Questões de Concurso Sobre conjunções: relação de causa e consequência em português

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Q101811 Português
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Julgue os seguintes itens a respeito das idéias e das estruturas
lingüísticas do trecho acima, que faz parte de carta escrita por
Lévi-Strauss a Mário de Andrade.

A frase “Mas faz apenas 24 horas...” (L.18) poderia ser corretamente substituída por: No entanto, só cheguei a 24 horas atrás.
Alternativas
Q101654 Português
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Com relação às idéias do texto acima e às estruturas gramaticais
nele utilizadas, julgue os itens a seguir.

A oração “que a necessidade de oxigênio das células se reduz drasticamente” (L.7-8) expressa uma conseqüência em relação à oração anterior.
Alternativas
Q101393 Português
No texto, o conector “conquanto” (L.4) estabelece entre as orações que liga uma relação lógica de
Alternativas
Q101382 Português
Assinale a opção em que a partícula “o” sublinhada aparece com o mesmo emprego que se apresenta no seguinte trecho do texto: “A primeira é o que queremos dizer” (L.2).
Alternativas
Q101254 Português
No que se refere a aspectos lingüísticos do texto II, assinale a opção correta.
Alternativas
Q100349 Português
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Com referência a esse fragmento de texto, julgue os próximos itens.

No segundo período, o conector “pois” (L.3) equivale a portanto.
Alternativas
Q100327 Português
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Julgue os itens que se seguem, a respeito desse texto.

O emprego do termo “enquanto” (L.18) estabelece uma oposição entre ações desenvolvidas, concomitantemente, por países capitalistas mais atrasados e por países capitalistas mais avançados. Para essa oposição são considerados o domínio das técnicas de produção especializadas e o valor da remuneração do trabalhador envolvido nessa produção.
Alternativas
Q97976 Português
Texto II

Tristeza de Cronista

A moça viera da cidade para os lados de Botafogo. No ônibus repleto, dois rapazes de pé conversavam, e sua conversa era ouvida por todos os passageiros. (Inconveniente dos hábitos atuais). Eram dois rapazes modernos, bem vestidos, bem nutridos. (Ah! Este excesso de vitaminas e de esportes!). Um não conhecia quase nada da cidade e outro servia-lhe de cicerone. Mostrava-lhe, pois, a avenida e os seus principais edifícios, a Cinelândia, o Obelisco, o Monumento dos Pracinhas, o Museu de Arte Moderna, o Aterro, o mar...
      O outro interessava-se logo pelas minúcias: qual o melhor cinema? Quantos pracinhas estão ali? que se pode ver no museu? Mas os ônibus andam tão depressa e caprichosamente que as perguntas e respostas se desencontravam. (Que fôlego humano pode competir com o de um ônibus?).
     Quanto ao Pão de Açúcar, o moço não manifestou grande surpresa: já o conhecia de cartões-postais;
apenas exprimiu o seu receio de vir o carrinho a enguiçar. Mas o outro combateu com energia tal receio, como se ele mesmo fosse o engenheiro da empresa ou, pelo menos, agente turístico.
     Assim chegaram a Botafogo, e a atenção de ambos voltou-se para o Corcovado, porque um dizia: “Quando você vir o Cristo mudar de posição, e ficar de lado e não de frente, como agora, deve tocar a campainha, porque é o lugar de saltar”. O companheiro prestou atenção.
     Mas, enquanto não saltava, o cicerone explicou ao companheiro: “Nesta rua há uma casa muito importante. É a casa de Rui Barbosa. Você já ouviu falar nele?” O outro respondeu que sim, porém sem grande convicção.
     Mais adiante, o outro insistiu: “É uma casa formidável. Imagine que tudo lá dentro está conforme ele
deixou!” O segundo aprovou, balançando a cabeça com muita seriedade e respeito. Mas o primeiro estava empolgado pelo assunto e tornou a perguntar: “Você sabe quem foi Rui Barbosa, não sabe?” O segundo atendeu ao interesse do amigo: “Foi um sambista, não foi?” O primeiro ficou um pouco sem jeito, principalmente porque uns dois passageiros levantaram a cabeça para aquela conversa. Diminuiu um pouco a voz: ”Sambista, não”. E tentou explicar. Mas as palavras não lhe ocorriam e ficou por aqui: “Foi... foi uma pessoa muito falada”. O outro não respondeu.
     E foi assim que o Cristo do Corcovado mudou de posição sem eles perceberem, e saltaram fora do ponto.
     Ora, a moça disse-me; “Você com isso pode fazer uma crônica”. Respondi-lhe: “A crônica já está feita por si mesma. É o retrato deste mundo confuso, destas cabeças desajustadas. Poderão elas ser consertadas? Haverá maneira de se pôr ordem nessa confusão? Há crônicas e crônicas mostrando o caos a que fomos lançados. Adianta alguma coisa escrever para os que não querem resolver?”
      A moça ficou triste e suspirou. (Ai, nós todos andamos tristes e suspirando!).

