portanto quem está nessa
faixa paga um prêmio maior. Todavia, se ao fim de
um ano ou dois ele mostrar que não gerou custos
para a seguradora, provavelmente começará a
ganhar bônus. Esse modelo possivelmente se
ampliará para a saúde.
3 O segundo problema está ligado à expansão
da saúde para um a mais. Uma coisa é curar ou
sarar, outra é dar vantagens - como o que se
chama wellness - que as pessoas antes não
tinham ou que não estão na previsão usual de
nossa vida e de sua qualidade. Aqui, para além do
valor altamente moral da saúde como não-doença,
entram elementos que podem ser da ordem da
vaidade, ou do gosto pelo próprio corpo, ou de certa
felicidade. É difícil separar o que é vaidade, o que é
felicidade, e talvez se esmerar em distingui-los
indique apenas uma atitude moralista no pior
sentido do termo. Mas cada vez mais pessoas hão
de querer não apenas realizar cirurgias plásticas,
como também ampliar seu tempo de vida
sexualmente ativa, sua capacidade física e outras
qualidades que, longe de nos reconduzirem à média
zero do histórico humano, vão nos levar - permitam
a citação de Toy Story - "para o infinito e além".
Ora, se a "medicina da cura" tem custos diferentes
conforme o perfil de saúde e doença dos pacientes,
a "medicina do mais" tem custos diferentes
conforme o que o indivíduo almeja. Naquele caso, o
custo depende de onde se parte; neste, de aonde
se quer chegar. Podemos modelar nosso corpo e
nossa vida, mais que no passado. E quem paga por
isso?
4 Aqui, a ideia de um custeio social - que na
verdade é um rateio, porque como contribuintes
pagamos aquilo que vamos desfrutar como
cidadãos - fica mais difícil. Uma coisa é ratearmos
o custo de operações de câncer, de tratamento de
doenças caras. Outra é ratearmos o sonho de corpo
de cada um. O rateio funciona quando o desejo se
reduz ao de zerar a dor. Esse desejo baixo, mínimo
("só quero parar de sentir dor") admite que,
moralmente, todos paguemos por ele. Entretanto,
alguém de nós aceitaria ratear uma operação para
alguém que quer ampliar o busto, aumentar o pênis
ou simplesmente ter uma condição física superior à
média? Não creio.
5 O melhor exemplo é o do Viagra. É
perfeitamente legítimo um Estado de bem-estar
social, como os europeus, fornecê-lo a idosos que
sentem dificuldade em ter ou manter a ereção. Mas
quantos comprimidos azuis por semana? Por que
um e não dois, três, sete? Não há mais medida,
porque nosso metro moral e previdenciário era o
zero, a não-dor. O orgasmo não se encaixa nesse
modelo. Por melhor que uma relação sexual seja
para a saúde das pessoas, não sabemos qual
número seria o adequado.
6 O caso do sexo tem um elemento irônico,
ademais. Quase todos sabem como é forte, no
desejo sexual, a transgressão. Daí a atração do
fruto proibido. E como fica se o Estado me fornece
os meios de ter relações sexuais? Não se
burocratiza o imaginário em torno do sexo? "O sr. já
recebeu seus comprimidos do mês. O próximo, por
favor!" Talvez o Viagra só funcione de verdade se
for comprado ou, como dizem os baianos sobre as
fitas do Bonfim, se você o ganhar de alguém - ou
roubar
Imagem 002.jpg

A série em que um dos verbos segue padrão de conjugação diverso do padrão do verbo destacado em: "Uma coisa é RATEARMOS o custo de operações de câncer" (4º parágrafo) é a seguinte:
Alternativas
Ano: 2002 Banca: ESAF Órgão: MRE Prova: ESAF - 2002 - MRE - Assistente de Chancelaria |
Q3188 Português
Assinale a opção incorreta a respeito do emprego das formas verbais no texto.
Alternativas
Q1890 Português
Memória
Potencial para o futuro


Treinar a memória equivale a treinar os músculos
do corpo ? é preciso usá-la ou ela atrofia. Há duas boas
maneiras para fazer isso: a primeira é a leitura, porque,
no instante em que se lê algo, ativam-se as memórias
visual, auditiva, verbal e lingüística. "A qualidade do que
se lê importa mais que a quantidade, porque gostar do
assunto gera interesse", diz o médico e pesquisador
Iván Izquierdo, diretor do Centro de Memória da Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul. A memória
sofre influência do humor e da atenção, despertada
quando existe interesse em determinado assunto ou
trabalho ? o desinteresse, ao contrário, é uma espécie
de "sedativo", que faz a pessoa memorizar mal. A outra
forma de deixar a memória viva é o convívio com
familiares e amigos, com quem se podem trocar idéias
e experiências. "Palavras cruzadas são inferiores à
leitura, mas também ajudam. Da mesma forma que ouvir
uma música e tentar lembrar a letra ou visitar uma cidade
para onde já se viajou e relembrar os pontos mais
importantes", afirma Izquierdo.
É preciso corrigir o estilo de vida para manter a
memória funcionando bem. "Uma pessoa de 40 anos
só sofre de esquecimento se viver estressada e tiver
um suprimento de informações acima do que é capaz
de processar. Não dá para esperar o mesmo nível de
retenção de informação quando se lê um e-mail enquanto
se conversa ao telefone e é interrompido pela secretária.
É preciso dar tempo para o cérebro", explica o psiquiatra
Orestes Forlenza, da USP.
Segundo Barry Gordon, professor da Johns Hopkins
Medical Institution, a memória "comum" focaliza coisas
específicas, requer grande quantidade de energia mental
e tem capacidade limitada, deteriorando-se com a idade.
Já a "inteligente" é um processo que conecta pedaços
de memória e conhecimentos a fim de gerar novas
idéias. É a que ajuda a tomar decisões diárias, aquela
"luz" que se acende quando se encontra a solução de
um problema. Por exemplo: a comum esquece o
aniversário da mulher; a inteligente lembra o que poderia
ser um presente especial para ela. A comum esquece
o nome de um conhecido encontrado na rua; a
inteligente lembra o nome da mulher dele e onde ele
trabalha, pistas que acabam levando ao nome da
pessoa.

CLEMENTE, Ana Tereza; VEIGA, Aida. Receitas para a inteligência.
Revista Época. 31 out.2005. p.77-78.
O texto apresentado constrói-se de forma impessoal. Em que passagem o(s) verbo(s) NÃO se apresenta(m) de forma impessoal?
Alternativas
Respostas
521: E
522: A
523: A
524: A
525: D