Meireles, Cecília. Escolha o seu sonho. São Paulo: Círculo do livro, s/d.


Ocorre a relação lógica de conseqüência na palavra selecionada em
Alternativas
Q97242 Português
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Julgue os itens que se seguem, relativos ao texto acima.


A substituição de “cujo” (L.2) por o qual mantém a correção gramatical do período.
Alternativas
Q95947 Português
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Com base no texto acima, julgue os itens a seguir.

O termo “pois” (L.13) estabelece uma relação de condição no período.
Alternativas
Q95800 Português
A fala do último quadrinho apresenta a seguinte frase: “Minha mãe se mata fazendo tricô e só consegue fazer pulôveres!” A conjunção “e”, que une as orações, apresenta uma ideia de:
Alternativas
Q95409 Português
Em “As visitas no hospital acontecem em média duas vezes por mês, mas o grupo pretende expandir a periodicidade das visitas.” (L. 33-35), o conectivo destacado só NÃO pode ser substituído, devido a alterar o sentido original, por:
Alternativas
Q95344 Português
Assinale a alternativa correta a respeito do texto III.
Alternativas
Q95089 Português
A vida após a morte

Muitos cientistas, talvez a maioria, não acreditam em
Deus,muito menos na vida após amorte.Os argumentos não
são fáceis de contestar. Um professor de matemática me
perguntou o que existia de mágico no número 2. "Por que
você não acredita que teremos três ou quatro vidas, cada uma
num estágio superior?" O que faria sentido, disse ele, seriam
o número zero, 1 e infinito. Zero vida seria a morte; uma vida,
aquela que temos; e infinitas vidas, justamente a visão
hinduísta e espírita.
Outro dia, um amigo biólogo me perguntou se eu
gostaria de conviver bilhões de anos ao lado dos ectoplasmas
de macaco, camundongo, besouro e formiga, trilhões de
trilhões de vidas após a morte. "Você vai passar a eternidade
perguntando: 'É você, mamãe?', até finalmente encontrá-la."
Não somos biologicamente tão superiores aos animais como
imaginávamos 2 000 anos atrás. "É uma arrogância humana",
continuou meu amigo biólogo, "achar que só nós merecemos
uma segunda vida."
O cientista Carl Sagan adverte, como muitos outros,
que vida só se tem uma e que devemos aproveitar ao máximo
a que temos. "Carpe diem", ensinava o ator Robin Williams,
"curtam o sexo e o rock and roll." Sociólogos e cientistas
políticos vão argumentar que o céu é um engenhoso truque
das classes religiosas para manter as massas "bem-
comportadas e responsáveis".
Aonde eu quero chegar é que, dependendo de sua
resposta a essa questão, seu comportamento em terra será
criticamente diferente. Resolver essa dúvida religiosa logo no
início da vida adulta é mais importante do que se imagina.
Obviamente, essa questão tem inúmeros ângulos e
dimensões mais completas do que este curto ponto de vista,
mas existe uma dimensão que poucos discutem, o que me
preocupa. Eu, pessoalmente, acredito na vida após a morte.
Acredito que existem até provas científicas compatíveis com
as escrituras religiosas. A genética mostra que você
continuará vivo, depois de sua morte, no DNA de seus filhos.
Seu DNA poderá ser eterno, ele continuará "vivo" em nossa
progênie, nos netos e bisnetos. "Nossa" vida continua;
geração após geração, teremos infinitas vidas, como pregam
os espíritas e os hindus.
Mais interessante ainda, seus genes serão
lentamente misturados, através do casamento de filhos e
netos, com praticamente os de todos os outros seres
humanos da Terra. Seremos lentamente todos irmãos ou
parentes, uma grande irmandade, como rezam muitos textos
místicos e religiosos. Por isso, precisamos ser mais
solidários, fraternos uns com os outros, e perdoar, como
pregam todas as religiões. A pessoa que hoje você está
ajudando ou perseguindo poderá vir a ser o bisavô daquela
moça que vai umdia se casar comseu bisneto.
Seremos todos um, católicos, anglicanos,
protestantes, negros, árabes e judeus, sem guerras religiosas
nem conflitos raciais. É simplesmente uma questão de tempo.
Por isso, temos de adotar um estilo de vida "bem-comportado
e responsável", seguindo preceitos éticos e morais úteis às
novas gerações.
Não há dúvida de que precisaremos curtir mais o dia
a dia, mas nunca à custa de nossos filhos, deixando um
planeta poluído, cheio de dívidas públicas e previdenciárias
para eles pagarem. Estamos deixando um mundo pior para
nós mesmos, são nossos genes que viverão nesse futuro.
Inferno nessa concepção é deixar filhos drogados, sem
valores morais, sem recursos, desempregados, sem uma
profissão útil e social. Se não transmitirmos uma ética robusta
a eles, nosso DNA terá curta duração.
“Estar no céu” significa saber que seus filhos e netos
serão bem-sucedidos, que serão dignos de seu sobrenome,
que carregarão seus genes com orgulho e veneração.
Ninguém precisa ter medo da morte sabendo que seus genes
serão imortais. Assim fica claro qual é um dos principais
objetivos na vida: criar filhos sadios, educá-los antes que
alguém os “eduque” e apoiá-los naquilo que for necessário.
Por isso, as mulheres são psicologicamente mais bem
resolvidas quanto a seu papel no mundo do que os homens,
com exceção das feministas.
Homens que têm mil outros objetivos nunca se
realizam, procurando a imortalidade na academia ou
matando-se uns aos outros. Se você pretende ser imortal,
cuide bem daqueles que continuarão a carregar seu DNA,
com carinho, amor e, principalmente, dedicação.

(Stephen Kanitz, in Veja, 21 de maio de 2008)


Assinale a opção em que a palavra grifada é uma conjunção subordinativa adverbial condicional.
Alternativas
Q94703 Português
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Julgue os itens a seguir, a respeito da organização do texto acima.

Por fazer parte de uma estrutura sintática negativa, a conjunção “ou”, em “não degradam ou deformam” (L.3), equivale semanticamente a nem.
Alternativas
Q94693 Português
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Julgue os itens subsequentes, a respeito da organização das
estruturas linguísticas do texto acima.

A conjunção “Se” (L.3) introduz uma condição — estabelecer claramente essa diferença — que evita uma crítica equivocada em torno de qual seja o objeto de trabalho dos sistemas de dominação.
Alternativas
Q94668 Português
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A partir da organização do texto acima, julgue os itens que se
seguem.

O desenvolvimento das ideias no texto faz subentender uma relação explicativa entre o segundo e o terceiro períodos sintáticos, situados entre as linhas 3 e 8; por isso, ligá-los pela conjunção porque, fazendo-se os necessários ajustes na pontuação e nas letras maiúsculas, preservaria a correção e a coerência textual.
Alternativas
Q94667 Português
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Julgue os itens de 1 a 6, a respeito da organização das estruturas linguísticas no desenvolvimento do texto acima.

O conector “por isso” (L.20) explicita uma relação lógica entre duas ideias do texto: as pessoas aceitarem como igual uma relação de desigualdade (efeito) e a máscara da igualdade ser uma ilusão (causa).
Alternativas
Q93653 Português
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Em relação às estruturas linguísticas do texto acima, julgue os itens
a seguir.

O termo “pois” (L.10) pode, sem prejuízo para a correção gramatical do período, ser substituído por qualquer um dos seguintes termos ou expressões: porque, visto que, porquanto.
Alternativas
Q93035 Português
A expressão “Apesar das” (L.12) introduz ideia de oposição em relação à ideia expressa no período anterior.
Alternativas
Respostas
4481: E
4482: C
4483: A
4484: E
4485: D
4486: C
4487: C
4488: C
4489: E
4490: E
4491: A
4492: E
4493: B
4494: E
4495: C
4496: C
4497: C
4498: E
4499: C
4500: E